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How Weather Insights Can Drive Smarter Business Decisions

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In a world where customers expect hyper-personalized service, businesses have to stay on their toes, adapting not just to market trends but to something as unpredictable as the weather. Often taken for granted, weather conditions can dramatically influence consumer behavior and engagement. By tapping into real-time and predictive weather data, companies have the chance to transform how they connect with their customers—shaping interactions that feel timely, relevant, and personalized. Whether it’s a surprise heatwave or an impending snowstorm, weaving weather insights into customer experience strategies opens up a whole new realm of possibilities for more intuitive service, smarter marketing, and operational agility.

Tag everything to unlock the power of weather data

Sean McCafferty, Director of Business Development at Visual Crossing, emphasizes that tagging every transaction with weather data is crucial to understanding its impact. “By tagging every transaction with weather data, businesses can determine at both transaction levels as well as summary levels, the effects of weather on their actions,” he explains. “From here they can run explicit condition reports to see what weather metrics have affected their transactions with their customers. They can slice their decision making down to product or even product category levels.”

McCafferty goes on to say that this collected data empowers businesses to stock local stores with high-demand products based on weather conditions and optimize web searches for upcoming forecasts. For example, by targeting customers who are home during bad weather with relevant sales or weather-specific products, companies can boost engagement. Dynamic advertising based on real-time weather data has proven highly effective in driving customer purchases.

Once businesses have collected and tagged their data, they can move on to integrating these insights into customer-facing platforms to create personalized experiences.

Integrate weather data to deliver personalized customer experiences

By integrating weather data into marketing platforms and customer engagement tools, companies can automatically adjust promotions, messaging, and product recommendations based on local weather conditions.

For instance, during a heatwave, your system can trigger a real-time promotion for summer apparel or cold drinks. In colder weather, you can automatically highlight cozy indoor products or winter gear. This level of personalization can be seamlessly built into email campaigns, mobile app notifications, or website banners, offering tailored experiences that align with both current weather patterns and consumer needs.

With these customer-focused adjustments in place, the next logical step is optimizing internal operations using the same data.

Leverage weather data to streamline staffing and inventory management

Predictive weather insights allow businesses to fine-tune staffing, inventory management, and service offerings. For example, if a snowstorm is predicted, retailers can increase stock on high-demand winter items and adjust supply chains to minimize disruption. Similarly, restaurants can use weather data to adjust staffing levels—scaling up when outdoor dining is likely to increase or cutting back during poor weather.

Beyond staffing and stock levels, weather data can help companies refine their supply chain operations by anticipating delays or demand shifts. By embedding weather insights into planning software, businesses can boost efficiency, reduce costs, and meet customer demand more effectively, regardless of the forecast.

As economic pressures and consumer behavior evolve, businesses can use these same insights to offer weather-driven promotions that align with shifting priorities.

Use weather analytics and automation tools to meet cost-conscious consumer demands

As inflation prompts consumers to search for discounts and promotional codes, companies can use weather analytics to craft targeted, timely offers. By integrating weather data into marketing automation platforms—such as customer relationship management (CRM) systems or dynamic content personalization tools—businesses can trigger location-based promotions aligned with both current weather conditions and consumer purchasing habits.

For example, platforms like Dynamic Yield or similar tools can be configured to launch automated campaigns when specific weather patterns arise. A sudden drop in temperature might trigger a discount on winter gear, while sunny skies could prompt promotions for outdoor activities or summer apparel.

To further refine these campaigns, companies can layer historical weather data with purchasing trends from inflationary periods. This helps identify which products perform best under specific conditions, enabling businesses to offer relevant, budget-friendly promotions at the perfect moment—ultimately enhancing engagement while optimizing revenue.

Weather might be unpredictable, but your customer experience doesn’t have to be. By integrating weather data into everything from marketing to operations, you can stay one step ahead — offering the right products, at the right time, in the right place. Whether it’s a rainy day sale or streamlining staff during a snowstorm, weather-driven insights help you connect with customers in ways that feel timely, relevant, and, most importantly, personal. So, don’t just watch the forecast—use it to your advantage.

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Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

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Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propeg) da Ufac iniciou, nessa segunda-feira, 22, no Teatro Universitário, campus-sede, o 34º Seminário de Iniciação Científica, com o tema “Pesquisa Científica e Inovação na Promoção da Sustentabilidade Socioambiental da Amazônia”. O evento continua até quarta-feira, 24, reunindo acadêmicos, pesquisadores e a comunidade externa.

“Estamos muito felizes em anunciar o aumento de 130 bolsas de pesquisa. É importante destacar que esse avanço não vem da renda do orçamento da universidade, mas sim de emendas parlamentares”, disse a reitora Guida Aquino. “Os trabalhos apresentados pelos nossos acadêmicos estão magníficos e refletem o potencial científico da Ufac.”

A pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarida Lima de Carvalho, ressaltou a importância da iniciação científica na formação acadêmica. “Quando o aluno participa da pesquisa desde a graduação, ele terá mais facilidade em chegar ao mestrado, ao doutorado e em compreender os processos que levam ao desenvolvimento de uma região.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, comentou a integração entre ensino, pesquisa, extensão e o compromisso da universidade com a sociedade. “A universidade faz ensino e pesquisa de qualidade e não é de graça; ela custa muito, custa os impostos daqueles que talvez nunca entrem dentro de uma universidade. Por isso, o nosso compromisso é devolver a essa sociedade nossa contribuição.”

Os participantes assistiram à palestra do professor Leandro Dênis Battirola, que abordou o tema “Ciência e Tecnologia na Amazônia: O Papel Estratégico da Iniciação Científica”, e logo após participaram de uma oficina técnica com o professor Danilo Scramin Alves, proporcionando aos acadêmicos um momento de aprendizado prático e aprofundamento nas discussões propostas pelo evento.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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Representantes da UNE apresentam agenda à reitora da Ufac — Universidade Federal do Acre

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Representantes da UNE apresentam agenda à reitora da Ufac — Universidade Federal do Acre

A reitora da Ufac, Guida Aquino, recebeu, nessa segunda-feira, 22, no gabinete da Reitoria, integrantes da União Nacional dos Estudantes (UNE). Representando a liderança da entidade, esteve presente Letícia Holanda, responsável pelas relações institucionais. O encontro teve como foco a apresentação da agenda da UNE, que reúne propostas para o Congresso Nacional com a meta de ampliar os recursos destinados à educação na Lei Orçamentária Anual de 2026.

Entre as prioridades estão a recomposição orçamentária, o fortalecimento de políticas de permanência estudantil e o incentivo a novos investimentos. A iniciativa também busca articular essas demandas a pautas nacionais, como a efetivação do Plano Nacional de Educação, a destinação de 10% do PIB para a área e o uso de royalties do petróleo em medidas de justiça social.

“Estamos vivenciando um momento árduo, que pede coragem e compatibilidade. Viemos mostrar o que a UNE propõe para este novo ciclo, com foco em avançar cada vez mais nas políticas de permanência e assistência estudantil”, disse Letícia Holanda. Ela também destacou a importância da regulamentação da Política Nacional de Assistência Estudantil, entre outras medidas, que, segundo a dirigente, precisam sair do papel e se traduzir em melhorias concretas no cotidiano das universidades.

Para o vice-presidente da UNE-AC, Rubisclei Júnior, a prioridade local é garantir a recomposição orçamentária das universidades. “Aqui no Acre, a universidade hoje só sobrevive graças às emendas. Isso é uma realidade”, afirmou, defendendo que o Ministério da Educação e o governo federal retomem o financiamento direto para assegurar mais bolsas e melhor infraestrutura.

Também participaram da reunião a pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno; o pró-reitor de Assuntos Estudantis, Isaac Dayan Bastos da Silva; a pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarina Lima de Carvalho; o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; representantes dos centros acadêmicos: Adsson Fernando da Silva Sousa (CA de Geografia); Raissa Brasil Tojal (CA de História); e Thais Gabriela Lebre de Souza (CA de Letras/Português).

 

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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Multa para ciclistas? Entenda o que diz a lei e o que vale na prática

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Multa para ciclistas? Entenda o que diz a lei e o que vale na prática

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Tomaz Silva / Agência Brasil

Pode não parecer, mas as infrações previstas no Código de Trânsito Brasileiro não se limitam só aos motoristas de carros e motos — na verdade, as normas incluem também a conduta dos ciclistas. Mesmo assim, a aplicação das penalidades ainda gera dúvidas.

Nem todos sabem, mas o Código de Trânsito Brasileiro (CBT) descreve situações específicas em que ciclistas podem ser autuados, como pedalar em locais proibidos — o artigo 255 do CTB, por exemplo, diz que conduzir bicicleta em passeios sem permissão ou de forma agressiva configura infração média, com multa de R$ 130,16 e possibilidade de remoção da bicicleta.

Já o artigo 244 amplia as situações de infração para “ciclos”, nome dado à categoria que inclui bicicletas. Entre os exemplos estão transportar crianças sem segurança adequada, circular em vias de trânsito rápido e carregar passageiros fora do assento correto. Em casos mais graves, como manobras arriscadas ou malabarismos, a penalidade prevista é multa de R$ 293,47.

De fato, o CTB prevê punições para estas condutas, mas o mais curioso é que a aplicação dessas regras não está em vigor. Isso porque a Resolução 706/17, que estabelecia os procedimentos de autuação de ciclistas e pedestres, foi revogada pela norma 772/19.

Em outras palavras, estas infrações existem e, mesmo que um ciclista cometa alguma delas, não há hoje um mecanismo legal que permita a cobrança da multa.




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