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Companhia aérea paquistanesa retoma voos na Europa após suspensão da proibição da UE – DW – 10/01/2025

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Companhia aérea paquistanesa retoma voos na Europa após suspensão da proibição da UE – DW – 10/01/2025

Um voo operado pela estatal Pakistan International Airlines (PIA) decolou para Paris de Islamabad na manhã de sexta-feira, enquanto a transportadora retomava voos diretos para a Europa após o levantamento de um União Europeia proibir.

A UE bloqueou a PIA em 2020 após um de seus Airbus A-320 caiu na cidade de Karachi, no sul do Paquistão, matando 97 pessoas.

As preocupações com a segurança da companhia aérea aumentaram quando o então ministro da Aviação, Ghulam Sarwar Khan, disse que quase um terço dos pilotos paquistaneses haviam colado nos exames.

A proibição, que foi levantada em Novembro, fez com que a companhia aérea, que emprega quase 7.000 pessoas, perdesse quase 146 milhões de euros (150 milhões de dólares) por ano em receitas, disseram as autoridades.

‘Declaração irresponsável’

O ministro da Defesa do Paquistão, Khawaja Muhammad Asif, inaugurou os voos duas vezes por semana para Paris.

Disse que a PIA iria em breve alargar os seus voos para outros países europeus.

Num discurso, ele disse que a Agência da União Europeia para a Segurança da Aviação impôs a proibição por causa do que ele chamou de “declaração irresponsável” do ex-ministro da Aviação.

Voo totalmente reservado

O voo de sexta-feira para Paris estava lotado, com o avião transportando mais de 300 passageiros, segundo a companhia aérea.

A PIA, criada em 1955, quando uma companhia aérea comercial deficitária foi nacionalizada, voa para diversas cidades do interior do país. Paquistãobem como para o Golfo e o Sudeste Asiático.

Em 2016, um avião da PIA pegou fogo depois que um de seus motores falhou durante um voo do remoto norte para Islamabad, matando 40 pessoas no acidente.

O governo paquistanês está actualmente a tentar privatizar a companhia aérea mais uma vez.

tj/ (AFP, AP)

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Adultos poderão ficar vulneráveis a doenças infantis – 26/01/2025 – Equilíbrio e Saúde

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Adultos poderão ficar vulneráveis a doenças infantis - 26/01/2025 - Equilíbrio e Saúde

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Em 2024, os Estados Unidos registraram mais de 32 mil casos de coqueluche, a maior contagem em uma década. Só no estado da Califórnia, a doença atingiu duas mil pessoas entre janeiro e outubro. Mais de 60 crianças menores de quatro meses foram hospitalizadas. Uma delas morreu.

A coqueluche, também conhecida como pertússis ou tosse convulsa, é apenas o exemplo mais gritante do que acontece quando as taxas de vacinação diminuem. Mas está longe de ser o único.

A pandemia interrompeu as imunizações infantis nos EUA inteiro, e as taxas ainda não voltaram ao patamar anterior. Como resultado, centenas de milhares de crianças estão cada vez mais vulneráveis a doenças antes relegadas aos livros de história.

A maioria delas —como o sarampo, a caxumba e a rubéola— afeta predominantemente crianças pequenas. Mas, se as taxas de vacinação continuarem a diminuir nos próximos anos, devido à crescente desconfiança ou a políticas federais mais restritivas, várias doenças infecciosas preveníveis ressurgirão em todas as faixas etárias, advertem os especialistas. “Pode levar um ou dois anos, mas não há dúvida: vamos ter surtos”, diz Pejman Rohani, epidemiologista de doenças infecciosas da Universidade da Geórgia.

Não são apenas os não vacinados que terão de se preocupar. Até mesmo os adultos que foram imunizados décadas atrás poderão se tornar vulneráveis a doenças que agora são consideradas infantis.

Para Alex Richter, imunologista clínico da Universidade de Birmingham, no Reino Unido, onde há aumentos preocupantes de sarampo e caxumba, a maioria das pessoas se esqueceu dos perigos das doenças infantis.

Há poucas décadas, muitas crianças menores de cinco anos morriam de alguma doença infecciosa. Agora, estão mais ameaçadas por acidentes de trânsito, overdose de drogas e violência armada, enquanto a preocupação com doenças desapareceu paulatinamente. “Mas tudo isso pode mudar se não continuarmos com as políticas de vacinação”, afirma.

As taxas elevadas de vacinação em uma comunidade protegem não só os vacinados, mas também as pessoas que não podem receber algumas vacinas ou que podem não responder a elas devido a certas condições médicas, à idade ou ao sistema imunológico enfraquecido. “Quanto menos gente for vacinada, o mundo se tornará um lugar menos seguro para uma grande parte da população”, comenta o médico.

Por exemplo, a rubéola, também chamada de sarampo alemão, pode ser perigosa para as grávidas e seus bebês. No entanto, elas não podem ser imunizadas contra a doença porque a vacina contém um vírus vivo enfraquecido.

Hoje em dia, elas normalmente não correm risco, porque há menos de uma dúzia de casos de rubéola nos Estados Unidos a cada ano. Mas isso pode mudar se as taxas de vacinação caírem. Em todo o mundo, a rubéola é a principal causa de defeitos congênitos preveníveis por vacina. “Se você tem mães não imunes pegando rubéola, então há as complicações que perduram ao longo da vida, como cegueira e surdez e tudo o mais”, explica Richter.

Elsa Sjunneson sabe disso muito bem. Sua mãe foi infectada com rubéola durante um surto na cidade de Nova York, em 1985, enquanto estava grávida, e Sjunneson nasceu com síndrome da rubéola congênita, ou SRC. No caso dela, isso significava catarata espessa, perda auditiva e defeito cardíaco.

Antes de seu primeiro aniversário, foi submetida a duas cirurgias que corrigiram a maior parte do defeito cardíaco e a sete cirurgias oculares que não lhe restauraram totalmente a visão. Ela é cega do olho direito, tem visão limitada no esquerdo e ainda precisa de aparelhos auditivos. “Na verdade, tive muita sorte, porque muita gente que nasceu com SRC não sobreviveu. Ninguém merece ser exposto a doenças que podem matar”, diz Sjunneson, que é defensora de pessoas com deficiência e da vacinação contra a rubéola.

As campanhas antivacina geralmente têm como alvo a vacina tríplice viral, que protege contra o sarampo, a caxumba e a rubéola. Os especialistas tendem a se preocupar mais com o ressurgimento do sarampo, porque o vírus é extraordinariamente contagioso, permanecendo no ar por até duas horas depois que uma pessoa infectada sai de um recinto. Esta pode espalhar o vírus para até 18 outras.

O passado oferece uma antevisão: no fim da década de 1980, cortes no orçamento do governo Reagan reduziram as taxas de vacinação, principalmente entre crianças negras e hispânicas de baixa renda. As consequências foram rápidas. De 1989 a 1991, o sarampo infectou mais de 55 mil americanos e matou 166 pessoas.

Antes que a primeira vacina contra o sarampo fosse introduzida, na década de 1960, a doença matava cerca de 2,6 milhões de pessoas em todo o mundo a cada ano. O vírus prejudica as defesas imunológicas, deixando o corpo vulnerável a outros patógenos.

Um estudo de 2015 estimou que, antes da vacinação generalizada, o sarampo pode ter sido responsável por até metade de todas as mortes por doenças infecciosas em crianças. Mesmo agora, as consequências podem ser graves. Cerca de 40% das pessoas infectadas no ano passado foram hospitalizadas, de acordo com o Centro de Controle e Prevenção de Doenças.

Antes da pandemia, as taxas de imunização para MMR (que protege contra sarampo, caxumba e rubéola) e para coqueluche se mantinham estáveis em cerca de 95%, em parte devido aos requisitos para admissão em escolas públicas.

Uma queda dessa taxa durante a pandemia não chegou a ser surpreendente. Mas, mesmo com a sociedade voltando ao normal, as taxas de vacinação continuaram a diminuir, caindo abaixo de 93% em todo o país no período letivo de 2023-2024. Isso significa que cerca de 280 mil crianças em idade escolar continuam suscetíveis a essas doenças, aumentando o risco de surtos em escolas e outros espaços públicos.

Os adultos não vacinados correm risco, é claro, mas aqueles outros que não apresentam uma resposta imunológica adequada às vacinas ou que receberam apenas uma única dose também estão vulneráveis.

E há outra consequência inesperada para o declínio das taxas de vacinação. A imunidade induzida por algumas vacinas pode diminuir ao longo das décadas. O declínio significa que, se os surtos ocorrerem com mais frequência, mesmo adultos vacinados poderão se tornar vulneráveis a certas doenças.

Em casos raros, por exemplo, a imunidade adquirida com a vacina contra o sarampo pode diminuir. Dos 284 casos de sarampo registrados entre os americanos no ano passado, 11% foram de pessoas que receberam uma ou duas doses da vacina. Isso talvez explique por que 27% dos casos foram de adultos com mais de 20 anos. “Estamos longe da época em que o sarampo era só uma doença de crianças”, diz Alexis Robert, pesquisadora em modelagem de doenças infecciosas na Escola de Higiene e Medicina Tropical de Londres.

A imunidade contra a caxumba também pode diminuir. Embora a vacinação em geral tenha reduzido o número de casos da doença em 99%, houve surtos em escolas e universidades, onde os alunos mantêm contato próximo e prolongado. A caxumba costuma ser uma condição leve em crianças, mas às vezes pode causar problemas de fertilidade em meninos e complicações graves em adultos.

A coqueluche, porém, pode ser a doença com a qual até mesmo crianças e adultos vacinados devem se preocupar mais. A doença muitas vezes é confundida com uma infecção respiratória típica no início, mas pode se transformar em uma “tosse de cem dias” dolorosa, que afeta o corpo inteiro. Cada crise de tosse termina com um som diferente, similar a um assobio, e pode resultar em vômitos, costelas quebradas e dificuldade para respirar.

Décadas atrás, a vacina dependia de células inteiras da bactéria causadora da coqueluche. Era potente, provocando, com frequência, febres altas e convulsões. “Atualmente, não há nenhuma maneira de os pais tolerarem esse tipo de reação”, afirma Kathryn Edwards, especialista em vacinas que estuda a coqueluche há 40 anos.

Uma versão mais recente da vacina, introduzida na década de 1990, é muito mais suave para o corpo. Na maioria das pessoas, essa fórmula oferece décadas de proteção contra doenças graves. Mas as novas vacinas contra coqueluche não previnem totalmente a infecção e, às vezes, a proteção desaparece.

Os especialistas acreditam agora que essa é uma das razões pelas quais mais adolescentes do que crianças pequenas foram infectados com coqueluche durante os surtos que ocorreram nos últimos anos. “Foi o primeiro indício do declínio da imunidade da vacina”, comenta Edwards. O Centro de Controle de Doenças passou a recomendar uma dose de reforço para os adolescentes.

Se as taxas de vacinação caíssem para 75% nos próximos anos, adultos mais velhos que receberam a vacina original ainda estariam protegidos. Mas as pessoas que nunca foram imunizadas ou os adultos que receberam a vacina mais recente quando crianças podem estar suscetíveis.

De acordo com a modelagem epidemiológica de Rohani e seus colegas, os casos aumentariam dramaticamente em bebês –que são muito jovens para ser totalmente vacinados– e em crianças de cinco a 15 anos.

“Como tendem a ter mais contatos, as crianças em idade escolar são o principal grupo de transmissão”, diz Rohani. Ele e outros especialistas esperam que as taxas de vacinação não caiam drasticamente. E estão preocupados com as consequências de declínios mesmo que modestos.

Segundo Richter, convencer uma pessoa a se imunizar é sempre mais difícil do que fazer com que faça um tratamento, porque as vacinas são administradas em indivíduos saudáveis. Nos casos extremamente raros em que alguém sofre um efeito secundário grave, este pode ser catastrófico. “Basta uma dessas histórias, ou duas, para que haja um impacto enorme na adoção da vacina. Aqui, o que existe é uma tensão entre a comunidade e o indivíduo.”





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O que as raras fotografias de Auschwitz mostram (e escondem)

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O que as raras fotografias de Auschwitz mostram (e escondem)

Estas são algumas dezenas de fotografias, captadas pelos próprios nazis, que revelam o horror da selecção dos judeus húngaros no momento da sua chegada ao centro de extermínio de Auschwitz, em 1944.

“The Lilli Jacob Album”, ou “Álbum de Auschwitz”, reúne 193 fotografias, maioritariamente captadas perto da estação do campo, entre meados de Maio e início de Agosto de 1944. Hoje considerado um documento excepcional, este álbum era, na altura, principalmente uma ferramenta de comunicação: o oficial SS Rudolf Höss ordenou-a para garantir aos seus superiores que a sua missão seria cumprida. Seu objetivo: mostrar que a seleção dos judeus ocorre sem problemas. Mas apesar dos esforços dos fotógrafos para ocultar a violência do local e os atos de resistência dos deportados, as imagens do “Álbum de Auschwitz” revelam alguns detalhes marcantes.

O historiador Tal Bruttmann, especialista na Shoah, esclarece algumas dessas imagens para o “Le Monde”, em vídeo.

Bibliografia:
“Aushwitz. Uma monografia sobre humanos »de Piotr MA Cywinski: retorno ao “Planeta Auschwitz”Tal Bruttmann, historiador. Le Monde (janeiro de 2025)​​​​​​​

Auschwitz colocado à prova da fotografia​​​​​​​, Jean-Louis Halpérin​​​​​​​Gênesis Ciências sociais e história (fevereiro de 2024)

“Um álbum de Auschwitz” : escapar do olhar dos algozesChristophe Cognet, cineasta e ensaísta. Le Monde (março de 2023)

AuschwitzEnciclopédia Multimídia da Shoah



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Jannik Sinner x Alexander Zverev: final de simples masculino do Aberto da Austrália de 2025 – ao vivo | Aberto da Austrália 2025

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Jannik Sinner x Alexander Zverev: final de simples masculino do Aberto da Austrália de 2025 – ao vivo | Aberto da Austrália 2025

Daniel Harris

Principais eventos

Então, como será o nosso jogo de hoje? Sinner é o favorito em parte porque sabe que pode fazê-lo, 2-0 nas finais em relação ao 0-2 de Zverev. Mas ele também acerta de forma mais consistente e, embora ambos os chutes tenham melhorado, Zverev pode ter dificuldades no forehand e no voleio, com Sinner bom o suficiente para acertar ambos. Espero que o campeão se sente na linha de fundo, plante os pés se puder e tente manter Zverev em movimento e adivinhando; Acho que Zverev espera atraí-lo para acertar os passes.

Ontem foi um bom dia para este blog, parte dois: leitores antigos e até mesmo ocasionais saberão que as coisas boas vêm do treinador Calvin Betton. Bem, o técnico Calv e seu pupilo, Henry Patten, junto com Harri Heliovaara, adicionaram agora as duplas masculinas Aberto da Austrália título ao que ganharam em Wimbledon no início deste ano. Mazal tov!

Posto isso não apenas porque ela é uma das favoritas, mas porque Zverev faria bem em prestar atenção: outro jogador com um jogo massivo, mas propenso ao colapso, que não consegue dar o seu melhor quando realmente precisa.

Maddy explica com mais detalhes:

Madison Keys diz que ‘muita terapia’ a ajudou a vencer o Aberto da Austrália – vídeo

Eu absolutamente amo isso:

Finalmente cheguei ao ponto em que estaria bem se isso não acontecesse”, disse ela. “Não precisava disso para sentir que tive uma boa carreira ou que merecia ser considerado um grande jogador. Finalmente, abandonar aquela conversa interna me deu a capacidade de sair e jogar um tênis realmente bom para ganhar um Grand Slam.”

Lembro-me de Andy Murray dizendo que depois de perder a final de Wimbledon de 2012 para Roger Federer, ele teve que lidar com a perspectiva de nunca vencer um torneio importante. Dois meses depois, foi campeão olímpico e campeão do Aberto dos Estados Unidos.

Ontem foi um bom dia para este blog, uma de nossas favoritas de longa data, Nossa Maddy, finalmente descobrindo como criar o destino que ela pensava ter escapado dela.

Acordado. Seu saque e backhand estão entre os melhores golpes do jogo, mas será que Zverev poderá continuar a agredir se e quando a situação ficar apertada? Sinner sabe que pode confiar em si mesmo para tratar todos os pontos da mesma forma.

Preâmbulo

Há um ano, Jannik Pecador era apenas mais um talento promissor, na zona liminar como um jogador que pode ou não ganhar os grandes potes que se esperam dele. E então ele recuperou de dois sets para vencer Daniil Medvedev, consagrando-o como campeão de Grand Slam e mudando a natureza de seu tênis da noite para o dia.

Desde então, Sinner tem jogado com uma autoridade diferente. Tranquilo por ter feito isso e seguro na certeza de que pode fazê-lo, a diferença é que entre esperar e saber: a mentalidade e a fisicalidade levaram seu tênis para outro plano, que ninguém jamais poderá tirar dele.

Alexander Zverev existe naquela zona liminar há alguns anos. Em 2020, ele perdeu a final do Aberto dos Estados Unidos, apesar de estar à frente de Dominc Thiem por dois sets para amar, então no ano passado ele liderou Carlos Alcaraz por dois sets a um na final do Aberto da França, apenas para perder os dois últimos sets por 6-1 6-2.

E embora ele não seja alguém – como, digamos, o seu Mario Berrettnis e o seu Casper Ruuds deste mundo – que precisa de uma série de coisas que dão errado para os outros para vencer – mas aos 27 anos, ele estará se perguntando e com razão então. Ele está ficando sem tempo.

Ele sabe que Novak Djokovic, lesionado aqui, parece bem por pelo menos mais um ano. Ele sabe que Jannik Sinner e Carlos Alcaraz, ambos campeões de Grand Slam, só vão melhorar, e em várias ordens de magnitude. Ele sabe que o Aprendiz Tien e o João Fonseca estão chegando. Ele sabe que se não aproveitar este momento, outro poderá não aparecer em breve, ou nunca. Mas ele também sabe que, se o fizer, não há razão para que seja o último, a diferença entre tudo e nada. Isto é absolutamente gigantesco.



Jogo: 19h30 local, 8h30 GMT



Leia Mais: The Guardian

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