POLÍTICA
Deputado trata de denúncias feitas em 2023 contra…

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Marcela Rahal
O deputado federal Evair de Melo (PP-ES), da Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara, será o entrevistado do programa Ponto de Vista, de VEJA, transmitido nesta terça-feira, 29, às 12h. O parlamentar apresentou um requerimento convocando a participação do ministro da Previdência, Carlos Lupi, em 2023 para esclarecer denúncias de descontos indevidos feitos por entidades sem a anuência dos beneficiários do INSS.
Lupi vai participar nesta terça de uma audiência na Comissão de Previdência da Casa, às 14h, que já estava marcada antes da operação da PF e da CGU que desvendou um esquema bilionário de fraudes nas aposentadorias.
O programa, apresentado por Marcela Rahal, também vai abordar as principais notícias do dia com o colunista Robson Bonin.
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A entrevista é transmitida simultaneamente no YouTube e na home de VEJA, e para os inscritos no canal de VEJA no WhatsApp.
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POLÍTICA
Senadores bolsonaristas citam ‘preocupação’ com PL…

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29 de abril de 2025
Pedro Jordão
O senador Rogério Marinho (PL-RN), líder da oposição no Senado, divulgou, nesta terça-feira, 29, uma nota na qual demonstra “preocupação” com o projeto de lei alternativo de anistia aos envolvidos nos atos de 8 de Janeiro que estaria sendo articulado pelo presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP). A nota é assinada também por mais dois senadores bolsonaristas: Flávio Bolsonaro (PL-RJ) e Carlos Portinho (PL-RJ).
Apesar de o texto do possível projeto ainda não ter sido divulgado na íntegra e nem para a oposição, Marinho alega que ele estaria sendo negociado entre os ministros do Supremo Tribunal Federal, Alcolumbre e o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB) — este último responsável por travar o projeto da anistia que foi proposto por deputados bolsonaristas e conquistou as assinaturas necessárias para tramitação de urgência.
Na nota, o líder da oposição diz defender a “independência e harmonia entre os Poderes da República” e que, por isso, acredita ser inadequada uma negociação entre o Congresso Nacional e o Supremo para a elaboração de um projeto de lei. “Só cabe ao Congresso Nacional, por lei ordinária, conceder perdão estatal. Por isso, é inadequado que ministros do STF prejulguem eventual projeto de lei em entrevistas.”
O projeto que estaria sendo articulado por Alcolumbre ainda não teve texto divulgado, mas, nos bastidores, comenta-se já há algumas semanas que ele vem sendo negociado também com o governo Lula, como forma de esvaziar o projeto de anistia proposto na Câmara. Diferente da proposta dos deputados, esse PL deve abrir possibilidades de redução de penas e até de anistia para as pessoas envolvidas nos atos antidemocráticos de 8 de Janeiro, no entanto, deve cravar no texto que isso não se estenda a lideranças políticas, como o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e militares.
O pacote de anistia da Câmara é um conjunto de sete projetos de lei semelhantes que, juntos, propõem anistia total e irrestrita a “todos os que tenham participado de manifestações em qualquer lugar do território nacional” desde o segundo turno das eleições presidenciais até o dia de entrada em vigor da lei — não se limitando ao 8 de Janeiro e não isenta lideranças.
Apesar de alguns parlamentares dizerem que o PL da anistia do Senado seria uma forma de esvaziar o da Câmara, Alcolumbre afirmou nesta terça, durante o evento de anúncio da federação partidária entre União Brasil e Progressistas, que acredita que não deve escolher um lado, mas um caminho de equilíbrio.
“Minha fala, na condição de filiado e de presidente do Congresso Nacional, é dizer ao meu colega, o deputado Hugo Motta, que estamos no caminho certo da pacificação do Brasil. O Brasil precisa de um norte para os brasileiros, porque muitas vezes somos chamados para decidir por um lado, ou para o outro lado. Mas o caminho do equilíbrio, da ponderação, do diálogo e do entendimento é o que faz o país caminhar para a frente”, declarou.
Leia a nota na íntegra
Manifestamos nossa preocupação com notícias de um acordo entre o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta; o presidente do Senado Federal, Davi Alcolumbre; e membros do STF, como alternativa ao projeto de anistia aos envolvidos nos eventos de 8 de janeiro. Defendemos a independência e a harmonia entre os Poderes da República, atualmente fragilizadas pela ampliação excessiva de competências de um sobre os demais.
A anistia é garantia fundamental prevista no art. 5º, XLIII, da Constituição, consistindo na renúncia do Estado ao direito de punir determinados fatos, salvo: tortura; tráfico ilícito de entorpecentes; terrorismo e crimes hediondos. Só cabe ao Congresso Nacional, por lei ordinária, conceder perdão estatal. Por isso, é inadequado que ministros do STF prejulguem eventual projeto de lei em entrevistas. Manifestações públicas de magistrados que geram intimidação e insegurança ameaçam o Estado de Direito e não encontram amparo constitucional.
A defesa da democracia pelo STF deve respeitar direitos e garantias fundamentais, e as decisões colegiadas de representantes eleitos legitimamente pelo povo, observados os limites constitucionais e, sobretudo evitando jurisprudência de exceções ou interpretações casuísticas que sepultam a segurança jurídica no Brasil.
A simples cogitação de projeto de lei conforme especulação da imprensa revela o reconhecimento do próprio STF dos equívocos cometidos no julgamento dos presos de 8 de janeiro, que agora carecem de convalidação, bem como demonstram o único interesse dos poderosos da ocasião: perseguir a maior liderança política da história do Brasil e interferir diretamente no resultado da eleição de 2026. ANISTIA JÁ!
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Os números que Lupi apresentou à Câmara em sua def…

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29 de abril de 2025
Nicholas Shores
O ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, apresentou a deputados nesta terça-feira um balanço do trabalho de inteligência e combate a fraudes feito pela pasta desde que ele tomou posse, no início de 2023, como forma de se defender de acusações de omissão diante do escândalo bilionário de descontos indevidos em pensões e aposentadorias do INSS escancarado pela Polícia Federal (PF).
Segundo Lupi, a equipe do ministério atuou em apurações que levaram à instauração de 207 inquéritos policiais contra fraudes à Previdência e resultaram no aval, pela Justiça, a 192 mandados de prisão e 701 mandados de busca e apreensão contra pessoas investigadas por esses crimes.
“Projeta-se, através de cálculos da equipe técnica (a partir da expectativa de vida dos segurados), que o combate a essas fraudes totalizou uma economia de 1,1 bilhão de reais aos cofres públicos”, declarou o ministro em audiência na Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara.
“É um trabalho muito importante da inteligência da Previdência, em que toda essa operação que deflagrou-se agora para se apurar através da CGU do governo do presidente Lula, através da Polícia Federal do governo do presidente Lula foi iniciada por uma auditoria feita pelo INSS do governo do presidente Lula para coibir fraudes e corrupção”, disse Lupi.
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Lupi diz que INSS não deveria mediar relação entre…

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29 de abril de 2025
Nicholas Shores
O ministro da Previdência Social, Carlos Lupi, afirmou a deputados nesta terça-feira que o INSS não deveria ser intermediário da relação entre seus segurados e associações como as que estão no centro do escândalo bilionário de descontos indevidos em pensões e aposentadorias.
“Se o trabalhador quer, que ele se entenda com sua associação. Se a associação quer mantê-lo, faz uma cobrança, faz sua taxa, pede pra fazer um Pix. Resolve entre eles”, disse o ministro em audiência na Comissão de Previdência, Assistência Social, Infância, Adolescência e Família da Câmara.
Para Lupi, a intermediação pelo INSS só favorece as entidades, que passam a descontar as cobranças na folha de pagamento aos segurados. “Resolveram colocar o INSS para mais esse trabalho, como se tivéssemos pouco trabalho. São 1 milhão de pedidos iniciais em média por mês”, declarou.
“Não vejo solução de o INSS ser intermediário de uma relação entre partes. Por que o INSS tem que cuidar disso? Acho que não é função precípua do INSS. Acaba criando mais um problema”, acrescentou o ministro.
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