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Houthis lançam mísseis e ataques de drones contra navios de guerra dos EUA na costa do Iêmen | Notícias Houthis

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O grupo apoiado pelo Irão lançou drones e disparou mísseis contra dois navios de guerra dos EUA num ataque de horas de duração, confirma o Pentágono.

Os navios de guerra dos EUA foram alvo de ataques sustentados de mísseis e drones por parte dos combatentes Houthi enquanto navegavam ao largo da costa do Iémen, confirmou o Pentágono, com o grupo armado alegando ter atacado o porta-aviões norte-americano Abraham Lincoln e dois destróieres norte-americanos.

O porta-voz do Pentágono, major-general da Força Aérea, Patrick Ryder, disse na terça-feira que as forças do Comando Central militar dos Estados Unidos (CENTCOM) “repeliram com sucesso vários ataques Houthi apoiados pelo Irã durante o trânsito do estreito de Bab al-Mandeb”, que conecta o Mar Vermelho ao Golfo. de Áden.

Ryder disse a repórteres em entrevista coletiva que dois destróieres de mísseis guiados pelos EUA – o USS Stockdale e o USS Spruance – foram atacados por pelo menos oito drones de ataque unidirecional, cinco mísseis balísticos antinavio e três mísseis de cruzeiro antinavio.

Todos os drones e mísseis Houthi “foram engajados e derrotados com sucesso”, e nenhum dos navios da Marinha dos EUA foi danificado ou o pessoal ficou ferido, disse ele.

Ryder acrescentou que não tinha conhecimento de nenhum ataque contra o porta-aviões USS Abraham Lincoln.

O porta-aviões USS Abraham Lincoln e o B-52H Stratofortress da Força Aérea dos EUA conduzem exercícios conjuntos no Mar da Arábia em 2019 (Arquivo: Folheto/Marinha dos EUA via AP)

Na terça-feira, os combatentes Houthi anunciaram que tinham realizado duas “operações militares específicas” contra a Marinha dos EUA num ataque que durou oito horas.

“A primeira operação teve como alvo o porta-aviões americano (Abraham) localizado no Mar da Arábia com uma série de mísseis de cruzeiro e drones”, disse o porta-voz militar Houthi, Yahya Sarea, num comunicado.

“A outra operação teve como alvo dois destróieres americanos no Mar Vermelho com uma série de mísseis balísticos e drones”, disse ele, acrescentando que a operação “atingiu com sucesso os seus objectivos”.

Os Houthis, que controlam grandes áreas do Iémen, incluindo a capital Sanaa, têm realizado ataques a navios ligados a Israel no Mar Vermelho e no Golfo de Aden desde Novembro de 2023, no que dizem ser uma campanha de solidariedade com os palestinianos.

O grupo armado, no entanto, também foi acusado de atacar navios comerciais sem qualquer ligação óbvia com Israel ou com a sua guerra em Gaza.

Os Houthis atacaram mais de 90 navios com mísseis e drones, matando quatro marinheiros e afundando dois navios. A tripulação de um navio – o Galaxy Leader, um porta-aviões de propriedade britânica e operado por japoneses, sequestrado em novembro passado – permanecem detidos no Iémen.

O grupo iemenita exigiu que Israel ponha fim à guerra contra Gaza como condição para parar os ataques, que perturbaram gravemente o comércio numa das rotas marítimas mais movimentadas do mundo.

FOTO DO ARQUIVO: FOTO DO ARQUIVO: Explosões ocorrem no convés do petroleiro de bandeira grega Sounion, no Mar Vermelho, nesta foto de folheto divulgada em 29 de agosto de 2024. Mídia militar Houthi/Divulgação via REUTERS/Foto de arquivo/Foto de arquivo
Explosões ocorrem no convés do petroleiro de bandeira grega Sounion, no Mar Vermelho, em 29 de agosto de 2024 (Divulgação/Mídia Militar Houthi via Reuters)

Os EUA, com o apoio do Reino Unido, realizaram repetidos ataques contra alvos em áreas do Iémen controladas pelos Houthi, em resposta aos ataques marítimos do Mar Vermelho.

No domingo, os EUA e o Reino Unido lançou ataques aéreos em Sanaa e na província de Amran, no norte, com o Pentágono dizendo que tinha como alvo instalações avançadas de armazenamento de armas Houthi.

Os ataques ocorreram poucas semanas depois de ataques intensivos dos EUA a alvos Houthi, nos quais Participaram bombardeiros estratégicos B-2 pela primeira vez, realizando ataques contra cinco locais subterrâneos de armazenamento de armas.





Leia Mais: Aljazeera

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Ufac institui a primeira Pesquisa de Clima Organizacional — Universidade Federal do Acre

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Ufac institui a primeira Pesquisa de Clima Organizacional — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou, nesta segunda-feira, 24, o lançamento da primeira Pesquisa de Clima Organizacional, transmitida pelo canal da Coordenadoria de Qualidade de Vida no YouTube. Durante a palestra, a professora da UnB, Carla Antloga, explicou como a pesquisa será aplicada e quais objetivos orientam o processo, destacando a importância de compreender a percepção dos servidores e identificar melhorias para fortalecer as ações de Qualidade de Vida no Trabalho.

Antes do lançamento desta nova etapa, a Ufac já havia realizado um diagnóstico inicial por meio de entrevistas individuais, grupos focais e coleta de impressões com servidores de diferentes setores. Esse material está em análise por uma consultoria especializada. Com o evento desta segunda-feira, tem início a primeira pesquisa de clima organizacional da história da instituição, que será conduzida pela Universidade de Brasília (UnB) para garantir anonimato, segurança das informações e rigor metodológico. A expectativa é alcançar ao menos 80% de adesão entre 1.502 servidores distribuídos entre os campus da Ufac, com questões sobre condições de trabalho, organização do trabalho, reconhecimento e oportunidades; significado do trabalho, relacionamento socioprofissional, balanceamento trabalho-vida e saúde.

A pesquisa integra o processo de construção coletiva da Política de Qualidade de Vida no Trabalho, iniciado em 2024 e previsto no planejamento estratégico 2024–2033 da universidade, além de atender às diretrizes da Lei Federal 14.681/2023, que orienta instituições de educação a desenvolver políticas de bem-estar e valorização profissional. Os resultados obtidos serão utilizados na elaboração dada política institucional e na futura criação do Programa de QVT, que seguirá com capacitações, acompanhamentos e avaliações contínuas até 2026, quando está prevista sua consolidação final.

O dispositivo de honra contou com a presença da reitora Guida Aquino; da pró-reitora de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas, Filomena Maria Cruz; da coordenadora de Qualidade de Vida e Responsabilidade Social (CQVRS), Kelly Xavier Maggi; e da diretora de Desempenho e Desenvolvimento (DDD), Kárytha Krystyny Melo da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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IV WORKSHOP DE EMPRESAS JUNIORES

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PPG em Educação da Ufac promove 4º Simpósio de Pesquisa — Universidade Federal do Acre

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PPG em Educação da Ufac promove 4º Simpósio de Pesquisa — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou, nessa terça-feira, 18, no teatro E-Amazônia, campus-sede, a abertura do 4º Simpósio de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE). Com o tema “A Produção do Conhecimento, a Formação Docente e o Compromisso Social”, o evento marca os dez anos do programa e reúne estudantes, professores e pesquisadores da comunidade acadêmica. A programação terminou nesta quarta-feira, 19, com debates, mesas-redondas e apresentação de estudos que abordam os desafios e avanços da pesquisa em educação no Estado.

Representando a Reitoria, a pró-reitora de Pós-Graduação, Margarida Lima Carvalho, destacou o papel coletivo na consolidação do programa. “Não se faz um programa de pós-graduação somente com a coordenação, mas com uma equipe inteira comprometida e formada por professores dedicados.”

O coordenador do PPGE, Nádson Araújo dos Santos, reforçou a relevância histórica do momento. “Uma década pode parecer pouco diante dos longos caminhos da ciência, mas nós sabemos que dez anos em educação carregam o peso de muitas lutas, muitas conquistas e muitos sonhos coletivos.”

 

A aluna do programa, Nicoly de Lima Quintela, também ressaltou o significado acadêmico da programação e a importância do evento para a formação crítica e investigativa dos estudantes. “O simpósio não é simplesmente dois dias de palestra, mas dois dias de produção de conhecimento.” 

A palestra de abertura foi conduzida por Mariam Fabia Alves, presidente da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped), que discutiu os rumos da pesquisa educacional no Brasil e os desafios contemporâneos enfrentados pela área. O evento contou ainda com um espaço de homenagens, incluindo a exibição de vídeos e a entrega de placas a professores e colaboradores que contribuíram para o fortalecimento do PPGE ao longo desses dez anos.

Também participaram da solenidade o diretor do Cela, Selmo Azevedo Apontes; a presidente estadual da Associação de Política e Administração da Educação; e a coordenadora estadual da Anfope, Francisca do Nascimento Pereira Filha.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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