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How Shai Gilgeous-Alexander Can Turnaround Slow Start

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The Oklahoma City Thunder and Cleveland Cavaliers are the remaining unbeaten teams in the NBA. The Thunder have gotten off to an impressive start. They have won all four of their games by 12 or more points. However, even though they have gotten off to a great start, they haven’t played great on both sides yet. Their defense has been the league’s best so far, forcing turnover after turnover. However, it has been their offense that has struggled immensely through these first couple of games ranking just 23rd in the league. A big reason for their offense struggling is Shai Gilgeous-Alexander getting off to a slow start to begin the 2024-2025 season.

Shai has not looked like himself in these first four games. In Shai’s previous two seasons, he averaged 30.7 points per game, shooting 52.3% from the field and 35% from three. However, this year, he has been nowhere near those numbers, averaging 26.0 points per game, shooting 42.7% from the field and 27.3% from three. Even though he has gotten off to a slow start, there is an easy way for him to get back on track. Let’s take a look at why he is struggling and how Shai can turn around his slow start.

How Shai Gilgeous-Alexander Can Turnaround Slow Start

Shai Isn’t Driving to The Hoop Enough

One of the biggest reasons that made Shai so dominant was his relentless drive to the rim. In the previous two seasons, he led the league with drives to the hoop. In those two seasons, he averaged 23.6 drives per game. However, through the first four games, he hasn’t driven nearly as much. He is only averaging 19 drives a game, which is four fewer drives a game. One of the biggest strengths of this Thunder offense a year ago was the drive and kick game. That all started with Shai driving to the hoop constantly and collapsing the defense to where there were open shooters on the outside. Shai needs to get back to that relentless attack on the rim that he did in the previous two seasons.

Furthermore, since he isn’t attacking the rim as much, his free-throw attempts are down. Shai is only averaging 5.3 free throw attempts compared to the 9.7 he averaged in the previous two seasons. That is 4.5 fewer attempts per game, and Shai could be getting at least four more points per game if he can get back to that number. Last year, if the Thunder’s offense was struggling throughout the game, the Thunder would have Shai drive and try drawing a foul to get their offense going in cold streaks. They haven’t done that enough this year.

Needs to Get Back to The Mid-Range Game

Besides driving to the hoop, another dimension of his game was the mid-range shot. He has been one of the best mid-range shooters in the last two seasons. Last season, he took 4.48 mid-range shots per game, shooting an efficient 49.4 percent. However, this year, he has gotten away from taking those shots quite a bit. He is down to only taking 1.75 mid-range shots per game and is shooting 42.9 percent on these shots. Shai, getting back to his mid-range game and relentless attack at the rim, should be able to turn this slow start around.

He is Taking Too Many Threes

Finally, one of the biggest reasons for his slow start has been his three-point shooting. In the previous two seasons, he didn’t take many threes, only attempting 3.1 a game. In addition, he shot 35.9 percent on those threes. This offseason, he has worked more on his three-point shooting and added a new pull-up three-shot to his game. With Mark Daigneault encouraging his players to take more threes, Shai has done so as well. He is now averaging 8.3 attempts per game but only shooting 27.3%. This has been a steep jump from a player who has been a streaky shooter throughout his career so far.

Of those 8.3 attempts per game, he is taking some of them through the flow of the offense. However, there have also been some of which he is forcing too much. It just seems like he is trying too hard to take more threes and is losing the style of play that made him an MVP candidate. Shai taking more threes and adding more of a three-point game is a good thing and will make him even harder to guard. However, he shouldn’t be taking nearly as many as he is. If he can drop that number to about six a game and start getting back to more of his style of play, that made him an MVP candidate he will be better off and get back on track for the season.

Last Word on Shai’s Slow Start

Even though Shai has gotten off to a slow start to begin the year, it is an easy fix for him to get back on track. In these four games, it just seems like he is losing his play-style of what made him so dominant and is forcing way too many threes. If he can get back to his mid-range, and relentless pressure at the rim, and only take around six threes a game. Shai should easily get back to being one of the best efficient scorers in the NBA and get back to that 30 points per game he has been averaging in the last two seasons.

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.

Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”

A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.

O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 

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