POLÍTICA
Helder Barbalho sobre 26: ‘Quem apostar nos extrem…

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12 meses atrásem
Marcela Rahal
O governador do Pará, Helder Barbalho, afirmou em entrevista ao programa Amarelas On Air, de VEJA, que o crescimento de partidos de centro, como o MDB, a segunda sigla que mais elegeu prefeitos nas eleições, deixa uma mensagem clara: “Quem apostar nos extremos está na contramão daquilo que a sociedade está escolhendo como o fundamental”.
Segundo o governador, a população quer solução para os problemas reais e essa eleição resulta num ponto importante para reflexão tanto da direita quanto da esquerda. “Ficar preso a teses que atendam apenas a setores específicos, segmentos, bolhas, acho que certamente não representa aquilo que a sociedade quer”, disse.
O MDB faz parte da base de apoio do governo federal, ocupando três ministérios (Planejamento, Cidades e Transportes), mas há quem defenda dentro da sigla um desembarque do partido nas eleições de 2026. Barbalho diz que ainda é cedo para tratar do tema, mas que a legenda terá autonomia para definir seu rumo político, apesar de reconhecer que o Palácio terá prioridade nas negociações com seu partido.
Por enquanto, a preocupação do governador é com a realização da COP30, que ocorrerá em novembro de 2025 no Pará. Barbalho ressalta que essa é uma “oportunidade do Brasil ser líder global” na agenda do clima. Isso passaria pelo fato de termos a maior floresta tropical do mundo, ter uma liderança como o presidente Lula, que prioriza a pauta ambiental, além da possibilidade do crescimento do mercado de carbono no Brasil, capaz de fazer uma verdadeira “revolução ambiental”.
Assista a entrevista concedida pelo governador do Pará, Helder Barbalho, a jornalista Marcela Rahal na íntegra.
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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6 meses atrásem
5 de maio de 2025
Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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