MUNDO
Dwayne Johnson Drops a Lump of Coal

PUBLICADO
7 meses atrásem
The heroes of Red One, a glittering lump of yuletide action-comedy coal coming to a multiplex near you, travel the world via secret portals hidden in the back of toy stores. To which any child in the audience might ask, “Wait, there are stores that only sell toys?” Well, not anymore, Timmy. Such brick-and-mortar establishments have largely been wiped out by Amazon, a.k.a. the mega-corporation that bankrolled this movie. To see the company build the lore of a would-be blockbuster around a business model it destroyed is about as galling as, say, Netflix making a sitcom about Blockbuster.
Speaking of the streaming giant, Red One is not a sequel to Red Notice, though it does share a star and a general air of crass commercial indifference with that algorithmic slop. There’s something distinctly Bezosian about its vision of the most wonderful time of the year: Santa Claus, as played by an unfathomably overqualified J.K. Simmons, is a rise-and-grind mogul who hits the gym before climbing onto the sleigh and runs his operation with an efficiency that could put a twinkle in every billionaire’s eye. Early on, the movie touches down in the North Pole, and the place has all the dreamy enchantment of a fulfillment center. The elves, we’re told, work 364 days a year, taking only December 26 off. Like their counterparts at Amazon, they could use a better contract.
At two-sizes-too-small heart, this is a buddy comedy, unboxing and pairing off a couple of stock action figures after Santa is kidnapped by Nordic witch Grýla (Kiernan Shipka). To save Christmas, the big guy’s 300-year-old head of security, Callum Drift (Dwayne Johnson), must join forces with Jack O’Malley (Chris Evans), a slovenly, cynical hacker and deadbeat dad. “Do I look human?” Drift at one point rhetorically asks his mismatched partner, and even ignoring his iconic cartoon physique, the answer is once again “no”: Defaulting to a stony, humorless glower, The Rock is all plastic machismo here. That leaves Evans to pick up the comic slack, which he does with a smidge more New Yawk attitude and pathos than strictly required. Of course, going above and beyond material this shoddy is no great lift. Mostly, his performance leaves behind a warm-and-fuzzy gratitude that Ryan Reynolds wasn’t available.
Imagine a holiday-season answer to Men in Black with more acronyms than jokes. When nu-manji director Jake Kasdan isn’t introducing some new wrinkle in the mythological intelligence agency run by a poker-faced Lucy Liu, he’s bombarding us with gaudy attractions. The CGI stocking stuffers include a trio of malevolent snowmen, a Hot Wheels car magically scaled up to full-sized Lamborghini proportions, and a talking polar bear with no personality. The effects have a garish inconsistency familiar to the age of blockbuster crunch. To subject your eyes to them is to feel pangs of sympathy for the overworked, non-unionized artists who presumably sacrificed a holiday or two to make a release date probably set in stone before the script was written.
Red One Gallery
As spectacle, Red One is sub-Marvel, a further degradation of that assembly-line entertainment model. The characters speak in canned witticisms: “Use your words,” one says when another is speechless. “I’m right here,” he retorts when they’re talking about him as though he’s not there. Was a single scene shot on an actual set? The whole movie is lit like a digital fireplace, bathing the actors in a chintzy synthetic glow. The action scenes – like the one where Santa gets nabbed, and Drift takes pursuit across the screensaver landscape of the North Pole – are dark, choppy, and weightless. For an upcharge, families can experience these joyless amusement-park rides through the immersive magic of D-BOX or 4DX. You’ll really believe you’re watching the film in a drafty theater during a blizzard while unruly children kick the back of your seat.
There’s exactly one inspired sequence in Red One. It’s the stretch where Drift and O’Malley fall into the clutches of Santa’s estranged, sadistic demon brother, Krampus, who’s played by Games of Thrones scene-stealer Kristofer Hivju. The fun is all in the Norwegian character actor’s flamboyant performance – the arrogant theatricality he projects beneath his elaborate prosthetics. Here and only here does Red One feel like it’s even reaching for a gag, rather than trying (and failing) to coast toward laughs on the back of its premise. If the mere thought of Santa needing a bodyguard doesn’t leave you in stitches, it’s going to be a chilly couple hours.
What’s downright insulting about Red One is its insincere feigning towards some sort of celebration of the purity of childhood. “We work for the kids,” Santa tells Drift, who’s mulling retirement and can no longer see past the cruelty and greed of their parents. That thesis, a sentimental ode to the true Christmas spirit, is pretty rich coming from such a crass, noisy holiday distraction with no greater ambition than shaking a few extra dollars from the pockets of families looking to kill some time on winter vacation. Were this movie a toy you’d find on a shelf (or, let’s be real, an Amazon wishlist), it’d be the kind of trinket that’s expensive in price, cheap in construction, and destined for a spot on the landfill.
Relacionado
MUNDO
Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

PUBLICADO
3 semanas atrásem
26 de maio de 2025
Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.
Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.
Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.
Amor e semente
Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.
Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.
E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.
Leia mais notícia boa
- Menino autista imita cantos de pássaros na escola e vídeo viraliza no mundo
- Cidades apagam as luzes para milhões de pássaros migrarem em segurança
- Três Zoos unem papagaios raros para tentar salvar a espécie
Cantos de agradecimento
E a recompensa vem em forma de asas e cantos.
Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.
O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.
Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?
Liberdade e confiança
O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.
Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.
“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.
Internautas apaixonados
O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.
Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.
“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.
“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.
Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:
Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok
Leia Mais: Só Notícias Boas
Relacionado
MUNDO
Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

PUBLICADO
3 semanas atrásem
26 de maio de 2025
O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.
No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.
“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.
Ideia improvável
Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.
“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.
O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.
Leia mais notícia boa
A ideia
Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.
Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.
E o melhor aconteceu.
A recuperação
Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.
Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.
À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.
Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.
“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.
Cavalos que curam
Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.
Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.
Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.
“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”
A gente aqui ama cavalos. E você?
A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News
Relacionado
MUNDO
Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

PUBLICADO
3 semanas atrásem
26 de maio de 2025
Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.
O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.
O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.
Da tranquilidade ao pesadelo
Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.
Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.
A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.
Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.
Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.
Leia mais notícia boa
Caminho errado
Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.
“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.
Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.
Caiu na neve
Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.
Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.
Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.
“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”
Luz no fim do túnel
Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.
De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.
“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.
A gentileza dos policiais
Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.
“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.
Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!
Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:
Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni
Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48
You must be logged in to post a comment Login