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Disney confirma live-action de Moana com Dwayne Johnson como Maui

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Moana

O universo mágico da Disney se expande mais uma vez com a confirmação do live-action de “Moana”, trazendo Dwayne “The Rock” Johnson de volta ao icônico papel do semideus Maui. A produção, anunciada com grande entusiasmo, marca mais uma adaptação de uma animação clássica para o formato de ação real, seguindo o sucesso de outros filmes como “Aladdin” e “A Bela e a Fera”. O lançamento está programado para o dia 10 de julho de 2026.

Com direção de Thomas Kail, premiado diretor do musical “Hamilton”, e a produção conduzida pela Seven Bucks Productions, empresa de Johnson, o projeto promete captar a essência e o impacto cultural da animação original de 2016. Além disso, Catherine Laga’aia, jovem atriz de origem samoana, assumirá o papel de Moana, reforçando o compromisso do estúdio com a diversidade cultural.

Um elenco e produção marcantes

A escalação de Catherine Laga’aia, filha do renomado ator Jay Laga’aia, como protagonista, é um dos pontos altos do projeto. Aos 17 anos, a atriz australiana fará sua estreia em um longa-metragem, trazendo frescor e autenticidade ao papel. A inclusão de uma atriz com raízes polinésias ressalta a importância de representatividade em um filme que celebra as tradições e a mitologia da Polinésia.

Auli’i Cravalho, que emprestou sua voz a Moana na animação original, estará envolvida na produção executiva, garantindo que os valores e a essência da história sejam mantidos. No entanto, Cravalho não reprisa o papel principal, abrindo espaço para uma nova geração brilhar.

A história por trás do live-action

A trama de “Moana” acompanha a heroína titular em sua jornada épica pelos mares para salvar sua ilha e seu povo, desafiando as forças da natureza e contando com a ajuda de Maui, o semideus carismático que é uma figura central na mitologia polinésia. O live-action, assim como a animação, buscará equilibrar aventura, emoção e músicas envolventes que marcaram o filme original.

O retorno de Dwayne Johnson como Maui foi recebido com entusiasmo pelos fãs. O ator não apenas deu vida ao personagem na animação, mas também possui laços profundos com a cultura polinésia, tornando sua atuação ainda mais significativa. Johnson revelou que se inspirou em seu falecido avô para criar o icônico semideus, o que torna sua volta ao papel um momento especial tanto para ele quanto para os admiradores da obra.

Tendência de adaptações de animações

A Disney tem investido amplamente na reimaginação de suas animações clássicas, transformando-as em experiências de live-action que atraem tanto o público nostálgico quanto novas audiências. Filmes como “O Rei Leão”, “Aladdin” e “Mulan” já mostraram o potencial dessa fórmula, gerando bilhões de dólares em bilheterias globais.

Essas adaptações não são apenas um retorno financeiro, mas também uma oportunidade de modernizar histórias e adicionar camadas de diversidade e representatividade cultural. No caso de “Moana”, o live-action terá a missão de preservar a essência da narrativa original enquanto explora a riqueza das tradições polinésias de maneira ainda mais imersiva.

O impacto cultural e as expectativas

O filme original de “Moana” foi amplamente celebrado por sua abordagem respeitosa e autêntica às culturas da Polinésia, apresentando elementos como músicas tradicionais e lendas locais. A canção “How Far I’ll Go”, indicada ao Oscar, se tornou um marco cultural e uma das músicas mais reconhecidas da Disney nos últimos anos.

Com o live-action, espera-se que esses elementos sejam mantidos e ampliados, oferecendo ao público uma experiência visual deslumbrante e um mergulho ainda mais profundo nas tradições da Polinésia. A escolha de uma equipe criativa diversa e conectada às raízes culturais da história reforça essa intenção.

Fatores que tornam o live-action imperdível

  1. Elenco diversificado: Catherine Laga’aia, de origem samoana, e Dwayne Johnson, com fortes laços culturais, trazem autenticidade ao projeto.
  2. Equipe renomada: Thomas Kail na direção e Auli’i Cravalho na produção executiva garantem qualidade e fidelidade à essência da animação.
  3. História atemporal: A jornada de autodescoberta e coragem de Moana ressoa com públicos de todas as idades.
  4. Músicas icônicas: O retorno de canções memoráveis promete emocionar tanto os fãs antigos quanto os novos.
  5. Compromisso com a representatividade: O filme reforça a valorização das tradições e da cultura polinésia.
  6. Inovações tecnológicas: A Disney aposta em efeitos visuais de última geração para tornar a experiência ainda mais impactante.
  7. Público já cativado: O sucesso da animação original garante uma base sólida de fãs ansiosos pelo live-action.

Desafios e promessas do novo projeto

Produzir um live-action de uma animação tão amada é sempre um desafio, especialmente quando se trata de capturar a magia e a emoção que conquistaram o público na primeira vez. A equipe criativa terá a tarefa de equilibrar inovação e fidelidade à obra original, garantindo que o filme seja uma homenagem digna e, ao mesmo tempo, uma experiência nova.

Outro ponto crucial será a recepção das músicas, que desempenham um papel central na história. As adaptações recentes da Disney, como “O Rei Leão”, enfrentaram críticas mistas nesse aspecto, e o time por trás de “Moana” precisará garantir que as músicas sejam tão marcantes quanto na animação.

Uma nova fase para Moana

O live-action de “Moana” não é apenas uma oportunidade de revisitar uma história que encantou milhões, mas também de aprofundar os laços com as culturas que inspiraram a animação. O filme tem potencial para ser mais do que uma adaptação, transformando-se em uma celebração da riqueza cultural e da força de sua protagonista.

Com a data de estreia prevista para julho de 2026, o público terá que esperar um pouco mais para ver o resultado dessa ambiciosa empreitada. No entanto, as expectativas já estão altas, e tudo indica que a Disney está preparada para entregar mais um marco em sua rica história cinematográfica.

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Aurtuos israelenses, os ataques continuam através da Cisjordânia ocupada | Notícias ocupadas na Cisjordânia

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Aurtuos israelenses, os ataques continuam através da Cisjordânia ocupada | Notícias ocupadas na Cisjordânia

Alguns dos ataques foram por colonos israelenses apoiados por soldados.

As forças e colonos israelenses continuaram com seus ataques e ataques a civis em várias partes da Cisjordânia ocupada, com pelo menos cinco ataques no sábado e durante a noite.

Aqui está um detalhamento da situação:

Ataques:

  • As forças israelenses invadiram a cidade de Al-Issawiya, perto de Jerusalém Oriental ocupada, desencadeando confrontos com seus moradores, segundo o prefeito da cidade, a agência de notícias palestina Wafa relata. Nenhuma lesão foi relatada.
  • Os soldados israelenses apoiados por veículos militares invadiram Salfit, uma cidade perto de Jerusalém na Cisjordânia, antes de invadir a casa do ex -prisioneiro palestino Saeed Shtayeh e despejar sua família. Shtayeh havia sido libertado do cativeiro israelense no sábado, mas exilado, em vez de permissão para ir para casa.
  • As forças israelenses invadiram a vila de Nabi Saleh perto de Ramallah, informou Wafa, citando os moradores dizendo que vários soldados israelenses se dispersaram pela cidade.
  • As forças israelenses também invadiram a cidade de El-Bireh, perto de Ramallah, especificamente o bairro de Jabal Al-Tawil, e lançou bombas sonoras e gás lacrimogêneo para os moradores.
  • Eles também montaram um posto de controle entre a vila de Harmala e a cidade de Tuqu, perto de Belém, interrompendo veículos, realizando buscas e disparando bombas de som em sua direção.
  • O exército israelense enviou reforços ao campo de refugiados Nur Shams de Tulkarem, onde está conduzindo uma operação militar mortal e em larga escala contra o campo e seus moradores.

Prisões:

  • As forças israelenses prenderam um jovem, Ahmed Fraseeni, da cidade de Arrabe, perto da cidade de Jenin, provocando confrontos, e invadiram a vila vizinha de Bir al-Basha. Jenin testemunhou um ataque mortal e um cerco pelas forças israelenses nas últimas semanas que até agora mataram cerca de 25 palestinos.
  • As forças israelenses também detiveram duas crianças palestinas durante os ataques. Os meninos foram identificados como Ubade Gassan Azim e Zaid Nur Ferhat, que foram retirados das aldeias de Qusra e Qaryut ao sul de Nablus. Os soldados israelenses costumam reunir meninos palestinos.

Ataques:

  • Soldados israelenses agrediram um homem palestino de 36 anos na cidade de Qalqilya, resultando em sua hospitalização.
  • Os colonos judeus, apoiados por soldados israelenses armados, atacaram um grupo de palestinos na cidade de Surif perto de Hebron, informou o WAFA, citando fontes locais e médicas. Os colonos do assentamento ilegal de pecado – construído em terras ocupadas na Cisjordânia – arremessou pedras nos palestinos, ferindo pelo menos um na cabeça e resultando em sua hospitalização.
  • Os colonos também atacaram um homem palestino em seu veículo perto de Belém, ferindo -o nos olhos depois de esmagar as janelas do carro em que ele estava.
  • Anteriormente, os ataques dos colonos foram relatados na região de Wadi al-Faw, na vila de Jalud, perto de Nablus, e a vila de Umm Safa, perto de Ramallah. Em Jalud e Umm Safa, os colonos implantaram fogo ao vivo. Não houve relatos de lesões.



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Fernanda Torres é capa da revista The Hollywood Reporter, nos EUA; “já ganhou”

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Alexandre, este jovem autista, gabaritou na prova de matemática no Enem e conseguiu vagas em medicina. - Foto: Danilo Verpa/Folhapress

Simplesmente demais! Com a manchete “Já ganhou”, a atriz Fernanda Torres é capa da revista The Hollywood Reporter, principal publicação sobre cinema nos EUA. Ela participou de uma linda sessão de fotos. Com charme, distribuiu sorrisos e fez poses. Mas, sobretudo, ressaltou a importância da indicação do filme falado em português e sobre um tema tão sensível.

Fernanda Torres, mais uma vez, esbanjou simpatia em uma entrevista gravada e disponível no on-line. Para a revista, ela falou sobre o significado político e social do filme “Ainda Estou Aqui”. Também reiterou que a arte faz parte da sua vida desde sempre por vir de uma família de atores.

Na entrevista, a atriz conta que, no Brasil, o filme foi assistido por mais de 4 milhões de pessoas, entre adultos e jovens, porque também trata de uma história de família. E disse o quanto o diretor Walter Salles teve cuidado para dirigir o longa, considerando que se tratava de um tema tão delicado.

“Já ganhou”

Na versão impressa da revista, a manchete que vem abaixo do nome de Fernanda Torres é “já ganhou”. Mas, cuidadosa, a atriz não se colocou como vencedora, em momento algum da entrevista, optou por falar do trabalho de construção da personagem Eunice Paiva. Trechos da entrevista podem ser vistos aqui.

“Uma mulher extraordinária. Isso tudo se deve a ela”, reiterou a artista, recordando que Eunice Paiva era uma mãe de família, de classe média, e que de repente teve de reinventar para sustentar os cincos filhos, fez faculdade de Direito e se transformou numa grande advogada.

A luta de Eunice Paiva é que conseguiu o atestado de óbito do marido Rubens, sequestrado e morto durante a ditadura militar dos anos 1970. Agora, o filme trouxe o debate de volta ao Brasil e possibilitou, por exemplo, a correção no atestado, informando que foi “morte violenta” causada “pelo Estado brasileiro”.

Leia mais notícia boa

Cerimônia do Oscar

A cerimônia do Oscar está marcada para o dia 2 de março, será transmitida pela TV Globo, à noite, e também pela TNT, canal fechado.

O filme “Ainda Estou Aqui” está com três indicações: Melhor Atriz; Melhor Diretor; Melhor Filme em língua não Inglesa”.

Como a solenidade ocorrerá em pleno Carnaval, o longa já virou tema da festa.

Há máscaras, camisetas e estatuetas reproduzidas do Oscar à venda em todo país.

Para nós, “já ganhou”!

Com simpatia e muita presença, Fernanda Torres fala sobre arte, política e questões sociais na entrevista à revista "The Hollywood". Foto: The Hollywood Com simpatia e muita presença, Fernanda Torres fala sobre arte, política e questões sociais na entrevista à revista The Hollywood Reporter. – Foto: The Hollywood



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Vídeo: Manifestantes em todo o mundo condenam o plano de “aquisição” de Trump para Gaza

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Vídeo: Manifestantes em todo o mundo condenam o plano de "aquisição" de Trump para Gaza

Manifestantes de cidades de todo o mundo estão protestando contra o plano de “aquisição” do presidente dos EUA, Donald Trump, para Gaza.



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