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Escalação Jordânia x Coreia do Sul e onde assistir ao vivo o jogo de hoje

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Nesta quinta-feira, 10 de outubro de 2024, Jordânia e Coreia do Sul se enfrentam em um jogo decisivo pela terceira rodada das Eliminatórias Asiáticas da Copa do Mundo de 2026. Ambas as seleções buscam garantir uma posição confortável na tabela e dar um grande passo rumo à classificação para o maior evento do futebol mundial. O jogo acontece no Estádio Internacional de Amã, na Jordânia, com início às 11h (horário de Brasília).

Onde assistir ao vivo

Os fãs de futebol poderão acompanhar o confronto ao vivo através do canal ESPN 4, disponível nas operadoras de TV por assinatura, e também pela plataforma de streaming Disney+. Essas são as duas opções disponíveis para acompanhar esse emocionante duelo entre Jordânia e Coreia do Sul.

A importância do confronto

Tanto Jordânia quanto Coreia do Sul estão em boa fase nas eliminatórias. A Jordânia ocupa uma posição de destaque, tendo conquistado importantes resultados, como a vitória sobre a Palestina por 3 a 1 e um empate com o Kuwait por 1 a 1. Por sua vez, a Coreia do Sul também se encontra invicta, após empatar com a Palestina por 0 a 0 e vencer Omã por 3 a 1. A partida de hoje será fundamental para ambas as equipes se firmarem na liderança do grupo e aumentarem as chances de classificação direta para a Copa do Mundo.

Retrospecto e expectativas

Historicamente, os confrontos entre essas duas seleções são equilibrados, com a Coreia do Sul levando uma ligeira vantagem. Em sete jogos anteriores, os sul-coreanos venceram três vezes, enquanto a Jordânia venceu uma vez, com três empates completando o histórico. A última vez que as seleções se enfrentaram foi na Copa da Ásia de 2024, com a Jordânia vencendo por 2 a 0.

A Coreia do Sul, uma das seleções mais tradicionais da Ásia, entra em campo como favorita, principalmente por contar com um elenco de qualidade, repleto de jogadores que atuam nas principais ligas europeias. A Jordânia, por outro lado, aposta no seu forte jogo coletivo e na defesa sólida para segurar o ataque coreano, que tem jogadores habilidosos e rápidos, como Son Heung-min, estrela do Tottenham, que é dúvida para o jogo de hoje.

Escalações prováveis

Para o jogo de hoje, as prováveis escalações das equipes são:

Jordânia: Abulaila; Nasib, Alarab, Dahab; Haddad, Al-Rashdan, Al-Rawabdeh, Hasheesh; Olwan, Al-Mardi, Al-Naimat.
Técnico: Hussein Amotta.

Coreia do Sul: Hyeon-woo; Young-woo, Seung-hyun, Min-Jae, Myeong-jae; Yong Woo, In-Beom; Kang-in, Heung-min, Hee-Chan, Se-hun.
Técnico: Hong Myung-Bo.

A presença de Son Heung-min ainda é uma incógnita, mas sua participação pode ser crucial para as pretensões sul-coreanas. Do lado da Jordânia, o técnico Hussein Amotta também lida com a possível ausência de Mousa Al-Taamari, uma das principais referências ofensivas da equipe.

Cenário do grupo e implicações do jogo

O Grupo B das Eliminatórias Asiáticas está bastante disputado. Jordânia e Coreia do Sul lideram com quatro pontos, seguidas pelo Iraque, que também possui quatro pontos. Kuwait e Palestina ocupam posições intermediárias, enquanto Omã ainda não somou pontos. Uma vitória nesta rodada pode ser decisiva para uma das equipes, que poderá abrir vantagem e encaminhar a classificação para a próxima fase.

Esse cenário coloca ainda mais peso sobre o confronto de hoje, que não se trata apenas de um jogo comum, mas de uma batalha direta pelo topo da tabela. A Coreia do Sul, tradicionalmente uma das potências asiáticas, quer garantir sua hegemonia, enquanto a Jordânia, jogando em casa, busca surpreender e se firmar entre as principais seleções do continente.

Expectativas para o jogo

Os dois times vêm mostrando consistência nas eliminatórias, mas apresentam estilos de jogo diferentes. A Jordânia tem apostado na solidez defensiva e em contra-ataques rápidos para criar suas principais jogadas, enquanto a Coreia do Sul foca em um futebol mais técnico, com posse de bola e ataques rápidos pelas laterais.

Jogando em casa, a Jordânia deve adotar uma postura mais cautelosa, buscando explorar as falhas defensivas da Coreia do Sul. Já a equipe visitante deve partir para o ataque desde o início, tentando impor seu ritmo e explorar a velocidade de seus jogadores ofensivos.

O que esperar da arbitragem e o fator casa

Um ponto importante a ser considerado é o fator casa. O Estádio Internacional de Amã deve estar lotado, com a torcida jordaniana exercendo pressão sobre os jogadores da Coreia do Sul. Em partidas assim, a arbitragem também desempenha um papel crucial. Historicamente, jogos entre essas duas seleções não são conhecidos por um alto número de cartões, o que indica que poderemos ter um confronto mais focado em técnica do que em faltas ou interrupções.

O confronto entre Jordânia e Coreia do Sul promete ser um dos mais emocionantes desta fase das eliminatórias asiáticas. Com muito em jogo, desde a liderança do grupo até a chance de garantir uma vaga antecipada na Copa do Mundo de 2026, ambas as seleções devem lutar até o fim. Acompanhar esse jogo ao vivo será uma ótima oportunidade para ver dois estilos de futebol diferentes em ação, e tudo isso em um cenário decisivo para as pretensões de ambos os times.

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.

Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”

A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.

O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 

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