POLÍTICA
Dois motivos dados pelo líder da maioria na Câmara…
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7 meses atrásem
Marcela Rahal
Após o PL protocolar o pedido de urgência para o Projeto de Lei da anistia, o líder da maioria na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), disse que o presidente da Câmara, Hugo Motta, não deveria pautar essa votação no plenário da Casa por dois motivos:
‘Primeiro, o tema não encontra maioria na sociedade; segundo, a Câmara vai bancar uma possível crise institucional? Por que? Porque a anistia ela não pode acontecer quando fere o artigo 359 L do Código Penal que são crimes graves como abolição violenta do Estado Democrático de Direito’.
Mais da metade dos parlamentares da base governista assinaram o pedido de urgência proposto pelo líder do PL, Sóstenes Cavalcante, o que gerou mal estar entre o governo e os parlamentares de partidos da base. No entanto, para Chinaglia, o que importa é que a maioria dos líderes não apoiou a medida.
‘Eles não conseguiram as assinaturas dos líderes. É uma afirmação relativa de que a base do governo não atendeu aquilo que não é posição do governo, apenas’.
Pressionado, o presidente da Câmara, Hugo Motta, postou nas redes sociais, nesta terça-feira, 15: ‘Democracia é discutir com o Colégio de Líderes as pautas que devem avançar. Em uma democracia, ninguém tem o direito de decidir nada sozinho. É preciso também ter responsabilidade com o cargo que ocupamos, pensando no que cada pauta significa para as instituições e para toda a população brasileira’.
Ou seja, Motta vai continuar tentando arrastar a discussão ao máximo. Jogou no colo dos líderes, disse que não vai brigar sozinho e ressaltou que a proposta não tem apoio da maioria da população.
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…
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6 meses atrásem
5 de maio de 2025Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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