NOSSAS REDES

AMAZÔNIA

La Policía Federal arresta al exsuperintendente del Ibama en una operación contra la explotación de la Amazonia

PUBLICADO

em

Leland Barroso fue autor de una carta que criticaba la supuesta gestión ideológica izquierdista.

Fernanda Canofre e Dhiego Maia
 

La Policía Federal  puso en marcha en Amazonas una operación para desarticular un esquema de corrupción, en el que supuestamente participaban funcionarios públicos, ingenieros, empresarios y madereros, que autorizaban la extracción ilegal de madera en la Amazonia.

Los policías cumplieron 23 órdenes de prisión preventivas, seis detenciones temporales  y más de 109 órdenes de registro e incautación, en Amazonas, Acre, Paraná, Mato Grosso, Minas Gerais, Rondônia, Roraima, São Paulo, y Distrito Federal.

La operación, bautizada Arquímedes, también decretó el bloqueo de R$ 50 millones de las empresas investigadas y la emisión de 18 medidas cautelares.

Entre los presos está el exsuperintendente del Ibama (Instituto Brasileño de Medio Ambiente y Recursos Naturales Renovables), José Leland Barroso.

A través de las redes sociales, el ministro de Medio Ambiente, Ricardo Salles, dijo: “Es ‘ex-superintendente’ porque yo lo despedí … si dependiera de la antigua clase ‘de bien’, estaba aquí todavía”.

Leland Barroso era uno de los autores que firmaba una carta dirigida a Jair Bolsonaro, a finales de 2018, en la que criticaba la política centralizada del Ibama y afirmaba que el órgano llevaba una gestión ideológica asociada a partidos como PT y PSOL, que defendían intereses de ONGs. Un discurso similar al de Salles.

Barroso y otros autores también pedían la retirada de la entonces gestión del órgano y animaba a la reestructuración. Por último, los firmantes criticaban el “modelo tendencioso y superado de fiscalización ambiental”, pedía el fin de la “multa por la multa” y de la destrucción de bienes incautados.

Traducido por AZAHARA MARTÍN ORTEGA

Lea el artículo original

ACRE

Deslizamentos de terra, filas para conseguir alimento e moradores sem casa: como está a situação no AC após cheia histórica

PUBLICADO

em

Capital estima prejuízo de R$ 200 milhões e recuperação pode levar até um ano. Em Brasiléia e Rio Branco, mais de 200 pessoas não têm mais casa para voltar.

Deslizamentos de terra, casas arrastadas pelo Rio Acre, famílias desabrigadas e filas quilométricas para conseguir uma cesta básica. Estas são algumas das dificuldades vivenciadas pelos atingidos pela cheia do Rio Acre que buscam recomeçar após a baixa das águas.

Há mais de 10 dias, o manancial atingia uma marca histórica que impactou a vida de mais de 70 mil rio-branquenses. Os efeitos dessa enchente, no entanto, continuam a afetar a população.

👉 Contexto: o Rio Acre ficou mais de uma semana acima dos 17 metros e alcançou o maior nível do ano, de 17,89 metros, no dia 6 de março, há mais uma semana. Essa foi a segunda maior cheia da história, desde que a medição começou a ser feita, em 1971. A maior cota histórica já registrada é de 18,40 metros, em 2015.

Continue lendo

ACRE

Acre tem mais de 120 vagas de emprego nesta segunda-feira; confira as oportunidades

PUBLICADO

em

O Sistema Nacional de Emprego do Acre (Sine) divulga 123 vagas de emprego para diversas áreas nesta segunda-feira (18) em Rio Branco.

Para se candidatar às vagas, que podem ser rotativas, os candidatos devem ter um cadastro no Sine. Para fazer, é preciso levar Carteira de Trabalho, comprovante de endereço e escolaridade, RG/CPF e título de eleitor para realizar o cadastro.



O atendimento ocorre por telefone, onde o Sine fornece mais informações sobre as oportunidades divulgadas. Para conferir se as vagas ainda estão disponíveis, basta entrar em contato através dos telefones 0800 647 8182 ou (68) 3224-5094.

Continue lendo

ACRE

Cerca de 100 famílias que perderam suas casas após cheia do Rio Acre já podem buscar aluguel social

PUBLICADO

em

Pelo menos 100 famílias que estão abrigadas no Parque de Exposições Wildy Viana, em Rio Branco, por não ter para onde ir após a cheia do Rio Acre, já estão autorizadas a procurar casas para alugar e serem contempladas com o aluguel social. O subsídio será liberado pela Defesa Civil Municipal para pessoas que tiveram suas casas destruídas ou condenadas pela enchente.

👉 Contexto: O Rio Acre ultrapassou a cota de transbordo, que é 14 metros, dia 23 de fevereiro. Já no dia 29 do mesmo mês, seis dias depois, o manancial atingiu a marca de 17 metros e permaneceu acima da marcação até o dia 8 de março, quando baixou para 16,59 metros.



No dia 6 de março, o manancial alcançou a maior cota do ano – 17,89 metros. A cheia deste ano foi a segunda maior da história desde que a medição começou a ser feita em 1971. A maior cota já registrada é de 18,40 metros em 2015. À época, mais de 100 mil pessoas foram atingidas pela cheia.

Continue lendo

MAIS LIDAS