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Isso terá sucesso? – DW – 21/03/2025

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3 meses atrásem

Depois de se esconder por cerca de um mês, ZimbábueUm veterano de guerra abençoou Geza ressurgiu nesta semana, pedindo unidade durante protestos planejados em 31 de março.
Em um vídeo publicado nas mídias sociais, Geza anunciou que não estava preocupado com as acusações que estava enfrentando. Ele repetiu o que lhe deu problemas com as autoridades, chamando Presidente Emmerson Mnangagwa deixar o cargo por não acabar com uma economia moribunda e para promover a corrupção e o nepotismo.
“Família do Zimbábue, é sua verdadeiramente abençoada Geza, Bombshell. Estou vivo”, disse Geza, acrescentando que estava seguro e saudável.
As novas lutas em moeda do Zimbábue em meio a problemas antigos
Onde está escondendo as bênçãos que Geza está escondendo?
“(Presidente) Mnangagwa sabe onde estou. Ele é apenas um covarde para se aproximar de mim, mas ele sabe exatamente onde estou. Estou no meio das pessoas, sendo protegido pelas pessoas porque defendo os desejos das pessoas”, declarou ele.
O ex-lutador de Liberation, de 82 anos, não divulgou sua localização. Mas estar vestido com fadigos militares e ter outra jaqueta militar em sua cadeira reacendeu rumores de que ele estava em um quartel militar.
Geza, que a decisão de Zanu PF expulsou por suposta indisciplina grosseira e conduta traidora, tem estado no centro das atenções políticas recentemente, exigindo que Mnangagwa desça. Ele fez a declaração em um podcast administrado por uma das mídias privadas do país. O jornalista que o entrevistou está preso há quase um mês por supostamente publicar informações ‘incitando’.
Demandas para repórter preso livre
“Não seremos silenciados enquanto O país está sendo pilhado. Estamos preocupados também a prisão do jornalista abençoado Mhlanga. Vemos isso como uma tentativa de silenciar vozes democráticas “, afirmou Geza.
“Ordenamos a liberação incondicional e imediata de Mhlanga. Prender jornalistas que fazem seu trabalho viola seus valores da luta pela libertação. O judiciário que estamos avisando, estamos observando você – isso está em andamento há muito tempo. Não seja usado por Emmerson (Mnangagwa) para suprimir as pessoas”, continuou o inglês e o inglês.
Resposta do governo à revolta de Geza
O ministro da Informação do Zimbábue, Jenfan Muswere, pediu aos zimbabuanos que ignorassem os “Delusional Rumblings” de Geza, dizendo que o fugitivo político quer causar desunião no poder de Zanu PF e no país pedindo protestos antigovernamentais em 31 de março.
“Nenhuma manifestação violenta jamais verá a luz do dia”, disse Muswere a repórteres. Ele descreveu Geza e sua equipe como divisionistas e faccionistas e alertou que todos os seus esforços não dariam frutos.
“Ele é um fugitivo da justiça, e não demorará muito para que suas declarações inflamatórias sejam tratadas. Ele é um indivíduo que se vê, alegando falar em nome dos veteranos de guerra da luta pela libertação. Seus reclamações não estão nada além de alucinações”, disse Muswere, acrescentando que os agentes da lei estão alertados, prontos para lidar com alguém de se tornarem o que se destacam, para que os agentes da Lei estão prontos para lidar com alguém.
Oposição recebe a contribuição de Geza
Promise Mkwanazi, porta -voz da principal oposição do país, a Coalizão de Mudança do Citizens (CCC), recebeu cautelosamente a contribuição de Geza para a luta. “Embora sua contribuição seja bem -vinda, deve -se lembrar que essa foi uma luta em andamento e Geza e companhia estão apenas se juntando à luta que sempre esteve lá, na qual dizemos: Mnangagwa foi sempre ilegítimo”, disse o porta -voz do CCC.
“Nunca houve uma expressão verdadeira da vontade das pessoas que resultaram em sua incumbência e, como tal, continuamos a pressionar para que ele se afaste para que o Zimbábue realize as reformas necessárias e, se Geza e companhia quiserem vir, são bem -vindas”.
Escolha de Geza para presidente
Geza quer que Mnangagwa deixe o cargo imediatamente e abriu o caminho para o vice -presidente Constantino Chiwenga, um ex -general militar que se diz estar por trás do golpe de novembro de 2017, que forçou Robert Mugabe a renunciar.
Em 2017, a oposição juntou as mãos ao Zanu PF dominante para protestar contra Mugabe. No entanto, o analista político independente de Harare, Elton Ziki, diz que a temperatura não atingiu esse cenário.
“É muito cedo para montar a dinâmica para um possível cenário de 2017”, disse Ziki à DW.
“Um não temos ingrediente ou direito que fale com isso. Como resultado, falta de uma oposição existente. Não temos líder. Depois de protestar e depois? Quem está liderando o protesto? Qual é a direção que o Zimbábue levará?” Ziki ponderou.
Os zimbabuanos estão prontos para outro ‘golpe do palácio’?
“Não prevejo um cenário em que os cidadãos gostariam de entrar em território não caracterizado ou imprevisível. É claro que o sentimento individual de descontentamento precisará ser testado. No final do dia, você gostaria de ir e protestar onde você sabe que está sendo levado a um vácuo?” disse ziki.
Lloyd Dumba, do Movimento pela Mudança Democrática (MDC), disse à DW Geza estar abordando questões controversas que precisam ser abordadas no Zimbábue, mas ele diz que seu partido não participará de “outro golpe do palácio”.
“Portanto, o princípio em que estamos de pé não é uma guerra faccional. É sobre o povo do Zimbábue; apenas queremos eleições realizadas dentro de seu tempo”, disse Dumba, enfatizando que eles preferem ficar nos terraços e assistir ao jogo se desenrolar.
“O que queremos é uma mudança geral. Queremos ver todo o Zanu PF removido, de Emmerson Mnangagwa até o último ramo. E depois buscar transformação real, é por isso que o MDC foi formado – não estamos depois de guerras de sucessão”, disse Dumba à DW.
Alguns no Zanu PF estão pressionando para Mnangagwa permanecer no cargo além de seus dois anos de cinco anos.
Editado por: Chrispin Mwakideu
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MUNDO
Mulher alimenta pássaros livres na janela do apartamento e tem o melhor bom dia, diariamente; vídeo

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1 mês atrásem
26 de maio de 2025
Todos os dias de manhã, essa mulher começa a rotina com uma cena emocionante: alimenta vários pássaros livres que chegam à janela do apartamento dela, bem na hora do café. Ela gravou as imagens e o vídeo é tão incrível que já acumula mais de 1 milhão de visualizações.
Cecilia Monteiro, de São Paulo, tem o mesmo ritual. Entre alpiste e frutas coloridas, ela conversa com as aves e dá até nomes para elas.
Nas imagens, ela aparece espalhando delicadamente comida para os pássaros, que chegam aos poucos e transformam a janela num pedacinho de floresta urbana. “Bom dia. Chegaram cedinho hoje, hein?”, brinca Cecilia, enquanto as aves fazem a festa com o banquete.
Amor e semente
Todos os dias Cecilia acorda e vai direto preparar a comida das aves livres.
Ela oferece porções de alpiste e frutas frescas e arruma tudo na borda da janela para os pequenos visitantes.
E faz isso com tanto amor e carinho que a gratidão da natureza é visível.
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Cantos de agradecimento
E a recompensa vem em forma de asas e cantos.
Maritacas, sabiás, rolinha e até uma pomba muito ousada resolveu participar da festa.
O ambiente se transforma com todas as aves cantando e se deliciando.
Vai dizer que essa não é a melhor forma de começar o dia?
Liberdade e confiança
O que mais chama a atenção é a relação de respeito entre a mulher e as aves.
Nada de gaiolas ou cercados. Os pássaros vêm porque querem. E voltam porque confiam nela.
“Podem vir, podem vir”, diz ela na legenda do vídeo.
Internautas apaixonados
O vídeo se tornou viral e emocionou milhares de pessoas nas redes sociais.
Os comentários vão de elogios carinhosos a relatos de seguidores que se sentiram inspirados a fazer o mesmo.
“O nome disso é riqueza! De alma, de vida, de generosidade!”, disse um.
“Pra mim quem conquista os animais assim é gente de coração puro, que benção, moça”, compartilhou um segundo.
Olha que fofura essa janela movimentada, cheia de aves:
Cecila tem a mesma rotina todos os dias. Põe comida para os pássaros livres na janela do apartamento dela em SP. – Foto: @cecidasaves/TikTok
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Cavalos ajudam dependentes químicos a se reconectar com a vida, emprego e família

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1 mês atrásem
26 de maio de 2025
O poder sensorial dos cavalos e de conexão com seres humanos é incrível. Tanto que estão ajudando dependentes químicos a se reconectar com a família, a vida e trabalho nos Estados Unidos. Até agora, mais de 110 homens passaram com sucesso pelo programa.
No Stable Recovery, em Kentucky, os cavalos imensos parecem intimidantes, mas eles estão ali para ajudar. O projeto ousado, criado por Frank Taylor, coloca os homens em contato direto com os equinos para desenvolverem um senso de responsabilidade e cuidado.
“Eu estava simplesmente destruído. Eu só queria algo diferente, e no dia em que entrei neste estábulo e comecei a trabalhar com os cavalos, senti que eles estavam curando minha alma”, contou Jaron Kohari, um dos pacientes.
Ideia improvável
Os pacientes chegam ali perdidos, mas saem com emprego, dignidade e, muitas vezes, de volta ao convívio com aqueles que amam.
“Você é meio egoísta e esses cavalos exigem sua atenção 24 horas por dia, 7 dias por semana, então isso te ensina a amar algo e cuidar dele novamente”, disse Jaron Kohari, ex-mineiro de 36 anos, em entrevista à AP News.
O programa nasceu da cabeça de Frank, criador de cavalos puro-sangue e dono de uma fazenda tradicional na indústria de corridas. Ele, que já foi dependente em álcool, sabe muito bem como é preciso dar uma chance para aqueles que estão em situação de vulnerabilidade.
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A ideia
Mas antes de colocar a iniciativa em prática, precisou convencer os irmãos a deixar ex-viciados lidarem com animais avaliados em milhões de dólares.“Frank, achamos que você é louco”, disse a família dele.
Mesmo assim, ele não desistiu e conseguiu a autorização para tentar por 90 dias. Se algo desse errado, o programa seria encerrado imediatamente.
E o melhor aconteceu.
A recuperação
Na Stable Recovery, os participantes acordam às 4h30, participam de reuniões dos Alcoólicos Anônimos e trabalham o dia inteiro cuidando dos cavalos.
Eles escovam, alimentam, limpam baias, levam aos pastos e acompanham as visitas de veterinários aos animais.
À noite, cozinham em esquema revezamento e vão dormir às 21h.
Todo o programa dura um ano, e isso permite que os participantes se tornem amigos, criem laços e fortaleçam a autoestima.
“Em poucos dias, estando em um estábulo perto de um cavalo, ele está sorrindo, rindo e interagindo com seus colegas. Um cara que literalmente não conseguia levantar a cabeça e olhar nos olhos já está se saindo melhor”, disse Frank.
Cavalos que curam
Os cavalos funcionam como espelhos dos tratadores. Se o homem está tenso, o cavalo sente. Se está calmo, ele vai retribuir.
Frank, o dono, chegou a investir mais de US$ 800 mil para dar suporte aos pacientes.
Ao olhar tantas vidas que ele já ajudou a transformar, ele diz que não se arrepende de nada.
“Perdemos cerca de metade do nosso dinheiro, mas apesar disso, todos aqueles caras permaneceram sóbrios.”
A gente aqui ama cavalos. E você?
A rotina com os animais é puxada, mas a recompensa é enorme. – Foto: AP News
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Resgatado brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia após seguir sugestão do GPS

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1 mês atrásem
26 de maio de 2025
Cuidado com as sugestões do GPS do seu carro. Este brasileiro, que ficou preso na neve na Patagônia, foi resgatado após horas no frio. Ele seguiu as orientações do navegador por satélite e o carro acabou atolado em uma duna de neve. Sem sinal de internet para pedir socorro, teve que caminhar durante horas no frio de -10º C, até que foi salvo pela polícia.
O progframador Thiago Araújo Crevelloni, de 38 anos, estava sozinho a caminho de El Calafate, no dia 17 de maio, quando tudo aconteceu. Ele chegou a pensar que não sairia vivo.
O resgate só ocorreu porque a anfitriã da pousada onde ele estava avisou aos policiais sobre o desaparecimento do Thiago. Aí começaram as buscas da polícia.
Da tranquilidade ao pesadelo
Thiago seguia viagem rumo a El Calafate, após passar por Mendoza, El Bolsón e Perito Moreno.
Cruzar a Patagônia de carro sempre foi um sonho para ele. Na manhã do ocorrido, nevava levemente, mas as estradas ainda estavam transitáveis.
A antiga Rota 40, por onde ele dirigia, é famosa pelas paisagens e pela solidão.
Segundo o programador, alguns caminhões passavam e havia máquinas limpando a neve.
Tudo parecia seguro, até que o GPS sugeriu o desvio que mudou tudo.
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Caminho errado
Thiago seguiu pela rota alternativa e, após 20 km, a neve ficou mais intensa e o vento dificultava a visibilidade.
“Até que, numa curva, o carro subiu em uma espécie de duna de neve que não dava para distinguir bem por causa do vento branco. Tudo era branco, não dava para ver o que era estrada e o que era acúmulo de neve. Fiquei completamente preso”, contou em entrevista ao G1.
Ele tentou desatolar o veículo com pedras e ferramentas, mas nada funcionava.
Caiu na neve
Sem ajuda por perto, exausto, encharcado e com muito frio, Thiago decidiu caminhar até a estrada principal.
Mesmo fraco, com fome e mal-estar, colocou uma mochila nas costas e saiu por volta das 17h.
Após mais de cinco horas de caminhada no escuro e com o corpo congelando, ele caiu na neve.
“Fiquei deitado alguns minutos, sozinho, tentando recuperar energia. Consegui me levantar e segui, mesmo sem saber quanta distância faltava.”
Luz no fim do túnel
Sem saber quanto tempo faltava para a estrada principal, Thiago se levantou e continuou a caminhada.
De repente, viu uma luz. No início, o programador achou que estava alucinando.
“Um pouco depois, ao olhar para trás em uma reta infinita, vi uma luz. Primeiro achei que estava vendo coisas, mas ela se aproximava. Era uma viatura da polícia com as luzes acesas. Naquele momento senti um alívio que não consigo descrever. Agitei os braços, liguei a lanterna do celular e eles me viram”, disse.
A gentileza dos policiais
Os policiais ofereceram água, comida e agasalhos.
“Falaram comigo com uma ternura que me emocionou profundamente. Me levaram ao hospital, depois para um hotel. Na manhã seguinte, com a ajuda de um guincho, consegui recuperar o carro”, agradeceu o brasileiro.
Apesar do susto, ele se recuperou e decidiu manter a viagem. Afinal, era o sonho dele!
Veja como foi resgatado o brasileiro que ficou preso na neve na Patagônia:
Thiago caminhou por 5 horas no frio até ser encontrado. – Foto: Thiago Araújo Crevelloni
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