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Hemoacre faz apelo para doação de sangue durante a pandemia

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Durante a pandemia de Covid-19 é possível constatar diversos pedidos de doação em redes sociais de componentes específicos do sangue como plasma e plaquetas. Isto porque são componentes essenciais para o tratamento de pessoas acometidas pela Covid-19, dengue hemorrágica, tratamento de quimioterapia, entre outros. Por isso, o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Acre (Hemoacre) faz um chamamento público para doação de sangue que, devido a uma maior demanda, se faz necessário um maior número de doações.

“Estamos funcionando normalmente, o doador pode ligar ou agendar pelo aplicativo, precisamos que as doações sejam contínuas para que nosso estoque possa atender a todos os pedidos feitos pelas unidades”, explica a gerente-geral do Hemoacre, Josiane Amorim.



O Hemoacre funciona das 7h às 18h de segunda a sábado, o doador deve portar documento oficial com foto, ter entre 16 anos (acompanhado do responsável legal) até 65 anos e dispor de boa saúde. O agendamento por ser feito pelo aplicativo sangue amigo ou pelo telefone: 3248-1380.

Utilização

O sangue de modo geral é utilizado principalmente nas cirurgias. Já os componentes como as plaquetas, são usadas em casos de doenças hematológicas nos pacientes que fazem quimioterapia, assim como também para tratar hemorragias que podem ser ocasionadas em caso de dengue hemorrágica.

O plasma convalescente é utilizado nos casos de recomendação médica para o tratamento de pacientes acometidos pela Covid-19. O plasma pode ser doado por pessoas que já contraíram a doença há mais de 30 dias e não ter tido manifestações graves em função da doença (choque séptico, parada cardíaca ou intubação traqueal ou respiratória).

Fonte: Agência de Notícias do Acre

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Deslizamentos de terra, filas para conseguir alimento e moradores sem casa: como está a situação no AC após cheia histórica

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Capital estima prejuízo de R$ 200 milhões e recuperação pode levar até um ano. Em Brasiléia e Rio Branco, mais de 200 pessoas não têm mais casa para voltar.

Deslizamentos de terra, casas arrastadas pelo Rio Acre, famílias desabrigadas e filas quilométricas para conseguir uma cesta básica. Estas são algumas das dificuldades vivenciadas pelos atingidos pela cheia do Rio Acre que buscam recomeçar após a baixa das águas.

Há mais de 10 dias, o manancial atingia uma marca histórica que impactou a vida de mais de 70 mil rio-branquenses. Os efeitos dessa enchente, no entanto, continuam a afetar a população.

👉 Contexto: o Rio Acre ficou mais de uma semana acima dos 17 metros e alcançou o maior nível do ano, de 17,89 metros, no dia 6 de março, há mais uma semana. Essa foi a segunda maior cheia da história, desde que a medição começou a ser feita, em 1971. A maior cota histórica já registrada é de 18,40 metros, em 2015.

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Acre tem mais de 120 vagas de emprego nesta segunda-feira; confira as oportunidades

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O Sistema Nacional de Emprego do Acre (Sine) divulga 123 vagas de emprego para diversas áreas nesta segunda-feira (18) em Rio Branco.

Para se candidatar às vagas, que podem ser rotativas, os candidatos devem ter um cadastro no Sine. Para fazer, é preciso levar Carteira de Trabalho, comprovante de endereço e escolaridade, RG/CPF e título de eleitor para realizar o cadastro.



O atendimento ocorre por telefone, onde o Sine fornece mais informações sobre as oportunidades divulgadas. Para conferir se as vagas ainda estão disponíveis, basta entrar em contato através dos telefones 0800 647 8182 ou (68) 3224-5094.

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Cerca de 100 famílias que perderam suas casas após cheia do Rio Acre já podem buscar aluguel social

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Pelo menos 100 famílias que estão abrigadas no Parque de Exposições Wildy Viana, em Rio Branco, por não ter para onde ir após a cheia do Rio Acre, já estão autorizadas a procurar casas para alugar e serem contempladas com o aluguel social. O subsídio será liberado pela Defesa Civil Municipal para pessoas que tiveram suas casas destruídas ou condenadas pela enchente.

👉 Contexto: O Rio Acre ultrapassou a cota de transbordo, que é 14 metros, dia 23 de fevereiro. Já no dia 29 do mesmo mês, seis dias depois, o manancial atingiu a marca de 17 metros e permaneceu acima da marcação até o dia 8 de março, quando baixou para 16,59 metros.



No dia 6 de março, o manancial alcançou a maior cota do ano – 17,89 metros. A cheia deste ano foi a segunda maior da história desde que a medição começou a ser feita em 1971. A maior cota já registrada é de 18,40 metros em 2015. À época, mais de 100 mil pessoas foram atingidas pela cheia.

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