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Haddad é a primeira vítima da nova política de Zuc…

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Matheus Leitão

O ministro Fernando Haddad teve parar seu trabalho nesta quinta-feira, 9, e gravar um vídeo desmentindo os boatos de que colocaria impostos sobre pix, compra de dólar e animal de estimação, entre outras maluquices.

Fez isso porque no Facebook apareceu um vídeo construído por inteligência artificial em que aparece o ministro Haddad ameaçando com vários tipos de impostos. O detalhe é que ele nunca falou. O vídeo é o que se chama deep fake news. Ele apareceu falando declarações que jamais fez. A Advocacia-Geral da União teve que entrar com um pedido para que a meta tire o video do ar ou que pelo menos coloque uma tarja.

Agora será assim. Terra sem lei. Decreto de Mark Zuckerberg. Qualquer um pode ser vítima e de qualquer tipo de crime. Desde manipulação de imagens, à calúnia, difamação e crime de ódio. Será tudo sem mediação no Facebook e no Instagram.

A menos que os países reajam. Alguns já começaram. Nesta sexta, 10, o presidente Lula vai se reunir com integrantes da equipe para saber como agir.

Nada será resolvido se a Câmara não tirar da gaveta a regulamentação das plataformas digitais e das redes sociais, que foi colocada lá pelo presidente da Casa Arthur Lira. Estava para ser votado o projeto de relatoria do deputado Orlando Silva quando Lira resolveu criar uma comissão e rediscutir o assunto. Prometeu o projeto em plenário em 30 dias. Passaram-se meses e nada. Fica tudo sobre os ombros do Judiciário. A decisão radical e irresponsável da Meta de acabar com qualquer mediação exige resposta dos Estados soberanos e isso significa uma legislação séria e eficiente.



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Frase do dia: Ciro Gomes

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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

Frase do dia: Ciro Gomes | VEJA

Relâmpago: Digital Completo a partir R$ 5,99

“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Charge do JCaesar: 05 de maio

Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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