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Escalação Angola x Níger e onde assistir ao vivo o jogo de hoje
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A partida entre Angola e Níger, marcada para 11 de outubro de 2024, é válida pelas Eliminatórias da Copa Africana de Nações, um dos torneios mais importantes do futebol africano. As duas seleções entram em campo no Estádio 11 de Novembro, em Luanda, Angola, às 16h (horário de Brasília), em um confronto que promete ser decisivo para as aspirações de ambos os times na competição.
Onde assistir ao vivo
Para quem deseja acompanhar o jogo ao vivo, a partida terá transmissão por meio do canal SuperSport, que cobre as principais competições africanas. Para os torcedores que não têm acesso a esse canal, será possível acompanhar o confronto em tempo real através de plataformas que oferecem cobertura minuto a minuto.
Angola em busca da classificação
Angola chega para esse confronto embalada por uma boa sequência de resultados. A seleção angolana tem se destacado nas últimas rodadas das eliminatórias, especialmente após uma vitória importante sobre Gana. Jogando em casa, a expectativa é que o time mantenha o ritmo e busque mais uma vitória, o que pode ser fundamental para garantir uma posição confortável na classificação rumo à fase final da Copa Africana.
O técnico Pedro Gonçalves não deve enfrentar grandes problemas de lesões, podendo contar com suas principais peças, como o atacante Gelson Dala, que vem sendo um dos destaques da equipe. Com passagem por ligas europeias, Dala é conhecido por sua versatilidade e habilidade em quebrar defesas adversárias, o que o torna uma ameaça constante para a defesa do Níger.
Outro nome importante para o time angolano é o jovem atacante Zito Luvumbo, que tem chamado a atenção por suas atuações rápidas e dinâmicas. Atuando ao lado de Dala, ele pode ser uma peça-chave para desmontar a defesa nigerina e assegurar os três pontos para Angola.
A seleção do Níger e seus desafios
Níger, por outro lado, enfrenta um cenário mais complicado. Com apenas um ponto nas últimas duas rodadas, a equipe comandada por Jean-Michel Cavalli está em uma posição desconfortável na tabela. Além disso, o time lida com algumas dúvidas importantes para o confronto. O principal destaque do Níger, o meia-atacante Victorien Adebayor, é dúvida para o jogo devido a uma pequena lesão. Caso não jogue, a equipe perderá seu principal armador, o que pode impactar significativamente o desempenho ofensivo da seleção nigerina.
Adebayor, que atua no RS Berkane, do Marrocos, é conhecido por sua visão de jogo e capacidade de finalização, sendo uma peça crucial para a criação de jogadas. Sua ausência pode obrigar o técnico Cavalli a mudar o esquema tático e apostar em uma postura mais defensiva, com foco em explorar contra-ataques.
Prováveis escalações
Com base nos últimos treinamentos e nos jogos anteriores, as prováveis escalações de Angola e Níger para o confronto de 11 de outubro são as seguintes:
Angola: Hugo Marques; Dany Morais, Bastos, Tó Carneiro, Brito Soares; Show, Carlinhos, Fredy; Gelson Dala, Zito Luvumbo, M’Bala Nzola.
Níger: Kassaly Daouda; Issoufou Dayo, Oumarou Diabate, Amadou Moutari, Koffi Dankwa; Issa Moussa, Adamou Toure, Boubacar Amadou; Victorien Adebayor (ou Oumarou Balé, caso Adebayor não jogue), Youssouf Oumarou, Amadou Sabo.
Expectativas para o jogo
A partida entre Angola e Níger promete ser bastante equilibrada, especialmente pelo fato de que ambos os times têm muito em jogo. Angola, jogando em casa, tem a pressão de manter o bom momento e garantir uma vitória que consolidaria sua posição na tabela de classificação. Já Níger precisa urgentemente de um bom resultado para não se distanciar ainda mais da briga pela vaga na Copa Africana de Nações.
No confronto direto entre as seleções, Angola tem um leve favoritismo, especialmente por estar jogando em casa e contar com um elenco mais equilibrado. O fator casa pode ser determinante, já que o Estádio 11 de Novembro é conhecido por ser um caldeirão, onde a torcida angolana costuma fazer a diferença.
Para Níger, o desafio será superar as adversidades e tentar ao menos segurar um empate fora de casa. Caso Adebayor jogue, ele será a principal esperança de gol para o time, que deverá adotar uma postura mais cautelosa, explorando contra-ataques rápidos.
Cronologia dos últimos confrontos
Aqui está uma linha do tempo dos últimos jogos das seleções:
- Angola: Vitória contra Gana (1-0), Vitória contra Namíbia (2-1), Derrota contra República Centro-Africana (0-1).
- Níger: Derrota para Senegal (1-3), Empate contra Madagascar (0-0), Derrota para Costa do Marfim (0-2).
Conclusão
Este confronto entre Angola e Níger pelas Eliminatórias da Copa Africana de Nações será um dos jogos mais importantes para ambas as seleções. Angola, jogando em casa e vindo de bons resultados, quer consolidar sua posição no topo da tabela, enquanto Níger, com dificuldades e possíveis desfalques, busca surpreender e conquistar pontos essenciais para se manter na competição. A partida promete emoção e será acompanhada de perto pelos torcedores, tanto em Angola quanto em Níger.
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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre
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12 de novembro de 2025A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.
Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.
Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.”
A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”
Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.”
Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”
A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde.
Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.
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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.
Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria.
“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”
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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.
Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”
A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.
O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”
Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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