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FIEAC entrega doações a famílias atingidas pela enchente em Sena Madureira

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Em mais uma ação para minimizar o sofrimento e os prejuízos das famílias atingidas pelas enchentes no estado, a Federação das Indústrias do Acre (FIEAC) entregou alimentos nesta quinta-feira, 4 de março, em Sena Madureira. As doações foram recebidas pelo prefeito da cidade, Mazinho Serafim.

A iniciativa faz parte da campanha Indústria Solidária, que reúne FIEAC e sindicatos industriais. “Agradeço de coração toda equipe da FIEAC, o presidente José Adriano e sindicatos da indústria por tão importante ajuda. A população de Sena Madureira passa por uma situação de verdadeira calamidade pública. Estamos servindo diariamente, só de almoço e janta, cerca de 3 mil refeições nos abrigos públicos. É uma mobilização muito grande e sem auxílios como esse seria impossível prestar toda assistência que as famílias necessitam”, salientou o prefeito Mazinho Serafim.



O ato de entrega das doações teve a presença dos diretores da FIEAC, João Paulo Pereira, José Afonso Boaventura e Elson Dantas. “É gratificante contribuir com nossa população em um momento tão difícil como o atual. O presidente Adriano conseguiu realizar uma grande mobilização para ajudar as famílias afetadas pela alagação e alcançaremos diversos municípios com a campanha Indústria Solidária”, frisou João Paulo Pereira, vice-presidente da FIEAC.

O empresário José Afonso Boaventura também se mostrou feliz por contribuir com a população de Sena Madureira. “A FIEAC e o setor industrial estão sempre sensíveis e dispostos a ajudar nos momentos adversos que o Acre enfrenta. Temos visto o esforço do prefeito Mazinho Serafim e certamente esses produtos vão auxiliar bastante na assistência às famílias que tiveram suas casas alagadas e precisaram ir para abrigos públicos”, destacou o diretor da FIEAC.

O presidente da FIEAC, José Adriano, reforça que outros municípios receberão apoio nos próximos dias. “O setor industrial acreano está mobilizado e já buscamos apoio também de federações de outros estados para ajudar o máximo possível as famílias castigadas por essa alagação. É importante enfatizar que temos um compromisso de priorizar as indústrias e empresas locais na compra dos produtos que estão sendo doados, como uma forma de auxiliar os empreendimentos do estado que estão sendo fortemente prejudicados por toda essa crise”, acrescentou José Adriano.

Assessoria FIEAC

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Deslizamentos de terra, filas para conseguir alimento e moradores sem casa: como está a situação no AC após cheia histórica

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Capital estima prejuízo de R$ 200 milhões e recuperação pode levar até um ano. Em Brasiléia e Rio Branco, mais de 200 pessoas não têm mais casa para voltar.

Deslizamentos de terra, casas arrastadas pelo Rio Acre, famílias desabrigadas e filas quilométricas para conseguir uma cesta básica. Estas são algumas das dificuldades vivenciadas pelos atingidos pela cheia do Rio Acre que buscam recomeçar após a baixa das águas.

Há mais de 10 dias, o manancial atingia uma marca histórica que impactou a vida de mais de 70 mil rio-branquenses. Os efeitos dessa enchente, no entanto, continuam a afetar a população.

👉 Contexto: o Rio Acre ficou mais de uma semana acima dos 17 metros e alcançou o maior nível do ano, de 17,89 metros, no dia 6 de março, há mais uma semana. Essa foi a segunda maior cheia da história, desde que a medição começou a ser feita, em 1971. A maior cota histórica já registrada é de 18,40 metros, em 2015.

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Acre tem mais de 120 vagas de emprego nesta segunda-feira; confira as oportunidades

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O Sistema Nacional de Emprego do Acre (Sine) divulga 123 vagas de emprego para diversas áreas nesta segunda-feira (18) em Rio Branco.

Para se candidatar às vagas, que podem ser rotativas, os candidatos devem ter um cadastro no Sine. Para fazer, é preciso levar Carteira de Trabalho, comprovante de endereço e escolaridade, RG/CPF e título de eleitor para realizar o cadastro.



O atendimento ocorre por telefone, onde o Sine fornece mais informações sobre as oportunidades divulgadas. Para conferir se as vagas ainda estão disponíveis, basta entrar em contato através dos telefones 0800 647 8182 ou (68) 3224-5094.

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Cerca de 100 famílias que perderam suas casas após cheia do Rio Acre já podem buscar aluguel social

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Pelo menos 100 famílias que estão abrigadas no Parque de Exposições Wildy Viana, em Rio Branco, por não ter para onde ir após a cheia do Rio Acre, já estão autorizadas a procurar casas para alugar e serem contempladas com o aluguel social. O subsídio será liberado pela Defesa Civil Municipal para pessoas que tiveram suas casas destruídas ou condenadas pela enchente.

👉 Contexto: O Rio Acre ultrapassou a cota de transbordo, que é 14 metros, dia 23 de fevereiro. Já no dia 29 do mesmo mês, seis dias depois, o manancial atingiu a marca de 17 metros e permaneceu acima da marcação até o dia 8 de março, quando baixou para 16,59 metros.



No dia 6 de março, o manancial alcançou a maior cota do ano – 17,89 metros. A cheia deste ano foi a segunda maior da história desde que a medição começou a ser feita em 1971. A maior cota já registrada é de 18,40 metros em 2015. À época, mais de 100 mil pessoas foram atingidas pela cheia.

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