POLÍTICA
Governo Tarcísio quer criar maior rede de turismo…

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12 meses atrásem
Pedro Pupulim
O governo de São Paulo lançará, nesta quarta-feira, o Programa de Turismo Ferroviário do Estado de São Paulo, que busca expandir a rede de trens turísticos e impulsionar o setor com novos investimentos. A ideia é que ele seja desenvolvido ao longo dos próximos dez anos com a ampliação de 23 circuitos ferroviários, conexão com rodovias e outros modais, além de iniciativas de crédito e capacitação de mão de obra. Também haverá a autorização de recursos para a implantação do museu da Revolução, em Cruzeiro, interior do estado.
De acordo com o Centro de Inteligência da Economia do Turismo, o turismo ferroviário no estado já movimenta cerca de 150 milhões de reais todos os anos, com potencial para alcançar, através da concretização do programa de expansão, 1,8 bilhão ao longo dos próximos 10 anos.
A iniciativa é da secretaria de Turismo e Viagens do governo e conta com apoio das secretarias de Parcerias e Investimentos, Meio Ambiente, Infraestrutura e Logística, Transportes Metropolitanos, e Cultura, Economia e Indústria Criativa. O projeto faz parte do programa “SP Nos Trilhos”, um plano estadual com mais de 40 iniciativas voltadas ao transporte ferroviário de passageiros e cargas, incluindo trens intercidades, VLTs, trens urbanos e metrô, com investimentos estimados em 194 bilhões de reais e uma malha de mais de 1.000 quilômetros de ferrovias.
“Os trens turísticos transformam as paisagens urbanas e rurais, beneficiando os municípios por onde passam”, afirma o secretário Roberto de Lucena, da Secretaria Estadual de Turismo e Viagens.
São Paulo já conta com circuitos ferroviários em operação, como o expresso São Paulo-Paranapiacaba, no distrito de Santo André, o Trem da República, ligando Salto a Itu, e o trem de Guararema. Com a ampliação, uma das linhas a serem implantadas é a do Expresso Mantiqueira, ligando o município de Cruzeiro ao túnel da Revolução de 1932, conectando ao trem turístico de Passa Quatro, em Minas Gerais.
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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6 meses atrásem
5 de maio de 2025
Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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