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Gukesh da Índia vence Ding da China e se torna o mais jovem campeão mundial de xadrez | Notícias esportivas
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O adolescente prodígio indiano Gukesh Dommaraju prevaleceu em um final de jogo emocionante que se esperava que terminasse empatado.
O adolescente Gukesh Dommaraju, da Índia, tornou-se o mais jovem campeão mundial de xadrez indiscutível ao derrotar o atual campeão Ding Liren, da China, em uma reviravolta dramática na última partida de uma partida de 14 partidas em Cingapura.
Gukesh, de 18 anos, é quatro anos mais novo que Garry Kasparov, que era o mais jovem campeão mundial desde 1985, quando derrotou Anatoly Karpov.
Gukesh venceu o jogo de quinta-feira com as peças pretas depois que Ding murchou sob pressão e errou no que os comentaristas consideraram uma posição confortável, arrebatando o título com um placar final de 7,5-6,5.
Ding, 32 anos, cuja forma despencou desde que derrotou o russo Ian Nepomniachtchi para conquistar a coroa em 2023, não ganhava um jogo “clássico” de longa data desde janeiro e evitou em grande parte os principais eventos em uma tentativa de melhorar.
Mas o chinês recuperou a confiança após uma vitória surpreendente na primeira rodada da partida e, após duas vitórias de Gukesh e oito empates, igualou o placar na 12ª rodada com uma vitória que foi aclamada por vários comentaristas.
A partida foi um evento “clássico” de longa data com 14 rodadas e uma premiação de US$ 2,5 milhões.
Gukesh se classificou em abril ao vencer o Torneio de Candidatos da FIDE.
O número um do mundo, Magnus Carlsen, campeão mundial desde 2013, renunciou ao título em 2022, alegando falta de motivação.
Gukesh é o segundo indiano, depois do pentacampeão mundial de xadrez Viswanathan Anand, a deter o título.
Magnânimo na vitória, Gukesh elogiou Ding, dizendo que ele “lutou como um verdadeiro campeão”.
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Justiça proíbe visitação à Lagoa Azul, em Maragogi – 22/01/2025 – Cotidiano
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22 de janeiro de 2025A cidade de Maragogi (AL), um dos principais destinos turísticos do nordeste brasileiro, interditou a visitação à Lagoa Azul, que por sua vez é um dos mais movimentados pontos turísticos da cidade litorânea.
Popularmente apelidado de Caribe Brasileiro, o trecho que contempla a Lagoa Azul atrai turistas por sua configuração, que mistura águas cristalinas e vida marinha diversificada, formando um cenário perfeito para fotografias.
A decisão atende a uma determinação da Justiça Federal em Alagoas e decorre de uma ação, impetrada pelo MPF (Ministério Público Federal), que contesta um decreto da prefeitura de 2022 que autoriza a exploração turística da área.
Segundo o MPF, tal decreto viola normas ambientais de âmbito federal, uma vez que a região é considerada uma Área de Proteção Ambiental por estar inserida na Costa dos Corais, uma das maiores unidades de conservação da vida marinha no país. Por tal razão, a exploração do local fica proibida, segundo argumentação do procurador da República Lucas Horta.
A APA Costa dos Corais foi criada em 1997 com objetivo de proteger uma faixa de mais de 120 km da costa entre Pernambuco e Alagoas. Este trecho abriga uma grande biodiversidade, incluindo espécies ameaçadas como tartarugas marinhas.
Segundo a Justiça Federal, o manejo da APA não previa a exploração da Lagoa Azul, de modo que a decisão da prefeitura por autorizá-la se configura como arbitrária.
O judiciário justifica na decisão que o decreto municipal dava margem a atividades não compatíveis com as normas da APA Costa dos Corais, como a circulação diária de até 40 lanchas e a oferta de serviços comerciais de mergulho e fotografia.
O juiz federal André Granja destaca que os municípios até podem criar unidades de conservação que se sobrepõem às regras federais, desde que as ações locais enfatizem em maior grau a preservação ambiental, e não as afrouxe. Neste caso, diz Granja, se prioriza a proteção ambiental, em razão do risco considerável ao equilíbrio ecológico e à saúde das populações locais.
Em nota, a prefeitura de Maragogi alega que a decisão foi tomada sem a defesa do município, “impossibilitando a apresentação de esclarecimentos e da defesa do interesse da coletividade afetada.”
“A prefeitura de Maragogi, em respeito às instituições judiciais, respeita a decisão. Contudo, discorda veementemente de seu teor, pois compreende que a regulamentação municipal foi elaborada com base na legislação vigente e buscando conciliar o desenvolvimento sustentável da região com a preservação ambiental”, diz o texto.
A administração conclui prometendo recorrer da decisão.
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Cadastramento biométrico de presos ajuda a resolver crimes sem autoria
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22 de janeiro de 2025O Espírito Santo está liderando um projeto pioneiro de segurança no Brasil. O estado usa cadastramento biométrico de presos para solucionar crimes sem autoria.
A medida integra digitais de detentos a um banco de dados nacional e, por meio de cruzamento de informações biométricas, ajuda nos casos. Desde o início do programa, aproximadamente 60 laudos periciais ajudaram a vincular detentos a outros crimes.
O sistema também mostrou ótimos resultados na identificação de falsidade ideológica e ajuda a revelar pessoas que utilizam múltiplas identidades ao entrar no sistema prisional.
Casos resolvidos
Um dos casos revelou que um detento preso por roubo e homicídio, estava ligado a outras seis cenas de crimes.
“Esse cidadão deixou vestígios em outras seis cenas de crimes e conseguimos a identificação pela entrada dele no sistema penitenciário no Espírito Santo. A partir daí foi feito um laudo e remetido para as autoridades, que eram responsáveis por essas cenas de crimes para prosseguimento das investigações”, disse Márcio Magno Carvalho Xavier, superintendente regional da Polícia Federal no Espírito Santo, em entrevista ao G1 ES.
Segundo Márcio, o sistema já mostrou ser eficiente. Em seis meses, mais de 2,5 mil presos já foram cadastrados.
“Quando encontramos coincidências, chamadas de “hits”, emitimos laudos que são encaminhados às autoridades competentes para dar continuidade às investigações. […] A integração da coleta biométrica ao Abis é um avanço significativo para a sociedade e para o trabalho das autoridades de segurança”, explicou.
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Falsidade ideológico
Os especialistas envolvidos no projeto também apontaram que, a partir das digitais, crimes de falsidade ideológica têm sido solucionados.
“Há casos também que a gente está elucidando que fulano e ciclano tratam-se da mesma pessoa, e às vezes com mais de um nome, mais de dois nomes, há casos em seis, sete nomes, toda vez que ele era preso, ele apresentava um nome diferente”, comentou o chefe do núcleo de identificação da Polícia Federal no Espírito Santo, Edson Rocha.
Expandir para outros estados
Agora, os profissionais querem expandir o modelo para outros estados.
Rafael Pacheco, secretário de Justiça do Espírito Santo, contou que estados como Pernambuco, Minas Gerais e Mato Grosso estão entre os entes federativos que manifestaram interesse.
“Não vai demorar muito para outras entidades também conseguirem fazer essa comparação. A tecnologia do banco já é acessível para a Polícia Civil e a Polícia Científica fazerem pesquisas e compararem os dados com crimes que estão sendo investigados. […] A biometria veio pra ficar, a tecnologia está sendo utilizada e adaptada para que cada vez mais haja o confronto de dados. É esse caminho que a segurança pública está caminhando”, finalizou.
Os dados da população carcerária são enviados a um banco de dados nacional. – Foto: TV Gazeta
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Bruno Retailleau anuncia a prisão de outro influenciador argelino, num cenário de tensões entre Paris e Argel
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22 de janeiro de 2025No centro das tensões entre a França e a Argélia, o Ministro do Interior, Bruno Retailleau, anunciou, quarta-feira, 22 de janeiro, a prisão pela manhã de um influenciador argelino, Rafik M., que “pediu que atos violentos fossem cometidos em território francês no TikTok”.
O ministro do Interior terminou a sua mensagem na rede social “não deixe nada passar”como 16 de janeiro, depois o anúncio da prisão de outro influenciador argelino, Mahdi B.condenado e depois encarcerado. Em sua mensagem, Retailleau não especificou onde Rafik M. foi preso na manhã de quarta-feira.
As tensões são elevadas entre a França e a Argélia, especialmente em torno das questões do Sahara Ocidental e do destino do escritor franco-argelino Boualem Sansal, preso na Argélia desde meados de Novembro.
A situação agravou-se ainda mais recentemente, com a detenção, em Montpellier, de um Influenciador argelino de 59 anos, “Doualemn”sobre um vídeo controverso no TikTok. Colocado num avião em 9 de janeiro com destino à Argélia, este trabalhador da manutenção, pai de dois filhos, foi enviado de volta a França na mesma noite. Em 12 de janeiro, a sua detenção foi prorrogada por vinte e seis dias por um juiz. Retailleau estimou que, ao enviar o influenciador de volta a Paris, a Argélia procurou “humilhar a França”. Argélia rejeitou acusações francesas “escalando” et «d’humilhação»invocando um “campanha de desinformação” contra Argel.
Desde o início de janeiro, vários outros influenciadores argelinos e um franco-argelino foram alvo de procedimentos em França por discurso de ódio.
O mundo com AFP
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