POLÍTICA
Concessão de aeroporto em SC prevê investimentos n…

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11 meses atrásem
Pedro Pupulim
O governo de Santa Catarina definiu, nesta quinta-feira, a concessão patrocinada do aeroporto de Jaguaruna (SC) pelos próximos 30 anos. Trata-se da primeira parceria público-privada (PPP) da história do governo catarinense, em que o vencedor foi o Consórcio Aeroportuário Regional Sul, formado pelas empresas RDL e Planaterra, que atuarão na exploração, manutenção e expansão do empreendimento. O leilão foi realizado na sede da B3, em São Paulo.
Considerando a participação pública e privada, o investimento total estimado no projeto poderá chegar a mais de 70 milhões de reais, divididos em aporte inicial, contraprestação anual e o eventual alargamento da pista.
A empresa vencedora ficará responsável por melhorias operacionais e de infraestrutura, em que serão realizadas obras de adequação das pistas, ampliação e reforma do terminal de passageiros, além do aumento de capacidade para lidar com um número maior de usuários e bagagens no aeroporto. A concessionária deverá investir 38 milhões de reais durante o período do contrato, sem considerar os custos operacionais — o valor pode ser ainda maior, conforme os planos de exploração comercial da empresa.
Como se trata de uma modalidade de PPP patrocinada, caberá ao governo estadual fazer aportes limitados ao valor total de 10,1 milhões de reais, que serão liberados à medida que os investimentos forem realizados, além de contraprestação limitada ao valor de 795.000 ao ano.
Mais vantajosa em relação à concorrente, a oferta da empresa vencedora deverá garantir uma contraprestação mensal de 13.250 reais, um deságio de 80% (percentual que representa o desconto em relação aos aportes que cabem ao governo).
Governador de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL) celebrou o resultado do leilão e exaltou o projeto vencedor.
“É um trabalho que vai transformar o Aeroporto de Jaguaruna em um exemplo no atendimento aos passageiros. A região Sul vai poder dizer de boca cheia que agora a região tem um ótimo aeroporto. Vamos ter mais opções de voo, conforto e segurança. É uma excelente notícia para todos que viajam a turismo ou a negócios”, declarou.
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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6 meses atrásem
5 de maio de 2025
Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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