MUNDO
Five takeaways from UVA basketball’s 74-65 win versus Manhattan

PUBLICADO
7 meses atrásem
The Virginia Cavaliers took care of business against the Manhattan Jaspers 74-65 on Tuesday night. Five Wahoos including Isaac McKneely (18 points), Andrew Rohde (14), Blake Buchanan (11), Jacob Cofie (10), and Dai Dai Ames (10) scored in double figures as UVA’s 74 points scored marked a season-high.
With the win, we have five takeaways for the Wahoos as they continue to build towards conference play.
UVA should have blown Manhattan out
The Jaspers lost to Fairleigh Dickinson (No. 349 on KenPom) by three points on the road. On Tuesday night, they lost to Virginia by just nine in Charlottesville.
Manhattan shot well from deep, making 11 triples at a 42.3% clip. The ‘Hoos looked slow in their defensive rotations. Without the elite athleticism that Virginia had as recently as last season with Ryan Dunn and Reece Beekman, UVA’s packline defense is even more susceptible to hot shooting.
The Jaspers also scored 11 second chance points on 10 offensive rebounds. Against a team whose tallest player is 6-foot-8, Virginia should be able to lock down the defensive boards more effectively. Playing smaller to match Manhattan’s speed accounted for some of that. But, no matter what, a 33.3% allowed offensive rebound rate is too high against such an opponent.
A win is a win, at the end of the day. Nobody will remember this game in a few weeks’ time, and that’s what matters most. Sure, the losses to Tennessee and St. John’s weren’t pretty. But if UVA loses one of its non-conference buy games, then that would be a sign that the ‘Hoos are really unraveling.
Friday night’s game against Holy Cross provides an opportunity for Virginia to secure a more convincing win and clean up some of the sloppiness we saw against Manhattan.
Virginia goes away from jumbo lineups
This was the first game that Virginia changed its starting lineup beyond the point guard position. Andrew Rohde replaced TJ Power at the three which projected the Wahoos’ noticeable move away from its big lineups with three of Power, Elijah Saunders, Jacob Cofie, and Blake Buchanan on the floor at a time.
By almost always playing three guards, UVA made offense easier to come by with more players who can create off the dribble. Defensively, it gave the ‘Hoos more mobility and quickness especially against a smaller, quicker team like Manhattan.
Late in the game, the Cavaliers even went to a super-small four guard lineup with Saunders at the five alongside Ames, McKneely, Rohde, and Taine Murray. I doubt we see that much this year, and it didn’t go all too well for the ‘Hoos. Still, it’s nice to see interim head coach Ron Sanchez continue to play with the lineups.
TJ Power falls almost entirely out of the rotation
Power was the odd man out on Tuesday as a result, only playing six minutes and finishing with three points on 1-for-2 shooting. His only other registered stat was a steal.
This is the first game that Power played fewer than 15 minutes. Some of that is surely related to Manhattan being a smaller opponent who would’ve tested his lateral quickness. But, Power has also been ineffective when he’s been out there. His 50% shooting night on Tuesday upped his season shooting averages to 27.8% from the three-point line and 27.2% from the field.
It’s still very early in Power’s time at Virginia. Yet, as of right now, he’s less involved than Wahoo fans would’ve hoped given his recruiting pedigree. He simply has not been good playing at the three – where he started the first five games of the season – and that’s correlated with a drop in playing time given how Buchanan, Saunders, and Cofie have dominated the minutes in the frontcourt.
Murray has also, interestingly, surpassed Ishan Sharma in Virginia’s guard rotation. He’s a higher floor, lower ceiling alternative to the Canadian freshman. Their battle will be one to watch as non-conference play progresses.
Andrew Rohde is a completely different player this season
Fortunately for Virginia, Rohde has stepped up in a major way and accounted for some of what the ‘Hoos would’ve hoped Power could provide. On Tuesday, he and McKneely carried the Wahoo offense in the second half with 23 combined points.
The junior is playing at a whole new level so far this season. He’s averaging 11.8 points per game, shooting 46.7% from three, 62.5% from two-point range, and has registered an impressive 23.9% assist rate.
The St. Thomas transfer has turned the ball over too often. But he ended Tuesday’s win with two assists to one lone turnover. Rohde also nabbed four steals versus Manhattan with his length disrupting the Jaspers in the passing lane while his lateral quickness made a difference while competing in Power’s place.
The way Rohde has been able to create offense for himself off the dribble and via ball screens has been impressive. He’s locked in from behind the arc and with a soft floater that is awfully reminiscent of Ty Jerome. After he struggled so much in his first season as a Cavalier, seeing Rohde playing so well to open the 2024-25 campaign is encouraging.
Virginia limits turnovers for the first time this season
Tuesday night’s win was the first time this season that the Wahoos coughed the ball up fewer than 12 times, finishing with just eight against Manhattan. Virginia’s point guards Rohde and Ames combined for just three, far less than their season average of 5.2.
If this UVA offense is going to be more efficient and score consistently against ACC-caliber teams, the Cavaliers will absolutely need to limit turnovers. The talent and raw scoring ability simply isn’t there for them to overcome consistently giving the ball away.
Manhattan is, obviously, far inferior to the quality of team Virginia will face in the ACC. But this is, at the very least, development following UVA’s 34 give aways across two games in the Bahamas.
Relacionado
VOCÊ PODE GOSTAR
MUNDO
Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

PUBLICADO
1 mês atrásem
26 de maio de 2025
Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.
Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.
Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.
Amor e semente
Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.
Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.
E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.
Leia mais notícia boa
- Menino autista imita cantos de pássaros na escola e vídeo viraliza no mundo
- Cidades apagam as luzes para milhões de pássaros migrarem em segurança
- Três Zoos unem papagaios raros para tentar salvar a espécie
Cantos de agradecimento
E a recompensa vem em forma de asas e cantos.
Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.
O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.
Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?
Liberdade e confiança
O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.
Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.
“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.
Internautas apaixonados
O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.
Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.
“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.
“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.
Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:
Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok
Leia Mais: Só Notícias Boas
Relacionado
MUNDO
Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

PUBLICADO
1 mês atrásem
26 de maio de 2025
O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.
No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.
“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.
Ideia improvável
Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.
“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.
O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.
Leia mais notícia boa
A ideia
Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.
Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.
E o melhor aconteceu.
A recuperação
Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.
Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.
À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.
Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.
“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.
Cavalos que curam
Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.
Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.
Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.
“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”
A gente aqui ama cavalos. E você?
A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News
Relacionado
MUNDO
Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

PUBLICADO
1 mês atrásem
26 de maio de 2025
Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.
O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.
O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.
Da tranquilidade ao pesadelo
Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.
Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.
A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.
Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.
Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.
Leia mais notícia boa
Caminho errado
Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.
“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.
Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.
Caiu na neve
Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.
Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.
Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.
“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”
Luz no fim do túnel
Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.
De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.
“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.
A gentileza dos policiais
Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.
“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.
Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!
Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:
Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni
Relacionado
PESQUISE AQUI
MAIS LIDAS
- ESPECIAL5 dias ago
“Direitos Humanos e Tecnologia” é o tema do II Prêmio Nacional de Jornalismo do Poder Judiciário
- Economia e Negócios3 dias ago
China Cycle Divulga Relatório de Análise da Feira Internacional de Bicicletas de 2025
- OPINIÃO2 dias ago
OPINIÃO: O STF desrespeita princípios constitucionais
- JUSTIÇA4 dias ago
Presidente do STF lança livro ‘Informação à Sociedade’ na Bienal do Livro 2025, no RJ
Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48
You must be logged in to post a comment Login