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Índias Ocidentais x Inglaterra: quinto internacional masculino de críquete T20 – ao vivo | Seleção inglesa de críquete

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7 meses atrásem
Tim de Lisle
Principais eventos
3º: Índias Ocidentais 23-0 (Lewis 13, Hope 9) Muito melhor de Lewis, que puxa a primeira bola de Archer de uma boa distância por cima da corda na primeira posição. seis do dia. Ainda bem de Archer, que dá mais um tiro falso com seu para-choque, desta vez de Hope. É uma borda superior giratória que navega por quatro porque a perna fina está para cima no círculo. Archer responde com um sorriso triste.
Onze a mais, então esse é o primeiro arranha-céu em Manhattan das Índias Ocidentais. Não será o último.
2º: Índias Ocidentais 12-0 (Lewis 6, Hope 5) Do outro lado está John Turner. Buttler e Marcus Trescothick demonstraram alguma fé nele e será intrigante ver se ele conseguirá retribuir. Ele tem ritmo e quando encontra algum movimento também vence Lewis por fora. Mas então ele é atingido por quatro, em alta, depois do meio, por Shai Hope, que estava em uma forma terrível na noite passada.
1º saldo: Índias Ocidentais 6-0 (Lewis 5, Hope 0) Evin Lewis quase morre na segunda bola! Ele opta por puxar um levantador que está muito longe e faz uma borda grossa no primeiro deslizamento, onde nem mesmo Jamie Overton consegue alcançá-lo. Ele consegue quatro por isso, seguido de um único por outro tiro falso, também um puxão – uma ponta que esguicha nas cobertas. E então ele consegue uma terceira vantagem quando um golpe fracassado manda a bola para o chão antes que ela passe para Phil Salt. Archer, como tantas vezes ultimamente, parece bem sem receber o que merece.
Os jogadores estão lá fora, sob um céu cinzento. Jofra Archer está com a bola nova.
Um tiro ao alvo! “@timdelisle.bsky.social”, diz Smylers. “Olá. Que bom encontrar você aqui! Isso envolveu ignorar o primeiro ponto e o ‘lue’ do identificador que você postou no OBO – você pode querer ajustar para tornar isso mais fácil para os outros?
Oh Deus, desculpe. Aceite a palavra de Smylers, não a minha. E sim, vou ajustá-lo, obrigado.
Um e-mail! “Seleção de seleção decepcionante para a Inglaterra”, zomba Tom Stock. “Se alguma vez houve um momento para Sal e Pimenta, foi esse…”
Olhando para essas equipes, você se pergunta como é que a Inglaterra venceu esta série. Além da vantagem de jogar em casa, as Índias Ocidentais têm mais experiência e poder de fogo ainda maior. Uma resposta é que a Inglaterra venceu os três primeiros lances, optando sempre por perseguir.
Outra é que suas execuções foram distribuídas de forma muito eficiente. Phil Salt venceu o primeiro jogo com cem estrondosos; Jos Buttler venceu o segundo sacudindo a ferrugem com um 83 lindamente avaliado. Quando essas duas grandes armas silenciaram no terceiro jogo, Sam Curran e Liam Livingstone aproveitaram a ocasião e fizeram apenas o suficiente para garantir a série. Jacob Bethell também tem sido bom, e os rápidos lançaram muito bem, mas são os rebatedores seniores e versáteis que comandam a perseguição.
Equipes na íntegra
Índias Ocidentais 1 Evin Lewis, 2 Shai Hope, 3 Nicholas Pooran (semana), 4 Rovman Powell (capitão), 5 Shimron Hetmyer, 6 Roston Chase, 7 Sherfane Rutherford, 8 Romario Shepherd, 9 Akeal Hosein, 10 Gudakesh Motie, 11 Alzarri Joseph.
Inglaterra 1 Phil Salt (sem), 2 Will Jacks, 3 Jos Buttler (capitão), 4 Jacob Bethell, 5 Sam Curran, 6 Liam Livingstone, 7 Jamie Overton, 8 Rehan Ahmed, 9 Adil Rashid, 10 Jofra Archer, 11 John Turner.
Uma mudança para as Índias Ocidentais
Depois de virar a maré na noite passada, as Índias Ocidentais ficam com dez de seus XI. A única mudança é Romário Shepherd entrando no lugar de Obed McCoy, que encurta a cauda.
Duas mudanças para a Inglaterra
A Inglaterra mostra que está falando sério ao trazer de volta seus dois arremessadores seniores, Adil Rashid e Jofra Archer. Eles substituem Dan Mousley e Saqib Mahmood, então não veremos Mahmood e Archer compartilhando a nova bola. Mas veremos Rashid e Rehan Ahmed jogando leg-breaks e googlies – o feiticeiro e seu aprendiz.
Sorteio: Inglaterra vence e lança primeiro
Jos Buttler acerta – e segue o fluxo desta série. Cada jogo foi vencido pelo lado que rebateu em segundo lugar.
Preâmbulo
Boa noite a todos e bem-vindos ao quinto ato de mais um drama esportivo. Alguns poderiam dizer que era uma borracha morta, mas estariam perdendo o foco. Num esporte que ama seus recordes como o críquete, as borrachas nunca morrem. Qualquer um dos 22 jogadores poderia registrar o melhor da carreira esta noite, marcar cem, conseguir um quatro ou fazer algo que não foi feito antes em quase 20 anos de internacionais T20.
E, como vimos ontem à noite, a energia competitiva ainda fluirá. A Inglaterra pode voltar para casa radiante de satisfação após uma vitória retumbante por 4 a 1, ou perder novamente e deixar as Índias Ocidentais em alta. Não é todos para jogar, mas ainda há o suficiente: orgulho, um lugar no time e, claro, entretenimento – a chance de atrair novos torcedores ou colocar um sorriso no rosto dos mais antigos.
É o último jogo no comando de Marcus Trescothick, a resposta do críquete a Lee Carsley, embora ele continue como assistente técnico quando Brendon McCullum se tornar o supremo geral. É também a última aventura com o time de bola branca para dois treinadores ingleses de baixo perfil, Carl Hopkinson (fielding) e Richard Dawson (spin bowling).
Ambos estavam na Austrália quando a Inglaterra venceu a Copa do Mundo T20 há dois anos, e Hopkinson também fez parte do grupo que conquistou a Copa do Mundo com mais de 50 anos em casa em 2019 – quando alguns fielding inteligentes, de Jason Roy e Jos Buttler , desempenhou um papel vital no desfecho. Dawson e Hopkinson já estão garantidos com uma vitória na série, mas você suspeita que Buttler estará ansioso para dar a eles uma última vitória com suas cartas de saída.
O jogo começa às 20h GMT e estarei de volta logo depois das 19h30 com novidades do sorteio e dos times. Se você estiver no Blue Sky, como o Guardian está agora, envie-me um tiro ao alvo! @tim.delisle.bsky.social
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MUNDO
Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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3 semanas atrásem
26 de maio de 2025
Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.
Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.
Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.
Amor e semente
Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.
Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.
E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.
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Cantos de agradecimento
E a recompensa vem em forma de asas e cantos.
Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.
O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.
Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?
Liberdade e confiança
O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.
Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.
“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.
Internautas apaixonados
O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.
Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.
“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.
“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.
Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:
Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok
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MUNDO
Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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3 semanas atrásem
26 de maio de 2025
O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.
No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.
“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.
Ideia improvável
Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.
“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.
O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.
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A ideia
Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.
Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.
E o melhor aconteceu.
A recuperação
Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.
Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.
À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.
Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.
“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.
Cavalos que curam
Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.
Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.
Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.
“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”
A gente aqui ama cavalos. E você?
A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News
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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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3 semanas atrásem
26 de maio de 2025
Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.
O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.
O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.
Da tranquilidade ao pesadelo
Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.
Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.
A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.
Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.
Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.
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Caminho errado
Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.
“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.
Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.
Caiu na neve
Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.
Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.
Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.
“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”
Luz no fim do túnel
Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.
De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.
“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.
A gentileza dos policiais
Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.
“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.
Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!
Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:
Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni
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