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Com enfeites e casinha do Papai Noel na cor azul, decoração de Natal é inaugurada em Rio Branco

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Com predomínio da cor azul nos enfeites, a decoração de Natal de Rio Branco foi inaugurada na noite desta terça-feira (14) pela prefeitura. As luzes de Natal foram ligadas na Praça da Revolução, no Centro da capital acreana, com a presença da população e autoridades locais.

O uso excessivo de tons azuis na decoração gerou polêmica e virou piada nas redes sociais. Para evitar o vermelho, o prefeito Tião Bocalom usou enfeites nas caixas de presentes, luzes, anjos e mandou pintar até a casinha do Papai Noel de azul, que remete ao partido dele, que é o PP.

A decoração natalina estava prevista para ser inaugurada no último domingo (12), mas precisou ser adiada para esta terça para conclusão dos trabalhos. Ao todo, a prefeitura gastou quase R$ 120 mil nos enfeites.

Casinha do Papai Noel permaneceu na cor azul na decoração de Rio Branco — Foto: Eldérico Silva/Rede Amazônica Acre

Casinha do Papai Noel permaneceu na cor azul na decoração de Rio Branco — Foto: Eldérico Silva/Rede Amazônica Acre

A casinha do Papai Noel, inclusive, passou por várias transformações. Primeiro, ela foi pintada de azul com as janelas brancas, depois passou a ser branca com as janelas na cor azul. Depois que circularam imagens da casinha, na noite de sábado (11) e gerou piadas, ela apareceu pintada de vermelho, com as janelas, porta e os detalhes da cobertura na cor azul no domingo (12).

Decoração de Natal foi inaugurada em Rio Branco nesta terça-feira (14) — Foto: Eldérico Silva/Rede Amazônica Acre

Decoração de Natal foi inaugurada em Rio Branco nesta terça-feira (14) — Foto: Eldérico Silva/Rede Amazônica Acre

Já no domingo, dia em que a decoração deveria ser inaugurada, a prefeitura voltou atrás e pintou novamente a casinha de azul e branco. Novamente, as mudanças geraram memes e debates nas redes sociais.

Nesta terça, chegou ao fim o mistério e revelada que cor a prefeitura realmente escolheu. A gestão deixou a casinha na cor azul, com as janelas e desenhos de flocos de neve brancos.

Enquanto decidia a cor, a prefeitura ‘embrulhou’ a casinha com uma lona preta nessa segunda-feira (13).

Casa do Papai Noel foi pintada várias vezes durante os trabalhos de instalação da decoração — Foto: Reprodução e Luciano Tavares

Casa do Papai Noel foi pintada várias vezes durante os trabalhos de instalação da decoração — Foto: Reprodução e Luciano Tavares

Sem polêmica

A professora Ana Maria Trindade compareceu na Praça da Revolução para assistir de perto o acender das luzes natalinas. Ela diz que gostou da casinha do Papai Noel, mas achou estranho o excessivo da cor azul na decoração.

“Não tenho muito falar [da polêmica]. Assim, tem um coração ali que não tinha que ser azul, tem outras cores, tem o vermelho, marrom, preto. Mas, em relação à casinha não vejo essa polêmica toda até porque ficou bonitinha com esse branco salpicado”, destacou.

Professora levou o neto para ver as luzes de Natal em Rio Branco — Foto: Eldérico Silva/Rede Amazônica Acre

Professora levou o neto para ver as luzes de Natal em Rio Branco — Foto: Eldérico Silva/Rede Amazônica Acre

Ela levou o neto para ver a decoração. Para a professora, o momento é especial porque lembra o espírito de Natal, de festas, de família reunida e fim de ano.

“Dá uma sensação de alívio quando a gente vê uma decoração legal e é muito bom para ele sair de casa um pouco. É o espírito de Natal. Acho muito legal, tanto anteriormente como agora. O importante é ter alguma coisa para as pessoas verem porque mesmo que a gente não queira antigamente tinha muita música de Natal nos comércios, e agora não tem tanto”, complementou.

Colaborou o repórter Eldérico Silva, da Rede Amazônica Acre.

Prefeitura foi criticada pelo uso excessivo da cor azul na decoração, que remete ao partido do prefeito  — Foto: Eldérico Silva/Rede Amazônica Acre

Prefeitura foi criticada pelo uso excessivo da cor azul na decoração, que remete ao partido do prefeito — Foto: Eldérico Silva/Rede Amazônica Acre

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Minicurso para agricultores aborda qualidade e certificação de feijão — Universidade Federal do Acre

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Minicurso para agricultores aborda qualidade e certificação de feijão

O projeto Bioeconomia e Modelagem da Cadeia Produtiva dos Feijões do Vale do Juruá realizou o minicurso “Controle de Qualidade de Feijões Armazenados e Certificação de Feijão”, ministrado pelos professores Bruno Freitas, da Ufac, e Guiomar Sousa, do Instituto Federal do Acre (Ifac). As aulas ocorreram em 30 de março e 1 de abril, em Marechal Thaumaturgo (AC).

O minicurso teve como público-alvo agricultores e membros da Cooperativa Sonho de Todos (Coopersonhos), os quais conheceram informações teóricas e práticas sobre técnicas de armazenamento, parâmetros de qualidade dos grãos e processos para certificação de feijão, usados para agregar valor à produção local e ampliar o acesso a mercados diferenciados.

“Embora existam desafios significativos no processo de certificação do feijão, as oportunidades são vastas”, disse Bruno Freitas. “Ao superar essas barreiras, com apoio adequado e estratégias bem estruturadas, os produtores podem conquistar mercados internacionais, aumentar sua rentabilidade e melhorar a sustentabilidade de suas operações.” 

Guiomar Sousa também destacou a importância do minicurso para os produtores da região. “O controle de qualidade durante o armazenamento do feijão é essencial para garantir a segurança alimentar, preservar o valor nutricional e evitar perdas que comprometem a renda dos agricultores.”

O minicurso tem previsão de ser oferecido, em breve, para alunos dos cursos de Agronomia da Ufac e cursos técnicos em agropecuária e alimentos, do Ifac.

O projeto Bioeconomia e Modelagem da Cadeia Produtiva dos Feijões do Vale do Juruá é financiado pela Fapac, pelo CNPq e pelo Basa. A atividade contou com parceria da Embrapa-AC, da Coopersonhos e da Prefeitura de Marechal Thaumaturgo.

 



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Projeto oferece assistência jurídica a alunos indígenas da Ufac — Universidade Federal do Acre

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Projeto oferece assistência jurídica a alunos indígenas da Ufac — Universidade Federal do Acre

O curso de Direito e o Observatório de Direitos Humanos, da Ufac, realizam projeto de extensão para prestação de assistência jurídica ao Coletivo de Estudantes Indígenas da Ufac (CeiUfac) e a demais estudantes indígenas, por meio de discentes de Direito. O projeto, coordenado pelo professor Francisco Pereira, começou em janeiro e prossegue até novembro deste ano; o horário de atendimento é pela manhã ou à tarde. 

Para mais informações, entre em contato pelo e-mail cei.ccjsa@ufac.br.



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Ufac discute convênios na área ambiental em visita ao TCE-AC — Universidade Federal do Acre

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Ufac discute convênios na área ambiental em visita ao TCE-AC (1).jpg

A reitora da Ufac, Guida Aquino, participou de uma visita institucional ao Tribunal de Contas do Estado (TCE-AC), com o objetivo de tratar dos convênios em andamento entre as duas instituições. A reunião, que ocorreu nesta sexta-feira, 11, teve como foco o fortalecimento da cooperação técnica voltada à revitalização da bacia do igarapé São Francisco e à ampliação das ações conjuntas na área ambiental.

Guida destacou que a parceria com o TCE em torno do igarapé São Francisco é uma das mais importantes já estabelecidas. “Estamos enfrentando os efeitos das mudanças climáticas e precisamos de mais intervenções no meio ambiente. Essa ação conjunta é estratégica, especialmente neste ano em que o Brasil sedia a COP-30 [30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima].”

A reitora também valorizou a atuação da presidente Dulcinéia Benício à frente do TCE. “É uma mulher que valoriza a educação e sabe que é por meio da ciência que alcançamos os objetivos importantes para o desenvolvimento do nosso Estado”, completou.

Durante o encontro, foram discutidos os termos de cooperação técnica entre o TCE e a Ufac. O objetivo é fortalecer a capacidade de resposta das instituições públicas frente às emergências ambientais na capital acreana, com o suporte técnico e científico da universidade.

Para Dulcinéia Benício, o momento marca o fortalecimento da parceria entre o tribunal e a universidade. Ela disse que a iniciativa tem gerado resultados importantes, mas que ainda há muito a ser feito. “É uma referência a ser seguida; ainda estamos no início, mas temos muito a contribuir. A universidade tem sido parceira em todos os projetos ambientais desenvolvidos pelo tribunal.”

Ela também ressaltou que a proposta vai além da contenção de enxurradas. “O projeto avança sobre aspectos sociais, ambientais e de desenvolvimento, que hoje são indispensáveis na execução das políticas públicas.”

Participaram da reunião o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; o pró-reitor de Planejamento, Alexandre Hid, além de professores e pesquisadores envolvidos no projeto. Pelo TCE, acompanharam a agenda os conselheiros Ronald Polanco e Naluh Gouveia.

Também estiveram presentes representantes da Secretaria de Estado de Habitação e Urbanismo, da Fundape e do governo do Estado. O professor aposentado e economista Orlando Sabino esteve presente, representando a Assembleia Legislativa do Acre.



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