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‘Estamos no mapa global’: como o Co-op Live se recuperou do lançamento caótico | Música

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6 meses atrásem
Hannah Al-Othman North of England correspondent
Cuando Paul McCartney se apresentou no palco do Co-op Live de Manchester em meados de dezembro, ele fez uma pausa entre as músicas e olhou para a multidão. Elogiando o novo local, o músico disse que só queria “absorver tudo”.
O edifício de última geração, inaugurado no início deste ano, é a maior arena coberta do Reino Unido, com capacidade para 23.500 pessoas, e seus patrocinadores incluem Estilos de Harry e os proprietários do Manchester City com sede em Abu Dhabi.
Mas nem sempre foi um mar tranquilo desde que as suas portas abriram em maio; os chefes do local tiveram que enfrentar o escárnio e a alegria enquanto a arena coberta era infestada de falsas largadas.
Peter Kay e a cantora Olivia Rodrigo estavam entre as grandes estrelas cujos shows tiveram que ser cancelados, adiados ou adiados, em meio a histórias de aparelhos de ar condicionado caindo do teto e problemas de fornecimento de energia.
O lançamento caótico da arena foi nomeado pela PR Week como um dos maiores desastres de comunicação corporativa de 2024 depois que sua abertura foi adiada, e seu lançamento logo passou de uma fonte de orgulho a uma piada.
Mas agora, mais de um milhão de ingressos já foram vendidos para shows no Co-op Live, com Bruce Springsteen, Robbie Williams e Iron Maiden entre os artistas que subirão ao palco em 2025.
Quando Elbow tocou lá em maio, o vocalista da banda, Guy Garvey, disse que era “o melhor que já soamos”, e Gary Barlow do Take That elogiou o “som incrível” depois que a banda tocou “duas noites maravilhosas” lá.
Liam Gallagher, cujas quatro datas esgotaram em minutos, disse depois no X “aquela nova arena do MCR está no mesmo nível do NY MSG (New York Madison Square Garden) na minha opinião”.
Esses elogios de alguns dos maiores artistas do planeta significam que o futuro parece promissor para o local de £ 450 milhões.
Guy Dunstan, o novo gerente geral e vice-presidente sênior da Co-op Live, está no cargo há apenas algumas semanas e não supervisionou a desastrosa inauguração. “É um prazer absoluto administrar este local”, disse ele – uma reviravolta marcante em relação a maio e junho.
Dunstan acredita que o sucesso recente do local se deve ao número de shows bem recebidos que apresentou desde que superou seus problemas iniciais.
“Aquele momento em que Elbow subiu ao palco para o primeiro show foi o momento em que todos sabiam que estávamos no jogo, e este era o local que estaria na vanguarda do mercado da indústria”, disse Dunstan.
A banda local acabou abrindo a arena, após o cancelamento de datas anteriores. Desde então, Charli xcx, os Eagles e Justin Timberlake estão entre os outros nomes globais que já subiram ao palco.
após a promoção do boletim informativo
Em novembro, a MTV realizou sua semana de música em Manchester, com os prêmios da música europeia transmitidos pelo Co-op Live. “Estamos agora no mapa global como local e como cidade”, disse Dunstan. “As percepções mudam muito rapidamente quando você oferece experiências de classe mundial.”
Embora a abertura do Co-op Live tenha sido sem dúvida uma das mais difíceis, na indústria de eventos, disse Dunstan, “nosso negócio é ser realmente ágil e lidar com o imprevisto”.
Ele acrescentou: “Nosso pessoal aqui é extremamente talentoso e comprometido e demonstrou muita resiliência, porque equipes menores nunca teriam se recuperado do que passaram naqueles primeiros dias e semanas.
“Mas eles são uma equipe inacreditável e, na verdade, acho que realmente os fortaleceu como equipe para superar isso e agora ver o que podemos entregar, show por show.”
O renascimento do local talvez possa servir de inspiração para todos nós. Dunstan diz que a chave para superar as dificuldades é simplesmente seguir em frente.
“Você é tão bom quanto seu último evento”, disse ele. “E é isso que eu diria a qualquer pessoa que talvez tenha passado por um momento difícil neste negócio e indústria, que sempre há um evento amanhã, há sempre algo em que focar, aprender com isso e então focar e melhorar.
“Foi isso que fiz em meus 28 anos neste negócio. Portanto, nunca deixe ninguém hesitar ou se culpar, trata-se de seguir em frente.”
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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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1 mês atrásem
26 de maio de 2025
Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.
Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.
Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.
Amor e semente
Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.
Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.
E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.
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Cantos de agradecimento
E a recompensa vem em forma de asas e cantos.
Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.
O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.
Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?
Liberdade e confiança
O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.
Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.
“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.
Internautas apaixonados
O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.
Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.
“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.
“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.
Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:
Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok
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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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1 mês atrásem
26 de maio de 2025
O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.
No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.
“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.
Ideia improvável
Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.
“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.
O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.
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A ideia
Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.
Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.
E o melhor aconteceu.
A recuperação
Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.
Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.
À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.
Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.
“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.
Cavalos que curam
Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.
Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.
Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.
“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”
A gente aqui ama cavalos. E você?
A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News
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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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1 mês atrásem
26 de maio de 2025
Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.
O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.
O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.
Da tranquilidade ao pesadelo
Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.
Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.
A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.
Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.
Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.
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Caminho errado
Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.
“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.
Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.
Caiu na neve
Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.
Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.
Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.
“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”
Luz no fim do túnel
Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.
De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.
“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.
A gentileza dos policiais
Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.
“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.
Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!
Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:
Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni
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