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Federação entre PP e União impulsiona criação de b…

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Federação entre PP e União impulsiona criação de b...

Marcela Rahal

Prestes a sair, a federação entre o Progressistas e o União Brasil deve ser anunciada nesta terça-feira, 29, mas ainda com vários impasses regionais entre as legendas. Além disso, há uma insatisfação do ex-presidente da Câmara Arthur Lira que pretendia assumir a liderança do bloco já num primeiro momento. A ideia é de que haja um rodízio entre os partidos para a presidência, a cada dois anos. Mas o presidente do União, Antonio Rueda, quer começar à frente.

Se essas questões forem de fato resolvidas, o Republicanos e o MDB devem avançar nas conversas nas próximas semanas. Um primeiro encontro entre os dirigentes das siglas já aconteceu. Mas as negociações ainda ‘são muito incipientes’, relatou à coluna um integrante da sigla do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas.

O tamanho da federação entre PP e União preocupa os demais partidos do campo da centro-direita. Serão 108 deputados, a maior bancada da Câmara, e 14 senadores, liderando o número de parlamentares junto com PL e PSD.

Nessa direção, o presidente do PSDB, Marconi Perilo, já anunciou que vai decidir também nesta terça se haverá a união com o Podemos. Neste caso, as conversas já estariam bem avançadas. A legenda defende uma incorporação partidária – quando um partido é absorvido por outro, – mas o nome que seria extinto ainda é uma questão.

Seja com o for, a movimentação entre as siglas tem sido provocada pela possível federação entre PP e União, que faria oposição à esquerda nas eleições de 2026. Assim como Republicanos e MDB. Todos com ministérios no governo Lula.

Numa dinâmica vista no pleito de 2024, esse campo político tem ganhado muita força, diminuindo cada vez mais o espaço dos partidos mais progressistas. Com a popularidade ruindo, o Palácio do Planalto luta por apoio de siglas que podem simplesmente virar as costas na disputa do ano que vem.



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Frase do dia: Ciro Gomes

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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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