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Happy birthday, Kamala Harris. Women over 50 are proud of you.
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Today, Vice President Kamala Harris turns 60. And the best years of her professional life are likely still ahead of her.
By presidential standards, of course, 60 is downright youthful. Harris’ current boss is 81. Her Republican opponent is 78. Both have fallen under intense scrutiny, with Donald Trump’s apparent cognitive decline casting an increasingly dark shadow over the election.
Compared to these much older men, Harris’ relative youth is palpable — even as she demonstrates the wisdom and pride that comes with age. As she celebrates on Sunday, Harris is actively shattering worn-out stereotypes about what 60 should look or feel like.
As she celebrates on Sunday, Harris is actively shattering worn-out stereotypes about what 60 should look or feel like.
I’ve scrutinized Harris’ campaign rallies and her September debate with Trump. It is very clear to me why he has refused to step back onstage with her.
For a moment there, right before their first (and only) debate began, I was worried. How would she hold up under the sometimes-cruel scrutiny presidential candidates typically experience? But almost immediately, my worries melted away. She owned that New York stage. Not just with her answers and her abilities — but with her posture, her joy, her eloquence and her control. Seeing Harris under those bright lights was inspiring — for women, and for anyone who has felt underestimated or marginalized.
She was magnificent. And that’s exactly what 60 means for women today: magnificence.
Indeed, Harris’ pride — in both her accomplishments and her experience — is clear whenever she steps up in public.
There’s no doubt that women over 50 face stigma and challenges associated with their age — especially in the workplace. According to a 2022 AARP survey, ageism is the most frequently reported type of discrimination among women 50 and older. This problem is even worse for women of color, with Black women over 50 reporting the highest levels of discrimination, according to the AARP, “with 70% saying they experience discrimination regularly.”
It’s a type of bias that, frankly, men don’t see as often. And it’s one more barrier many women face as they navigate their professional careers while also serving as mothers and caregivers.
Despite the importance of older women in the workplace, an analysis this year from the Center for American Progress suggests many women face professional headwinds as they age:
Median earnings for full-time women are highest among those in their early- to mid-40s and fall substantially at older ages: Women in their mid- to late-50s have earnings 5.6 percent lower than peak mid-career levels, and in their early- to mid-60s, women’s earnings are 8.0 percent below peak. By contrast, men’s earnings peak later—in the mid- to late-40s—and remain at that peak level for men about a decade older. When men’s earnings eventually begin to decline with age, they do so much more slowly.
Center for American Progress
But when I see Harris onstage, I don’t see someone “old.” I see someone fabulous. I see someone accomplished. I see someone capable of becoming America’s first woman president.
I’m 57 years old; 60 is right around the corner. But Harris has made me excited about the milestone. I thought my career was going to be over at 40. And here comes the Democratic nominee, showing all of us why the best really can be ahead of us. There is still time to do your best work, to get the promotion of a lifetime, or to fulfill your biggest, brightest dreams.
In 2021, when my women’s empowerment platform, Know Your Value, partnered with Forbes to publish our first ever “50 Over 50” list, Harris — alongside television producer and screenwriter Shonda Rhimes, founder Julie Wainwright and investor Cathie Wood — headlined our inaugural edition. Flash forward to today, and as the Democratic nominee, Harris is seen as the “younger,” fresher contender. Imagine that.
Women in their 50s, 60s, 70s, 80s and beyond deserve to be valued. They deserve to be recognized. And lists like “50 Over 50” are a reminder that impact has no age limit. Women don’t have to peak before menopause. Men certainly don’t. Seeing Harris turn 60 on the campaign trail during the election of our lifetimes feels, frankly, fitting.
I have so many women role models who are 60 and over: Hillary Clinton, Claire McCaskill, Jill Biden, my mom. Emilie Benes Brzezinski was a sculptor who pursued her art with a chainsaw in hand until she was in her 90s.
In other words, getting older no longer feels like a barrier, but rather an asset.
So enjoy your birthday, Madame Vice President. You deserve it.
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Ufac recebe 3 micro-ônibus por emenda do deputado Roberto Duarte — Universidade Federal do Acre
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14 de novembro de 2025A Ufac recebeu três micro-ônibus provenientes de emenda parlamentar no valor de R$ 8 milhões, alocadas pelo deputado federal Roberto Duarte (Republicanos-AC) em 2024. A entrega ocorreu nessa quinta-feira, 13, no estacionamento A do campus-sede. Os veículos foram estacionados em frente ao bloco da Reitoria, dois ficarão no campus-sede e um irá para o campus Floresta, em Cruzeiro do Sul.
“É sem dúvida o melhor momento para a gestão, entregar melhorias para a universidade”, disse a reitora Guida Aquino. “Quero agradecer imensamente ao deputado Roberto Duarte.” Ela ressaltou outros investimentos provindos dessa emenda. “Serão três cursos de graduação na interiorização.”
Duarte disse que este ano alocou mais R$ 2 milhões para a universidade e enfatizou que os micro-ônibus contribuirão para mobilidade dos alunos e professores da instituição. “Também virá uma van, mais cursos que vamos fazer no interior do Estado do Acre, o que vai ajudar muito a população acreana. Estamos muitos felizes, satisfeitos e honrados em poder contribuir e ajudar cada vez mais no desenvolvimento da Universidade Federal do Acre, que só nos dá orgulho.”
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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre
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12 de novembro de 2025A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.
Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.
Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.”
A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”
Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.”
Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”
A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde.
Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.
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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.
Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria.
“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”
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