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Grupo criminoso alvo de operação da PF é denunciado pelo MP-AC por tráfico de drogas

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Ao todo, 18 foram denunciados. Segundo a polícia, grupo pagava olheiros para monitorar ação da polícia no interior do Acre.

O grupo criminoso, alvo da operação Ponta Negra, foi denunciado pelo Ministério Público do Acre (MP-AC), por tráfico de drogas, associação para o tráfico e por integração em organização criminosa. Ao todo, 18 pessoas foram denunciadas.



A segunda etapa da operação da Polícia Federal foi deflagrada no dia 22 de outubro de 2018. A ação investiga um grupo de traficantes que atua no Vale do Juruá, no interior do Acre, e tem ramificação em outros estados.

A ação cumpriu 25 mandados judiciais, sendo 16 de prisão e 9 de busca e apreensão. A operação foi desencadeada nos municípios de Cruzeiro do Sul, Mâncio Lima e Porto Walter.

A polícia informou, na época, que, entre o grupo, estavam pessoas que eram responsáveis pelo transporte de droga e, consequentemente, de armas de fogo. Além disso, olheiros eram pagos para vigiar a PF ou a PM quando iam em missão no rio para avisar aos traficantes.

Conforme o promotor Júlio César de Medeiros, da 1ª Promotoria de Justiça Criminal de Cruzeiro do Sul, além dos 16 mandados de prisão da época da deflagração da operação, outras duas pessoas também foram denunciadas.

Com mais de sete mil folhas, esse é um dos maiores processos que tramitam na Justiça da segunda maior cidade do Acre.

“Nosso foco de atuação sempre é a prevenção, mas quando ela não funciona, a repressão tem de ser efetiva e, para isso, estamos contando com a parceria da Polícia Federal na realização de tais operações. Traficar drogas na região de fronteira com outros países, infelizmente, tem se tornado fato banal, mas o estado do Acre precisa parar de sangrar”, destacou o promotor.

O próximo passo, de acordo com Medeiros, é aguardar o julgamento dos denunciados. “Agora é só aguardar eles apresentarem as defesas e designar a audiência de instrução e julgamento para a conclusão do caso. Mas, o importante é que o caso teve, praticamente, um desfecho. Vale destacar que esses denunciados são chefes de organizações criminosas”, concluiu.

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Deslizamentos de terra, filas para conseguir alimento e moradores sem casa: como está a situação no AC após cheia histórica

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Capital estima prejuízo de R$ 200 milhões e recuperação pode levar até um ano. Em Brasiléia e Rio Branco, mais de 200 pessoas não têm mais casa para voltar.

Deslizamentos de terra, casas arrastadas pelo Rio Acre, famílias desabrigadas e filas quilométricas para conseguir uma cesta básica. Estas são algumas das dificuldades vivenciadas pelos atingidos pela cheia do Rio Acre que buscam recomeçar após a baixa das águas.

Há mais de 10 dias, o manancial atingia uma marca histórica que impactou a vida de mais de 70 mil rio-branquenses. Os efeitos dessa enchente, no entanto, continuam a afetar a população.

👉 Contexto: o Rio Acre ficou mais de uma semana acima dos 17 metros e alcançou o maior nível do ano, de 17,89 metros, no dia 6 de março, há mais uma semana. Essa foi a segunda maior cheia da história, desde que a medição começou a ser feita, em 1971. A maior cota histórica já registrada é de 18,40 metros, em 2015.

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Acre tem mais de 120 vagas de emprego nesta segunda-feira; confira as oportunidades

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O Sistema Nacional de Emprego do Acre (Sine) divulga 123 vagas de emprego para diversas áreas nesta segunda-feira (18) em Rio Branco.

Para se candidatar às vagas, que podem ser rotativas, os candidatos devem ter um cadastro no Sine. Para fazer, é preciso levar Carteira de Trabalho, comprovante de endereço e escolaridade, RG/CPF e título de eleitor para realizar o cadastro.



O atendimento ocorre por telefone, onde o Sine fornece mais informações sobre as oportunidades divulgadas. Para conferir se as vagas ainda estão disponíveis, basta entrar em contato através dos telefones 0800 647 8182 ou (68) 3224-5094.

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Cerca de 100 famílias que perderam suas casas após cheia do Rio Acre já podem buscar aluguel social

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Pelo menos 100 famílias que estão abrigadas no Parque de Exposições Wildy Viana, em Rio Branco, por não ter para onde ir após a cheia do Rio Acre, já estão autorizadas a procurar casas para alugar e serem contempladas com o aluguel social. O subsídio será liberado pela Defesa Civil Municipal para pessoas que tiveram suas casas destruídas ou condenadas pela enchente.

👉 Contexto: O Rio Acre ultrapassou a cota de transbordo, que é 14 metros, dia 23 de fevereiro. Já no dia 29 do mesmo mês, seis dias depois, o manancial atingiu a marca de 17 metros e permaneceu acima da marcação até o dia 8 de março, quando baixou para 16,59 metros.



No dia 6 de março, o manancial alcançou a maior cota do ano – 17,89 metros. A cheia deste ano foi a segunda maior da história desde que a medição começou a ser feita em 1971. A maior cota já registrada é de 18,40 metros em 2015. À época, mais de 100 mil pessoas foram atingidas pela cheia.

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