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Enem 2024: veja 10 perguntas e respostas
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Quando sai o local de prova? Qual o horário do exame? O que cai nas provas? Essas são algumas das principais dúvidas dos inscritos no Enem 2024, marcado para os dias 3 e 10 de novembro em todo o Brasil.
Considerado o maior exame educacional brasileiro, o Enem possibilita que os estudantes que terminaram o ensino médio ingressem no ensino superior por meio de programas do Ministério da Educação (MEC), como, por exemplo, o Sistema de Seleção Unificada (SiSU).
Segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão vinculado ao MEC e que organiza o Enem, nesta edição devem participar das provas mais de 5 milhões de inscritos.
10 perguntas e respostas sobre o Enem 2024
Listamos, a seguir, as dez principais dúvidas dos participantes em relação ao Enem 2024 e mostramos as respostas. Confira:
1) Quando sai o local de prova do Enem 2024?
O local de prova do Enem 2024 será liberado para consulta pelo Inep alguns dias antes da aplicação do exame, que acontecerá em 3 e 10 de novembro.
Deste modo, no momento da inscrição, o participante define a cidade de realização da prova e não sabe exatamente (em qual espaço) fará a avaliação. Essa informação será disponibilizada posteriormente.
Os candidatos poderão acessar o local de prova no Cartão de Confirmação de Inscrição na página do participante. O Enem 2024 será aplicado em todos os estados brasileiros. O Inep disponibiliza em seu site a relação completa de todos os municípios de aplicação do exame.
Saiba mais sobre o local de prova do Enem 2024
2) Qual o horário do Enem 2024?
O Enem 2024 será das 13h30 às 19h no primeiro dia e das 13h30 às 18h30 no segundo dia.
Os portões dos locais de prova do Enem 2023 serão abertos às 12h e fechados às 13h. Os participantes terão meia hora para encontrar a sala onde será realizado o exame.
3) Como ir ao Enem 2024?
Pode-se ir ao Enem de carro, ônibus, metrô, aplicativo de transporte ou até à pé, caso a escola seja perto da casa do estudante.
Independente do meio de locomoção, é necessário verificar o melhor caminho para chegar ao local de prova do Enem e sair de casa pelo menos duas horas antes. Como são muitos participantes, nesse dia haverá trânsito.
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4) O que levar para o Enem 2024?
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Documento oficial;
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Caneta esferográfica com tubo transparente e com tinta preta. Recomenda-se levar mais de uma, com as mesmas características.
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Cartão de inscrição: Embora não seja considerado um item obrigatório, é interessante levá-lo para consultar, com agilidade, o número e prédio onde se encontra a sala das provas.
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Água e um lanche
5) Quais documentos são aceitos no Enem 2024?
Conforme Inep, no Enem 2024, será aceita Carteira de Identidade Nacional (CIN) impressa ou digital. Também poderão ser apresentados outros documentos digitais (e-Título e CNH) por meio do aplicativo Gov.br.
O instituto reforça que também são considerados documentos válidos para identificação do participante:
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Cédulas de Identidade expedidas por Secretarias de Segurança Pública, Forças Armadas, Polícia Militar e Polícia Federal;
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Identificação fornecida por ordens ou conselhos de classes que, por lei, tenha validade como documento de identidade;
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Passaporte;
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Carteira Nacional de Habilitação, na forma da Lei nº 9.503, de 23 de setembro de 1997;
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Carteira de Trabalho e Previdência Social impressa e expedida após 27 de janeiro de 1997.
6) O que cai no Enem 2024?
O Enem 2024 cobrará o conteúdo que está na Matriz de Referência do Enem, que é a mesma desde 2009. Essa matriz é extensa e contém praticamente todo o conteúdo visto ao longo do ensino médio.
Leia o que estudar para o Enem 2024
7) Quantas questões tem o Enem 2024?
O Enem tem 180 questões objetivas, sendo 90 em cada um dos dias de prova. Veja a abaixo a distribuição das questões do Enem:
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1º dia: 45 questões objetivas de Linguagens, Códigos e suas Tecnologias e 45 questões de Ciências Humanas
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2º dia: 45 questões de Ciências da Natureza e 45 questões de Matemática
8) Como é a redação do Enem 2024?
A redação do Enem deve ser feita no formato dissertativo-argumentativo e conta com a seguinte particularidade: o tema normalmente é uma questão-problema de cunho social. Os inscritos devem analisar o assunto em questão e desenvolver uma proposta de intervenção, que é uma possível solução para o problema citado.
Para trabalhar melhor o tema da redação do Enem 2024, os estudantes contam com textos ou elementos de apoio para o participante (gráficos, charges, mapas, propagandas, obras de arte).
Vale lembrar que a produção textual é a única parte dissertativa do Enem e tem peso muito importante para a nota.
9) O Enem é um vestibular?
Não, o Enem não é um vestibular. O Enem é um exame cujas notas permitem que o estudante que terminou o ensino médio ingresse no ensino superior.
10) Onde usar as notas do Enem 2024?
As notas do Enem 2024 poderão ser usadas nos três programas do MEC;
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SISU: Sistema de Seleção Unificada
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ProUni: Programa Universidade para Todos
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Fies: Fundo de Financiamento Estudantil
As notas do Enem também podem ser usadas em vestibulares de universidades públicas e particulares realizados ao longo do ano.
Por fim, as notas do Enem podem ainda ser utilizadas para estudar em universidades portuguesas.
Saiba quais universidades de Portugal aceitam notas do Enem
Crédito da imagem:
[1] Shutterstock
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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre
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12 de novembro de 2025A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.
Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.
Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.”
A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”
Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.”
Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”
A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde.
Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.
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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.
Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria.
“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”
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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.
Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”
A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.
O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”
Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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