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Festa Literária movimentará Maricá com escritores de destaque

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Cristina Indio do Brasil – Repórter da Agência Brasil
O cartunista Ziraldo será homenageado na 9ª Festa Literária Internacional de Maricá (Flim), que começa nesta sexta-feira (1º) e vai até 10 de novembro, na orla do Parque Nanci, na cidade que faz parte da região metropolitana do Rio de Janeiro. A programação, das 9h às 20h, inclui palestras, debates, shows e atividades voltadas para todos os públicos. Além disso, convidados especiais, como escritores, artistas e pesquisadores vão participar de bate-papos com o público, por meio de rodas de conversa e talk shows.
O slogan desta edição é A Nossa História A Gente Escreve Aqui. Entre os participantes, o público poderá ver escritores premiados, como Itamar Vieira Junior, Teresa Cárdenas, Jacques d’Adesky, Valter Hugo Mãe, Conceição Evaristo, Ondjaki, José Eduardo Agualusa, Luiz Antônio Simas e Thalita Rebouças. Também vão participar os escritores e professores Celso Vasconcellos, Luiz Antonio Simas e Eliane Potiguara; o filósofo Clóvis de Barros Filho; os cartunistas Aroeira e Miguel Paiva. Em dois palcos, o público vai se divertir com shows dos cantores Paulinho Moska, Lenine, Vanessa da Matta, Roberta Sá e o rapper MV Bill. A programação inclui ainda a participação dos atores Tuca Andrada, José de Abreu, Stepan Nercessian e Letícia Sabatella.
“Todo ano tem um homenageado. Ano passado foi Gilberto Gil. Este ano, pela primeira vez, estamos fazendo uma homenagem póstuma ao Ziraldo, que foi uma grande figura com o traço, com arte e desenho. Foi fundador do jornal O Pasquim. Uma figura que deixou grande contribuição. As criações dele, como o Menino Maluquinho e outras, transcendem gerações”, disse o secretário municipal de Educação de Maricá, Márcio Jardim, à Agência Brasil.
“A Flim é uma festa literária que faz uma celebração à cultura do livro e ao que o livro pode proporcionar à vida das pessoas. Tem essa dimensão de importância do valor humano, sobretudo, para o público-alvo, que é o público principal – os alunos da nossa rede municipal de ensino – e do que isso representa para eles e no imaginário deles. A gente, às vezes, não consegue dimensionar no presente, mas o que isso agrega para o futuro de cada um deles”, afirmou.
Público
O secretário Márcio Jardim mostra-se na superação do número de visitantes desta edição da Flim, que, no ano passado, recebeu mais de 120 mil pessoas. Para Jardim, a área do Parque Nanci, que é de fácil acesso, vai contribuir para o crescimento do público. As instalações estão montadas em um espaço de 10 mil metros quadrados (m²) no centro da cidade, em um espaço que se estende a dois dos quatro distritos de Maricá, que São Ponta Negra e Itaipuaçu.
“No ano passado, foi na região de Itaipuaçu. Neste ano, entendemos que a localização favorece a presença do público e, por isso, acreditamos que haverá um número maior que o do ano passado. Creio que mais de 150 mil pessoas neste ano, até pelo volume que ganhou no ano passado em divulgação e mídia espontânea. Isso gerou expectativa para esta edição e a expectativa faz com que as pessoas acabem nutrindo essa ansiedade de saber como vai ser e poder participar. Acredito que a gente vai ter um número bem expressivo de participação”, acrescentou Jardim.
Papo Flim
Ao longo dos dez dias, a arena de debates Papo Flim, uma das atrações da festa literária, receberá escritores, atores e músicos em rodas de conversas e talk shows. Logo na abertura, a partir das 18h, os escritores Itamar Vieira Júnior e Jacques d’Adesky participarão do debate Territórios de Resistência: Histórias de Luta e Ancestralidade. O baiano Itamar Vieira Junior, vencedor dos prêmios Leya, Oceanos e Jabuti, é autor do romance Torto Arado, um dos maiores sucessos de público e de crítica da literatura brasileira das últimas décadas. O livro foi traduzido em mais de 20 países.
Para Itamar, o Brasil é um país diverso, onde mais de 50% da população se autodeclara preta e parda, o que mostra o quanto as pessoas querem se sentir representadas de alguma forma nessa história, como já vem ocorrendo na literatura brasileira.
“Que as histórias falem de tudo, das coisas que conhecemos, que falem do Brasil, que elas possam recontar a nossa história, que a gente possa falar sobre nossas dores e também nossas esperanças. Acho que, de fato, a literatura brasileira tem experimentado um pouco isso nos últimos anos”, disse Itamar Vieira Júnior à Agência Brasil.
Crianças
Para as crianças está reservado o espaço Flimzinha. A área infantil será toda inspirada na obra do escritor e desenhista Ziraldo, em uma homenagem ao escritor e cartunista que morreu em abril, aos 91 anos. Lá o público terá referências a personagens criados pelo artista como o Menino Maluquinho, a Professora Maluquinha e a Turma do Pererê.
A criançada poderá aproveitar os estandes para comprar livros infantis e participar de contação de histórias, teatro lambe-lambe, apresentações musicais da Wandinha, Barbie, O Flme e Naruto, e shows da Mangueira do Amanhã, do Passinho Carioca e do Violúdico, entre outros.
O público infantil terá ainda um parque interativo e lúdico e se divertirá em brinquedos que simulam naves espaciais e instrumentos musicais, paredes de escalada, balanços, túnel e cama elástica. As atrações se estendem à horta do Parque Nanci, que se transformará em uma fazendinha com plantações e animais de pequeno porte.
“Nós criamos, desde o ano passado, um espaço que chamamos de Flimzinha, voltada para o público infantil, até por conta de comodidade: são faixas etárias diferentes, níveis de conhecimento do livro de literatura que é a festa. Por tudo isso, a gente fez a separação e tem uma programação específica voltada para a faixa etária da educação infantil e tem uma outra já para os mais adolescentes, os alunos do ensino fundamental do segmento 2”, informou o secretário.
Internacional
O secretário destacou que o i da sigla Flim é de internacional e comemorou a presença de quatro autores estrangeiros no encontro literário: a cubana Teresa Cárdenas, o moçambicano José Eduardo Agualusa, o angolano Ondjaki e o escritor Valter Hugo Mãe, que nasceu em Angola e é radicado em Portugal . “É uma boa representatividade estrangeira.”
Estes autores fortalecerão na Festa Literária a cultura africana, muito presente na obra de Itamar Vieira Junior. A exposição Heróis Quilombolas celebrará a ancestralidade.
Mumbuca Literária
Mais uma vez, estudantes das 77 escolas da rede municipal de ensino receberão uma facilidade para a compra de livros. Cerca de 30 mil alunos ganharão vouchers chamados de Mumbuca Literária O nome é uma referência à moeda social de Maricá, a mumbuca.
O benefício, no valor de 200 mumbucas, será estendido a 9.460 alunos do ensino superior, integrantes do programa Passaporte Universitário, professores e servidores das redes municipal e estadual e aposentados da Secretaria de Educação do município. Segundo a prefeitura de Maricá, o investimento é de R$ 12 milhões.
De acordo com Márcio Jardim, esta é a segunda edição seguida que os alunos do Passaporte Universitário receberão a Mumbuca Literária.” A nossa festa literária é muito livre e de caráter educativo. Nenhuma feira no Brasil tem tanto volume de livros que chegam às mãos das crianças e dos estudantes. Esse ambiente de debates engrandece as pessoas, o ser humano, e traz conhecimento para as crianças, que são nosso maior público-alvo”, explicou Márcio Jardim.
Segundo o escritor Itamar Vieira Júnior a Mumbuca Literária é um tipo de incentivo, que em certa medida, reduz a desigualdade que existe no país. “Muitas pessoas não chegam à leitura pela falta de condições para compra ou para empréstimo de livros. Tudo que for feito para reduzir, para mitigar essa desigualdade e fazer com que as pessoas ingressem e busquem os livros e possam ter a oportunidade de ter um livro na mão para levar para casa, para ler, emprestar. Tudo que é feito para reduzir essa desigualdade é muito válido e muito bem-vindo. Outras feiras literárias tiveram experiências parecidas”, afirmou.
Fora das capitais
O secretário Márcio Jardim considerou bastante positivo um encontro literário, como este, ser realizado fora das capitais brasileiras. Para Jardim, é uma forma de espalhar a cultura para outros centros do país.
“É muito relevante e não é comum esse tipo de coisa. Felizmente, nos últimos anos, as festas literárias ganharam novo impulso em vários municípios. Certamente, Maricá vai sentir o impacto disso nos próximos anos, porque esta é a nona edição, e a formação de um público leitor que tem curiosidade pelo livro e pela leitura impacta na vida de jovens e adolescentes. Em uma escala de 10 anos, vamos começar a perceber isso. É uma coisa boa, porque é uma marca para uma cidade com algo que é simpático: ter uma política de apostar na formação de consciências. A leitura possibilita a emancipação das pessoas a partir do conhecimento.”
Transportes
Nesta sexta-feira (1º), começa a funcionar a operação especial da Empresa Pública de Transportes para facilitar os deslocamentos dos visitantes da Flim. Além do reforço na Linha E13, que vai operar das 9h às 20h, com saídas do Terminal Rodoviário do Povo de Maricá. A cada 15 minutos, haverá um micro-ônibus para a integração da Rodovia Amaral Peixoto com a orla onde ocorrerá a festa.
O público poderá usar ainda o ônibus direto, que sai da Passarela do Parque Nanci, na altura do KM 25 da RJ-106, e segue até a orla do parque. A linha especial estará disponível das 9h até o término das atividades do dia.
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Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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4 semanas atrásem
26 de maio de 2025
Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.
Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.
Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.
Amor e semente
Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.
Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.
E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.
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Cantos de agradecimento
E a recompensa vem em forma de asas e cantos.
Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.
O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.
Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?
Liberdade e confiança
O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.
Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.
“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.
Internautas apaixonados
O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.
Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.
“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.
“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.
Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:
Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok
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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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4 semanas atrásem
26 de maio de 2025
O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.
No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.
“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.
Ideia improvável
Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.
“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.
O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.
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A ideia
Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.
Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.
E o melhor aconteceu.
A recuperação
Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.
Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.
À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.
Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.
“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.
Cavalos que curam
Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.
Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.
Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.
“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”
A gente aqui ama cavalos. E você?
A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News
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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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4 semanas atrásem
26 de maio de 2025
Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.
O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.
O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.
Da tranquilidade ao pesadelo
Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.
Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.
A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.
Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.
Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.
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Caminho errado
Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.
“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.
Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.
Caiu na neve
Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.
Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.
Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.
“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”
Luz no fim do túnel
Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.
De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.
“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.
A gentileza dos policiais
Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.
“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.
Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!
Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:
Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni
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