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Fotógrafo desaparece após relatar na rede social que foi vítima de estupro quando criança

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O jovem fotógrafo Gabriel Silva de Souza, 20 anos, estudante de odontologia, está desaparecido desde da manhã desta quarta-feira (18). Ele foi visto pela última na Uninorte, logo após o pai deixá-lo na instituição.

A irmã de Gabriel, Meylla Christina Silva, relatou para a equipe do ac24horas o motivo por trás do sumiço do jovem.

“Hoje pela manhã ele pediu para o meu pai deixar ele na Uninorte. Ele cursa o segundo período de odontologia lá. Chegando lá ele pediu um abraço do meu pai e depois disso vimos a postagem dele no Instagram mais tarde, relatando que foi estuprado quando criança”.

Gabriel, em sua postagem no Instagram, externou sua dor e angústia, após a violência sexual.

“Meu nome é Gabriel, tenho 20 anos e quando eu era criança eu fui estuprado. Não parece né? Todos me conhecem como o cara mais sorridente e simpático. Mas não é bem assim… dentro de mim… nunca foi bem assim. Eu vim carregando isso comigo a minha vida toda. Não lembro quantos anos eu tinha ou quando ISSO aconteceu mas eu acho q era 6, 7 ou 8 anos de idade. Não lembro. Pq depois que aconteceu eu simplesmente parei de pensar eu acho. Sabe O que é isso dentro de uma cabeça de uma criança???? É horrível é um verdadeiro filme de horror. Eu lembro de tudo e todo tempo sem parar eu fico imaginando TODO dia da minha vida e como isso afetou minha vida até aqui. Minha infância foi feliz meus pais sempre me amaram e deram tudo que eu queria. Eu nunca contei isso pra ninguém na minha infância. Eu simplesmente guardei pra mim. O Gabriel criança guardou isso pra ele. O pq? Eu não sei explicar… veio minha adolescência e finalmente caiu a ficha de tudo. Caiu a ficha do que eu tinha sofrido e isso acabou com minha cabeça. Desde então eu não conseguia parar de pensar nisso até os dias de hoje. Eu nunca contei pra ninguém Oq aconteceu e nunca contei quem foi q fez isso comigo ( e nem vou contar ) na minha adolescência eu me sentia o mais estranho de todos. Enquanto todos meus amigos começaram a namorar eu não sentia nada. Não sentia nada por ninguém. Nem um sentimento. Eu fiquei me perguntando pq não gosto de nenhuma menina? Todos meus amigos tão gostando pq eu também não to? Eu sentia nojo de todos, de todo tipo de homem eu passei a sentir nojo e medo. Até q uma vez eu me apaixonei por uma menina o nome dela é Syria. E finalmente e me senti um pouco normal. Pelo menos uma vez. Pelo menos uma vez eu me senti. Mas depois eu não aguentei minha cabeça não me deixava em paz!!! Por causa daquelas lembranças horríveis! Eu continuei vivendo. E seguindo em frente mesmo com ISSO dentro de mim. Eu me sentia a pessoa mais ridícula desse mundo! Eu não sentia nada. AQUILO me perseguia e me persegue até hoje. Eu sentia atração por meninas mas eu não conseguia fazer nada. Pq vinha AQUELE MOMENTO na minha cabeça e eu gelava. (Continua nas próximas fotos)

Meyla Christina disse que os pais estão consternados com o relato e pede ajuda de amigos para procurar Gabriel.

Ela pede qualquer informação sobre o paradeiro de seu irmão, que entre em contato no número (99916-1905).

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Simpósio na Ufac debate defesa nacional, fronteiras e migrações — Universidade Federal do Acre

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Simpósio na Ufac debate defesa nacional, fronteiras e migrações (1).jpg

O mestrado em Geografia (MGeo) da Ufac e o programa de pós-graduação em Ciências Militares (PPGCM), da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, realizaram a abertura oficial do 6º Simpósio de Defesa Nacional, Fronteiras e Migrações. O evento começou nesta terça-feira, 24, e termina nesta sexta-feira, 25, no anfiteatro Garibaldi Brasil, campus-sede.

Para a reitora Guida Aquino, o simpósio é estratégico para fortalecer a rede acadêmica voltada à segurança das fronteiras. Ela ressaltou ainda a importância da criação da Rede de Universidades de Fronteiras (Unifronteiras) e a necessidade de políticas específicas, como o adicional de fronteira, para a fixação de pesquisadores. “Essa é uma das pautas que estamos abraçando fortemente. Precisamos desburocratizar relações para garantir maior interação dos nossos pesquisadores com os países vizinhos, especialmente Bolívia e Peru.”

A coordenadora do MGeo, Maria de Jesus Morais, enfatizou a relevância acadêmica e científica do evento. “Estamos inseridos em um projeto que envolve toda a faixa de fronteira brasileira, do Amapá ao Rio Grande do Sul. Para nós, do Acre, essa discussão é essencial, considerando nossa localização estratégica como corredor de imigração internacional.” Ela informou que mais de 300 pessoas estão inscritas, entre participação presencial e transmissão online, com debates que abrangem desde mudanças climáticas até segurança e migrações.

O secretário-executivo do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general Washington Triani, reforçou a necessidade da integração entre instituições e governos locais para enfrentar desafios nas fronteiras. “Não se resolve questões de fronteira apenas com um ou dois entes. Precisamos ouvir as pessoas diretamente envolvidas nas regiões de fronteira e trabalhar integradamente. A educação leva conhecimento e prosperidade e é fundamental nesse processo.”

Também participaram da solenidade a vice-governadora do Acre, Mailza Assis; o procurador-geral de Justiça do Acre, Danilo Lovisaro; o delegado regional da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra, Lauro da Veiga Santos; além dos professores Gustavo da Frota Simões e Tássio Franchi, do PPGCM.

Projeto de pesquisa

O evento ocorre no âmbito do projeto de pesquisa “Segurança Integrada na Pan-Amazônia e nas Fronteiras Sul-Americanas: Perspectivas para a Construção de um Modelo de Segurança Integrada Focada na Cooperação Interagências e Internacional”, cujo coordenador-geral é o professor Gustavo da Frota Simões, do PPGCM.

O projeto integra uma rede de pesquisa que envolve 22 universidades brasileiras e estrangeiras, 64 pesquisadores nacionais e internacionais, alunos de graduação e 14 programas de pós-graduação no Brasil, entre os quais o MGeo da Ufac. Além de simpósios anuais para divulgar o andamento das pesquisas, o projeto prevê publicações de dissertações e teses.

O objetivo principal do projeto é analisar os desafios para defesa e segurança integrada da Pan-Amazônia e as fronteiras sul-americanas, partindo de uma perspectiva que engloba a segurança humana e avalia aspectos como migração, direitos humanos, crimes transfronteiriços e ambientais, visando à construção de políticas públicas.

 



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Ufac e Sesacre lançam curso EaD sobre cuidado à pessoa com TEA — Universidade Federal do Acre

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Ufac e Sesacre lançam curso EaD sobre cuidado à pessoa com TEA — Universidade Federal do Acre

A Ufac e o Núcleo de Telessaúde da Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) realizaram o lançamento do curso de educação a distância (EaD) Cuidado Integral à Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na Atenção Primária à Saúde, que é gratuito, online e autoinstrucional, com carga horária de 60 horas. O evento ocorreu nessa terça-feira, 18, no anfiteatro Garibaldi Brasil.

A programação contou com apresentação cultural, palestra e mesa-redonda com o tema “O Que o Mundo Não Vê”, reunindo profissionais da saúde, estudantes, educadores e familiares. O objetivo foi ampliar o debate sobre o acolhimento e o cuidado humanizado a pessoas com TEA. 

“A proposta é capacitar, de forma acessível, com uma linguagem simples, quem está na ponta do atendimento. Quando conseguimos reconhecer os sinais do TEA cedo, garantimos um caminho mais ágil para o diagnóstico e as intervenções terapêuticas”, destacou a coordenadora do Núcleo de EaD do Telessaúde do Acre, Patrícia Satrapa.

(Kenno Vinícius, estagiário Ascom/Ufac)

 



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Vigilância Sanitária de Rio Branco realiza inspeção no RU da Ufac — Universidade Federal do Acre

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O Departamento de Vigilância Sanitária do município de Rio Branco realizou, no sábado, 14, inspeção no Restaurante Universitário (RU) da Ufac, campus-sede. Durante a vistoria, a equipe técnica verificou que o ambiente segue as boas práticas de manipulação de alimentos e os procedimentos adequados de higiene e proteção dos manipuladores.

Segundo o relatório da inspeção, assinado pelo fiscal da Vigilância Sanitária, Félix Araújo da Silva, e pelo responsável técnico do restaurante, Rafael Lima de Oliveira, “não foram observadas no momento da visita inconformidades quaisquer”.

 



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