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‘Law & Order’ actor Jack Merrill reveals serial killer John Wayne Gacy kidnapped, raped him
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A veteran actor who has appeared in “Law & Order” and “Grey’s Anatomy” revealed Wednesday that he was abducted, raped, and held at gunpoint by notorious serial killer John Wayne Gacy more than 45 years ago.
Jack Merrill described himself as a “puny 19-year-old” in 1978 when “the Killer Clown” pulled his car up to the teen as he walked home from a swim at a YMCA in Chicago.
“Do you want to go for a ride?” Merrill recalled being asked in an essay published by People.
Merrill, who had been living alone in a studio apartment since he was 17, jumped into the stranger’s car before being told “You’re smart. You’re not like those other kids.”
Merrill believed the ride would be around the block, but Gacy drove quickly to a different neighborhood where he told him to lock the door, before pulling over near the ramp of the Kennedy Expressway, northwest of downtown Chicago.
The then 36-year-old Gacy asked Merrill if he’d ever done “poppers,” alkyl nitrite, as he took out a brown bottle, splashing liquid onto a rag and shoving it into the teen’s face.
Merrill, who had a boyfriend at the time, said he passed out only to wak up and find himself handcuffed outside Gacy’s Northwood Park Township home, 4 miles east of Chicago O’Hare International Airport.
“He told me to be quiet. A light from the back of the house hit him in the eyes and suddenly I realized how dangerous he was,” Merrill wrote. “I knew I couldn’t anger him. I just had to diffuse the situation and act like everything was okay.”
Merrill said this method of de-escalation was the same one he and his sisters used to ward off the wrath of their parents.
“That’s the way I had survived as a kid—we learned to lie low during my parents’ rages,” Merrill recalled.
Merrill said his mom had a narcissistic personality, with “nothing existing outside of how life affected her.”
His father was Jerome Holtzman, the legendary MLB historian and National Baseball Hall of Famer, who at the time was the baseball writer for the Chicago Sun-Times.
Once inside the dark house, Merrill said he obliged when he was asked if he trusted Gacy, who then undid the teen’s handcuffs before the two had beer and strong pot.
Gacy re-handcuffed his victim and dragged him down a hall before fitting a homemade contraption around Merrill’s neck.
The device was fitted with ropes and pulleys and went around his back and through the handcuffs, so if Merrill struggled, he would be choked.
Gacy shoved a gun into Merrill’s mouth before proceeding to rape his victim.
“I knew if I fought him, I didn’t have much of a chance. I never freaked out or yelled,” Merrill said.
Merrill admitted to feeling sorry for his abuser “in a way.” “Like he didn’t necessarily want to be doing what he was doing, but he couldn’t stop.”
As Gacy seemed to get tired, the killer surprised the teen.
“All of a sudden he said, ‘I’ll take you home.’”
Merrill was dropped off at around 5 a.m., near where he had been picked up.
“Maybe we’ll get together again sometime,” Gacy allegedly said as he handed over a paper with his phone number.
Merrill quickly flushed the paper down his toilet when he returned home. He opted for a shower and went to a diner for eggs and a milkshake and didn’t notify the police.
“I didn’t call the police—I didn’t know he was a killer at the time,” he said. “I made a pact with myself that I was going to get past this. I wasn’t going to leave my happiness in that house.”
When news broke about Gacy’s arrest and bodies being found inside his home, Merrill called the Chicago Sun-Times.
““That guy raped me.’ The man who answered said, ‘What did you say your name was?’”
Merrill didn’t leave his name because his father still worked there.
“I thought if the police ever needed my help, I’d come forward,” the actor said.
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Gacy was convicted of raping, torturing and murdering at least 33 males between the ages of 14 and 21.
Twenty-six bodies were pulled from a crawl space Gacy’s home in Dec. 1978.
Five of the victims remain unidentified, after officials ID’d Francis Wayne Alexander, of North Carolina, through dental records in Oct. 2021.
He was arrested in Dec.1978, convicted and sentenced to death.
Gacy was executed by lethal injection at Stateville Correctional Facility on May 10, 1994.
Merrill moved to New York, where he took up acting which became therapeutic for him.
“You’re forced to express yourself, and there is some honesty that goes with that. Recognition and acceptance,” he added.
Merrill called himself lucky, surviving his traumatic brush with death, but ending up with a husband of 23 years and their two pets.
“There’s a lot of people who have had bad things happen to them. Many people who have been raped don’t talk about it. I understand that.”
The actor, who is starring in his own one-man show “The Save” in Los Angeles, never divulged this story with anyone.
“Until now I’ve only told close friends. But doing my new show, I walk through it every night. I’m proud of the journey.”
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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre
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12 de novembro de 2025A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.
Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.
Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.”
A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”
Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.”
Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”
A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde.
Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.
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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.
Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria.
“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”
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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.
Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”
A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.
O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”
Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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