NOSSAS REDES

ACRE

Jovem morre após levar facada no pescoço em discussão com ex-companheira no Acre

PUBLICADO

em

O jovem Elivelton de Souza Silva, de 25 anos, morreu após levar uma facada no pescoço durante uma discussão com a ex-companheira, uma adolescente de 17 anos. O crime ocorreu nessa terça-feira (20), no bairro Senador Pompeu, município de Tarauacá, no interior do Acre.

Após a facada, a vítima chegou a ser levada ao hospital da cidade, mas não resistiu ao ferimento e morreu horas depois.

Conforme relatado à polícia, Silva tinha ido visitar o filho na casa da ex-mulher e os dois começaram uma discussão. A adolescente então teria deixado a criança no chão e foi até a cozinha da casa pegar uma faca. Em seguida, partiu para cima do rapaz e o acertou no pescoço.

Quando a Polícia Militar chegou ao local, ele estava caído e tinha muito sangue ao redor. Foi acionada então uma equipe do Corpo de Bombeiros para fazer os primeiros socorros e encaminhar o rapaz ao hospital. O local foi isolado para o trabalho da perícia.

A adolescente foi apreendida em flagrante e levada à delegacia da cidade. O delegado responsável pelo caso, Saulo Macêdo, informou que ela ainda deve ser ouvida, mas que, por se tratar de menor, não pode dar muitos detalhes sobre o caso. Segundo ele, o bebê do casal está sendo acompanhado por uma equipe do Conselho Tutelar.

“Estamos fazendo o procedimento dela, ela vai ficar detida, o procedimento no caso é um auto de apreensão e estamos comunicando o fato à Justiça. O que apuramos até agora é que foi uma coisa relacionada a esse relacionamento que eles tinham. Foi uma briga de casal e ela acabou fazendo isso”, disse o delegado.

ACRE

Deslizamentos de terra, filas para conseguir alimento e moradores sem casa: como está a situação no AC após cheia histórica

PUBLICADO

em

Capital estima prejuízo de R$ 200 milhões e recuperação pode levar até um ano. Em Brasiléia e Rio Branco, mais de 200 pessoas não têm mais casa para voltar.

Deslizamentos de terra, casas arrastadas pelo Rio Acre, famílias desabrigadas e filas quilométricas para conseguir uma cesta básica. Estas são algumas das dificuldades vivenciadas pelos atingidos pela cheia do Rio Acre que buscam recomeçar após a baixa das águas.

Há mais de 10 dias, o manancial atingia uma marca histórica que impactou a vida de mais de 70 mil rio-branquenses. Os efeitos dessa enchente, no entanto, continuam a afetar a população.

👉 Contexto: o Rio Acre ficou mais de uma semana acima dos 17 metros e alcançou o maior nível do ano, de 17,89 metros, no dia 6 de março, há mais uma semana. Essa foi a segunda maior cheia da história, desde que a medição começou a ser feita, em 1971. A maior cota histórica já registrada é de 18,40 metros, em 2015.

Continue lendo

ACRE

Acre tem mais de 120 vagas de emprego nesta segunda-feira; confira as oportunidades

PUBLICADO

em

O Sistema Nacional de Emprego do Acre (Sine) divulga 123 vagas de emprego para diversas áreas nesta segunda-feira (18) em Rio Branco.

Para se candidatar às vagas, que podem ser rotativas, os candidatos devem ter um cadastro no Sine. Para fazer, é preciso levar Carteira de Trabalho, comprovante de endereço e escolaridade, RG/CPF e título de eleitor para realizar o cadastro.



O atendimento ocorre por telefone, onde o Sine fornece mais informações sobre as oportunidades divulgadas. Para conferir se as vagas ainda estão disponíveis, basta entrar em contato através dos telefones 0800 647 8182 ou (68) 3224-5094.

Continue lendo

ACRE

Cerca de 100 famílias que perderam suas casas após cheia do Rio Acre já podem buscar aluguel social

PUBLICADO

em

Pelo menos 100 famílias que estão abrigadas no Parque de Exposições Wildy Viana, em Rio Branco, por não ter para onde ir após a cheia do Rio Acre, já estão autorizadas a procurar casas para alugar e serem contempladas com o aluguel social. O subsídio será liberado pela Defesa Civil Municipal para pessoas que tiveram suas casas destruídas ou condenadas pela enchente.

👉 Contexto: O Rio Acre ultrapassou a cota de transbordo, que é 14 metros, dia 23 de fevereiro. Já no dia 29 do mesmo mês, seis dias depois, o manancial atingiu a marca de 17 metros e permaneceu acima da marcação até o dia 8 de março, quando baixou para 16,59 metros.



No dia 6 de março, o manancial alcançou a maior cota do ano – 17,89 metros. A cheia deste ano foi a segunda maior da história desde que a medição começou a ser feita em 1971. A maior cota já registrada é de 18,40 metros em 2015. À época, mais de 100 mil pessoas foram atingidas pela cheia.

Continue lendo

MAIS LIDAS