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Dia de Finados: confira a programação da Arquidiocese de BH e cemitérios

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Dia de Finados: confira a programação da Arquidiocese de BH e cemitérios

O Dia de Finados é celebrado pela comunidade católica no próximo sábado (2/11) Neste ano, a Arquidiocese de Belo Horizonte terá uma programação que envolve missa de intercessão no Santuário Basílica Nossa Senhora da Piedade e celebrações em cemitérios. Confira a programação completa ao final desta matéria.

 

 

Na Basílica, localizada no alto da Serra da Piedade, em Caeté, a missa será realizada às 15h, com transmissão virtual no Canal Mãe Piedade, pelo YouTube. Na ocasião, a Arquidiocese disponibiliza que os fieis interessados possam enviar nomes de pessoas que já faleceram para que recebam preces durante a celebração. 

 

O prazo de envio é o dia 1° de novembro, no formulário “Unidos em oração pelos que amamos e já partiram”.

Já nos cemitérios, a programação começa às 7h, no Cemitério da Saudade, no Bairro Saudade. A principal missa no local será às 9h, que será presidida pelo dom Edmar José. 

No Cemitério da Paz, a celebração será iniciada às 7h30, com celebração presidida pelo dom Joaquim Mol, bispo referencial nacional para a Pastoral do Povo da Rua.

 

Na Grande BH, será celebrada missa de Finados no Cemitério Bom Jesus, na cidade de Contagem, presidida por dom Nivaldo, bispo auxiliar da Arquidiocese de Belo Horizonte, às 8h. Já em Mário Campos, às 8h30, haverá celebração presidida por dom Joel Maria.

Também haverá celebrações no Cemitério do Bonfim e no Cemitério da Consolação, em Belo Horizonte.

Confira a programação completa da Arquidiocese de Belo Horizonte:

Santuário Basílica Nossa Senhora da Piedade

  • Missa de intercessão: 15h
  • Endereço: Alto da Serra da Piedade s/n, Zona Rural – Caeté

Cemitério da Paz

  • Celebração presidida por dom Joaquim Mol: 7h30
  • Horários de Santa Missa: 9h, 11h, 13h30, 15h e 16h30
  • Endereço: Av. Presidente Carlos Luz, 850 – Bairro Caiçaras, Belo Horizonte

Cemitério da Saudade

  • Missa presidida por dom Edmar José: 9h
  • Horários de Santa Missa: 7h, 11h, 13h, 15h e 17h
  • Endereço: R. Cametá, 585 –  Bairro Saudade, Belo Horizonte

 

Cemitério do Bonfim

  • Horários de Santa Missa: 8h, 10h, 14h e 16h
  • Endereço: R. Bonfim, 1120 – Bairro Bonfim, Belo Horizonte

Cemitério da Consolação

  • Horários de Santa Missa: 8h, 10h e 15h
  • Endereço: R. Jose Gomes domingues, 2000 – Bairro Jaqueline, Belo Horizonte

 

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Cemitério Bom Jesus (Contagem)

  • Celebração presidida por dom Nivaldo: 8h
  • Horário de Santa Missa: 10h
  • Endereço: Rua Miguel de Souza Arruda, 137 – Alvorada, Contagem

Cemitério Nossa Senhora da Conceição (Mário Campos)

  • Celebração presidida por dom Joel Maria: 8h30
  • Endereço: R. Mariana de Freitas, 90 – Bairro São Rafael, Mário Campos

Cemitérios particulares

 

Parque da Colina

  • 9h: missa com Padre Manoel Godoy

  • 11h: missa com Padre Manoel Godoy e apresentação musical do Mano Down

  • 15h: missa com Padre Manoel Godoy

 

Também haverá chuva de pétalas em homenagem aos entes queridos às 13h.

 

Endereço: R. Santarém, 50 – Nova Cintra, Belo Horizonte

Belo Vale

 

A chuva de pétalas acontece às 14h30.

 

Endereço: Av. Adair de Souza, 20 – Belo Vale, Santa Luzia

 

Bosque da Esperança

 

  • 8h: missa católica seguida de homenagem aos entes queridos sepultados

  • 9h: início das Atividades infantis (criação de mensagens escritas, desenhos e pintura de rosto) *

  • 9h palestra O Essencial é invisível aos olhos, baseada na obra do pequeno príncipe com Juliana Vieira

  • 10h45: chuva de pétalas e apresentação musical com Orquestra da Escola Criarte

  • 11h: missa católica seguida de homenagem aos entes queridos sepultados

  • 13h: retorno das atividades infantis (criação de mensagens escritas, desenhos e pintura de rosto.)

  • 14h: palestra “O Essencial é Invisível aos Olhos”, baseada na obra do pequeno príncipe, com Juliana Vieira

  • 16h: missa católica seguida de homenagem aos entes queridos sepultados

  • 17h15: culto evangélico com o Pastor Jorge Linhares

 

* A atividade infantil se estenderá até às 17h.

 

Endereço: Rua Aldemiro Fernandes Tôrres, 1500 portaria 1, R. Aldemiro Fernandes Tôrres, 1500 – Jaqueline

 

Parque Renascer 

 

  • 10h30: missa com Dom Nivaldo dos Santos Ferreira seguida por chuva de pétalas
  • 15h: missa com Padre José Fernando de Mello

 

Além do violinista Charleston, o Coral Infantil São José, da Paróquia Nossa Senhora das Dores, participará de ambas as celebrações.

 



Brasil celebra Dia de Finados no sábado, 2 de novembro

Cemitério Parque Renascer/Divulgação



 

Endereço: Via Manoel Jacinto Coelho Júnior, 1800 – Chácara Boa Vista

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Dragon Age: The Veilguard’s story does get better, but its clunky script makes such a bad first impression—and those problems never quite go away

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Bellara, a character from Bioware's Dragon Age: The Veilguard, closes her eyes and looks despondent.

If you’ve been settling into the first few hours of Dragon Age: The Veilguard, you might’ve responded in the same way I did—with a reflexive grimace every other line. Now that I’ve sunk close to 50 hours into the game, I’m here to tell you to keep going. The story does get better. Kinda.

I still think Dragon Age: The Veilguard misses the mark in a lot of ways, and the problems of its opening hours are still present in the rest of the game. But there are things to like here. Its characters sometimes have charming moments, it does have some interesting lore drops, and I have, at times, found myself genuinely endeared to its cast. I still think we’re leagues below Dragon Age: Origins in character writing (and still measurably lower on the ladder than Inquisition), but there are bright spots.

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Palestra ligou em Lula alerta sobre clima, diz físico – 09/11/2024 – Ambiente

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Palestra ligou em Lula alerta sobre clima, diz físico - 09/11/2024 - Ambiente

Fábio Pupo, João Gabriel

Após assistir a uma palestra sobre mudanças climáticas do físico Paulo Artaxo no Palácio do Planalto em setembro, o presidente Lula (PT) mandou chamar o pesquisador para repetir o conteúdo no dia seguinte a chefes de todos os Poderes.

Diminuição das chuvas no Centro-Oeste em 40%, conversão do Nordeste de uma região semiárida para árida e surgimento de áreas inabitáveis foram parte das previsões expostas pelo pesquisador.

Artaxo diz que naquele momento, há pouco menos de dois meses, caiu a ficha em Lula sobre os efeitos das mudanças climáticas para o Brasil.

“O Brasil tem que pensar o que fazer com os milhões de brasileiros que vivem na região nordestina que não vão ter condições de sobrevivência já no futuro relativamente próximo”, diz Artaxo em entrevista à Folha. “O Brasil, por ser tropical, vai ser um dos países mais negativamente atingidos.”

Nesta segunda-feira (11), começa em Baku, no Azerbaijão, a COP29, conferência das Nações Unidas sobre mudanças climáticas, com o desafio de discutir financiamento para ações em países em desenvolvimento.

Como foi a reação de Lula a sua palestra em setembro?

Ainda não tinha caído a ficha dos potenciais impactos das mudanças climáticas para o Brasil. Enfatizei muito que a redução da precipitação no Brasil central pode tornar o agronegócio brasileiro muito menos produtivo do que em algumas décadas atrás.

Ecossistemas como o pantanal e a amazônia vão se tornar muito mais secos. Enfatizei que as mudanças climáticas são um agente muito importante para aumentar as desigualdades sociais. E, como o presidente Lula é, obviamente, muito sensível a essa questão, isso acendeu um alerta para ele.

Há no discurso do governo a ideia de que somos líderes verdes. Quão verdadeiro é isso?

Na matriz energética nacional, 80% da geração é renovável. Nenhum país chega perto. Então, desse ponto de vista, o Brasil tem um papel muito forte de liderança.

Evidentemente tem que fazer a sua lição de casa e fechar as termoelétricas a carvão do sul e fechar ou então diminuir muito o uso de petróleo nas termoelétricas movidas a óleo combustível. O mais rápido possível.

É possível conciliar a exploração do petróleo pelo Brasil, como defende o governo, com o enfrentamento da mudança climática?

O Brasil tem que acabar com a exploração de petróleo o mais rápido possível dentro das possibilidades de desenvolvimento do nosso país. Isso é o que a ciência coloca claramente. Não só o Brasil, mas todos os países.

Na reunião, várias pessoas manifestaram que o Brasil deve continuar explorando o petróleo. Isso é um erro fatal.

O sr. também mencionou na palestra expandir as áreas de conservação…

São as áreas florestais não destinadas. O Brasil tem enormes áreas da amazônia que não são nem territórios indígenas, nem parques nacionais e nem nada. É uma terra que não é de ninguém e não tem função nenhuma, então é muito fácil de ela ser ocupada ou, basicamente, servir para ilícitos.

É muito importante dar uma destinação para essas áreas, inclusive para que elas possam legalmente ser protegidas. Esse é o ponto principal.

Governo e Congresso têm se movimentado muito para incentivar biocombustíveis; mas para ações voltadas ao grande emissor brasileiro, o desmatamento, o cenário parece diferente. Como o sr. avalia?

O desmatamento é responsável por 52% das nossas emissões. Nenhum outro país tem a oportunidade de reduzir em 52% as suas emissões a um custo baixíssimo, de uma maneira rápida e com enorme retorno positivo.

É fundamental que o Brasil cumpra o seu compromisso de zerar o desmatamento até 2030. É factível.

Como o sr. sentiu a resposta de parlamentares presentes na reunião nesse ponto do desmatamento?

Evidentemente, o deputado Lira já indicou que seria muito difícil o Congresso aprovar uma legislação alterando o Código Florestal para proibir todo o desmatamento. [Mas] a ciência coloca que isso é absolutamente necessário para que o Brasil atinja os seus compromissos internacionais.

Para onde estamos caminhando em termos de temperatura?

Estamos indo para um aumento global de temperatura da ordem de 3°C [em relação ao nível pré-industrial]. É a realidade de hoje, quando o compromisso do Acordo de Paris para limitar em 1,5°C não tem a menor chance de ser atingido.

Estamos indo rapidamente para um aumento de 2°C provavelmente já nessa próxima década. Todos os cenários para 2050 e 2100 estão virando realidade muito mais cedo.

E quais as consequências para o Brasil?

O primeiro ponto, que chocou o presidente Lula, é que o Brasil, por ser tropical, vai ser um dos países mais negativamente atingidos. Dois graus para quem vive em Teresina, Palmas ou Cuiabá vai ser muito mais importante do que em Estocolmo, Oslo ou na Bélgica. Então o Brasil é um dos que mais têm a perder. E essa mensagem o presidente Lula pegou perfeitamente.

O Nordeste, que era uma região semiárida, está se tornando rapidamente uma região árida. Onde chovia 300 milímetros por ano, que é uma chuva muito pequena, agora está chovendo 200 e daqui a pouco vai chover 100. O Brasil tem que pensar o que fazer com os milhões que vivem na região nordestina que não vão ter condições de sobrevivência já no futuro relativamente próximo.

Em quanto tempo esse cenário vai se concretizar?

É impossível de estimar, porque vai depender do sucesso ou do fracasso das próximas COPs, inclusive da COP30 [em Belém, em 2025]. Pode ser 2050, 2060 ou 2090 se reduzidas drasticamente as emissões.

Mas, evidentemente, esse cenário de reduzir drasticamente e rapidamente as emissões está se tornando cada vez mais longínquo.


Raio-X

Paulo Artaxo, 70

Graduado em física, mestre em física nuclear e doutor em física atmosférica pela USP, é professor titular do Instituto de Física da USP. É também membro do IPCC (Painel Intergovernamental de Mudanças Climáticas) e vice-presidente da SBPC (Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência).





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COP29: Brasil apresenta nova meta de reduzir emissões em 67% até 2035

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COP29: Brasil apresenta nova meta de reduzir emissões em 67% até 2035

Letycia Bond – Repórter da Agência Brasil

O vice-presidente da República e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, irá apresentar nova meta para reduzir as emissões de gases de efeito estufa até 2035. Inicialmente estipulada em 59% de redução, a nova Contribuição Nacionalmente Determinada (NDC) passou para 67% de redução nos próximos 11 anos.

A meta mais ambiciosa será apresentada à Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC, na sigla em inglês), na Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas de 2024 (COP29), evento que reúne autoridades do mundo todo em Baku, no Azerbaijão, e que começa na próxima segunda-feira (11).

A NDC é a meta climática que o Brasil adota como referência para cumprir o Acordo de Paris, assinado em 2015. Este acordo colocou um limite de 1,5 graus Celsius (ºC) de aquecimento médio do planeta em relação ao período pré-industrial.

A primeira estabelecida pelo país data de dezembro de 2020 e determinava como objetivos 37% de redução de emissões de gases de efeito estufa em 2025 e de 43% em 2030. A segunda versão atualiza os números, formalizando o compromisso de o país reduzir o volume de gases. Nos dois casos, o parâmetro é o nível de emissões registrado em 2005.

“Esse compromisso permitirá ao Brasil avançar rumo à neutralidade climática até 2050, objetivo de longo prazo do compromisso climático”, avalia, em nota, o Ministério do Meio Ambiente e da Mudança do Clima.

Na perspectiva da pasta, a revisão feita na NDC segue o princípio do Acordo de Paris de aumentar a ambição, gradualmente.

“A nova meta representa etapa-chave para promoção de um novo modelo de desenvolvimento, por meio da implementação de iniciativas como Plano Clima, Plano de Transformação Ecológica, Pacto entre os Três Poderes pela Transformação Ecológica, entre outras.”

Também na nota, o ministério lembra que o principal instrumento para assegurar a implementação da NDC é o Plano Clima, que enumera ações do Brasil até 2035 e que o país já tem se dedicado com afinco a combater o desmatamento. O plano terá eixos voltados à redução de emissões de gases de efeito estufa (mitigação) e à adaptação aos impactos da mudança do clima, com planos setoriais para cada um deles. Ao todo, serão sete de mitigação e 16 de adaptação.

“Para viabilizar essa nova visão de desenvolvimento, serão empregados instrumentos econômicos como o Fundo Clima, Títulos Soberanos Sustentáveis, Eco Invest Brasil, Taxonomia Sustentável Brasileira e o Fundo Florestas Tropicais para Sempre”, lista a pasta.

“Muitas outras ações estão em andamento, tais como Plano ABC+, Plano Combustível do Futuro, Programa de Recuperação de Pastagem Degradada, Plano de Transição Energética, Programa Nova Indústria Brasil, Planaveg, Programa Florestas Produtivas, Planos de Prevenção e Controle do Desmatamento de todos os biomas, entre outros.”



Leia Mais: Agência Brasil



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