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Dois salvos de mina de ouro abandonada na África do Sul após ordem judicial de resgate | Notícias sobre mineração

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11 meses atrásem
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Operações de resgate envolvendo voluntários em andamento em Stilfontein em meio a relatos de que centenas de pessoas ainda estão presas no subsolo.
Dois homens foram retirados de uma mina de ouro abandonada na África do Sul depois de um tribunal ter ordenado à polícia que levantasse o bloqueio e permitisse o resgate de centenas de trabalhadores que se acredita estarem envolvidos em actividades mineiras “ilegais”.
Operações de resgate envolvendo voluntários estavam em andamento no domingo em Stilfontein, a sudoeste da capital executiva, Pretória, de acordo com o correspondente da Al Jazeera, Haru Mutasa, reportando do site.
Os homens resgatados ficaram visivelmente enfraquecidos ao saírem da mina com a ajuda de voluntários. Outros estão supostamente fracos demais para serem resgatados.
Mutasa disse que pode levar até 45 minutos para os voluntários resgatarem uma pessoa do poço de mineração.
“A polícia é vista a guardar a entrada da mina abandonada e disse que está aqui para garantir que não há actividades criminosas”, disse ela, notando que os activistas têm exigido que os agentes abandonem a área.
As autoridades já tinham bloqueado a entrada da mina, cortando o fornecimento de alimentos e água aos que lá estavam, no que a polícia descreveu como “uma repressão” à alegada mineração ilegal. A medida, no entanto, causou indignação entre grupos de direitos humanos e organizações trabalhistas.
“É desprezível que tenhamos de ter este tipo de conversa sobre o que fazer na situação que envolve pessoas pobres, negras e enfraquecidas da classe trabalhadora”, disse Mametlwe Sebei, advogado de direitos humanos, à Al Jazeera.
“Eles estão em condições muito perigosas e horríveis”, disse Sebei, pedindo o retorno seguro dos trabalhadores.
Mzukisi Jam, da Organização Cívica Nacional Sul-Africana, disse à Al Jazeera que embora o seu grupo tenha saudado a ordem judicial, estava “desapontado” que o governo tivesse de ser obrigado legalmente a tomar medidas para salvar as vidas dos trabalhadores.
No meio da pressão de grupos de defesa dos direitos humanos, a polícia convocou especialistas para avaliar a segurança dos poços das minas e ajudar a decidir se os agentes poderiam realizar uma evacuação forçada. Mas a ordem do tribunal de Pretória excluiu efectivamente essa opção, uma vez que obrigou a polícia a levantar o bloqueio e a permitir a saída dos mineiros presos.
No início desta semana, um morador afirmou havia cerca de 4.000 mineiros no subsolo. A polícia disse que o número provavelmente estava na casa das centenas, acrescentando que os mineiros seriam presos se viessem à superfície.
Na quinta-feira, um corpo foi retirado da mina.
Thandeka Zizi Tom, irmã de um mineiro preso, disse à Al Jazeera que seu irmão já deveria estar de volta. “Estamos em pânico. Não sabemos o que vai acontecer”, disse ela.
Na quarta-feira, Khumbudzo Ntshavheni, ministro na presidência, disse aos jornalistas que o governo não pretendia intervir.
“Honestamente, não estamos enviando ajuda aos criminosos, vamos expulsá-los. Eles vão aparecer”, disse ela, com os seus comentários a atrair duras críticas da oposição e de grupos de direitos humanos.
Desde que uma operação policial foi lançada para forçar os mineiros a sair do poço, mais de 1.170 pessoas ressurgiram, disse a porta-voz da polícia, Athlenda Mathe, aos repórteres na semana passada.
Numa entrevista separada à Al Jazeera, Mathe disse que as autoridades têm informações “de que alguns dos mineiros ilegais estavam fortemente armados”.
Milhares de mineiros, muitos deles provenientes de outros países, estariam a operar ilegalmente minas abandonadas na África do Sul, rica em minerais.
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Ufac apresenta delegação que vai para os Jubs 2025 — Universidade Federal do Acre

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20 horas atrásem
27 de setembro de 2025
A Ufac, por meio da Pró-Reitoria de Cultura e Extensão (Proex) e em parceria com a Federação do Desporto Universitário Acreano (FDUA), apresentou oficialmente a delegação que representará a instituição nos Jogos Universitários Brasileiros (Jubs) de 2025. O grupo, formado por cerca de 70 estudantes-atletas e técnicos voluntários, foi apresentado em cerimônia realizada na quadra do Sesi neste sábado, 27.
A equipe, que competirá no maior evento de desporto universitário da América Latina, levará as cores da Ufac e do Acre em diversas modalidades: handebol, voleibol, xadrez, taekwondo, basquete, cheerleading, futsal e a modalidade eletrônica Free Fire. A edição deste ano dos jogos ocorrerá em Natal, no Rio Grande do Norte, entre 5 e 19 de outubro, e deve reunir mais de 6.500 atletas de todo o país.
A abertura do evento ficou por conta da apresentação da bateria Kamboteria, da Associação Atlética Acadêmica de Medicina da Ufac, a Sinistra. Sob o comando da mestra Alexia de Albuquerque, o grupo animou os presentes com o som de tamborins, chocalhos, agogôs, repiques e caixas.
Em um dos momentos mais simbólicos da solenidade, a reitora da Ufac, Guida Aquino, entregou as bandeiras do Acre e da universidade aos atletas. Em sua fala, ela destacou o orgulho e a confiança depositada na delegação.
“Este é um momento de grande alegria para a nossa universidade. Ver a dedicação e o talento de nossos estudantes-atletas nos enche de orgulho. Vocês não estão apenas indo competir; estão levando o nome da Ufac e a força do nosso estado para todo o Brasil”, disse a reitora, que complementou: “O esporte universitário é uma ferramenta poderosa de formação, que ensina sobre disciplina, trabalho em equipe e superação”.
A cerimônia contou ainda com a apresentação do time de cheerleading, que empolgou os presentes com suas acrobacias, e foi encerrada com um jogo amistoso de vôlei.
Compuseram o dispositivo de honra do evento o deputado federal e representante da Federação das Indústrias do Estado do Acre (Fieac), José Adriano Ribeiro; o deputado estadual Eduardo Ribeiro; o vereador de Rio Branco Samir Bestene; o vice-presidente da Federação do Desporto Universitário do Acre, Sandro Melo; o pró-reitor de Extensão, Carlos Paula de Moraes; a diretora de Arte, Cultura e Integração Comunitária, Lya Beiruth; o coordenador do Centro de Referência Paralímpico e Dirigente Oficial da Delegação da Ufac nos Jubs 2025, Jader de Andrade Bezerra; e o presidente da Liga das Atléticas da Ufac, Max William da Silva Pedrosa.
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Ufac realiza 3ª Jornada das Profissões para alunos do ensino médio — Universidade Federal do Acre

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2 dias atrásem
26 de setembro de 2025
A Pró-Reitoria de Graduação da Ufac realizou a solenidade de abertura da 3ª Jornada das Profissões. O evento ocorreu nesta sexta-feira, 26, no Teatro Universitário, campus-sede, e reuniu estudantes do ensino médio de escolas públicas e privadas do Estado, com o objetivo de aproximá-los da universidade e auxiliá-los na escolha de uma carreira. A abertura contou com apresentação cultural do palhaço Microbinho e exibição do vídeo institucional da Ufac.
A programação prevê a participação de cerca de 3 mil alunos durante todo o dia, vindos de 20 escolas, entre elas o Ifac e o Colégio de Aplicação da Ufac. Ao longo da jornada, os jovens conhecem os 53 cursos de graduação da instituição, além de laboratórios, espaços culturais e de pesquisa, como o Museu de Paleontologia, o Parque Zoobotânico e o Complexo da Medicina Veterinária.
Na abertura, a reitora Guida Aquino destacou a importância do encontro para os estudantes e para a instituição. Segundo ela, a energia da juventude renova o compromisso da universidade com sua missão. “Vocês são a razão de existir dessa universidade”, disse. “Tenho certeza de que muitos dos que estão aqui hoje ingressarão em 2026 na Ufac. Aproveitem este momento, conheçam os cursos e escolham aquilo que os fará felizes.”
A reitora também ressaltou a trajetória do evento, que chega à 3ª edição consolidado, e agradeceu as parcerias institucionais que possibilitam sua realização, como a Secretaria de Estado de Educação e Cultura (SEE) e a Fundação de Cultura Elias Mansour (FEM). “Sozinho ninguém faz nada, mas juntos somos mais fortes; é assim que a Ufac tem crescido, firmando-se como referência no ensino superior da Amazônia”, afirmou.A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, explicou a proposta da jornada e o esforço coletivo envolvido na organização. “Nosso objetivo é mostrar os cursos de graduação da Ufac e ajudar esses jovens a identificarem áreas de afinidade que possam orientar suas escolhas profissionais. Muitos acreditam que a universidade é paga, então esse é também um momento de reforçar que se trata de uma instituição pública e gratuita.”
Entre os estudantes presentes estava Ana Luiza Souza de Oliveira, do 3º ano da Escola Boa União, que participou pela primeira vez da jornada. Ela contou estar animada com a experiência. “Quero ver de perto como funcionam as profissões, entender melhor cada uma. Tenho vontade de fazer Psicologia, mas também penso em Enfermagem. É uma oportunidade para tirar dúvidas.”
Também compuseram o dispositivo de honra o pró-reitor de Planejamento, Alexandre Hid; o pró-reitor de Administração, Tone Eli da Silva Roca; o presidente da FEM, Minoru Kinpara; além de diretores da universidade e representantes da SEE.
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publicado:
26/09/2025 14h57,
última modificação:
26/09/2025 14h58
1 a 3 de outubro de 2025
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