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Luigi M. se declara inocente de acusações de assassinato e terrorismo – DW – 23/12/2024

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Segunda-feira marcou a segunda aparição de Luigi M. no tribunal em Nova York desde sua prisão em um restaurante McDonald’s na Pensilvânia, cinco dias depois O CEO do UnitedHealth Group, Brian Thompson, foi morto do lado de fora de um hotel em Manhattan.

M. se declarou inocente das acusações de homicídio no estado de Nova York. O jovem de 26 anos enfrenta uma acusação de 11 acusações, que inclui três acusações de homicídio, um deles sendo o assassinato como ato de terrorismo.

Se condenado, M. enfrentará pena máxima de prisão perpétua pessoalmente, sem possibilidade de liberdade condicional.

Advogado: Preocupado com o direito a um julgamento justo

De acordo com Karen Friedman Agnifilo, a advogada que representa M., o jovem de 26 anos tem recebido tratamento de “algum tipo de alimento político”.

“Ele não é um símbolo, é alguém a quem é concedido o direito a um julgamento justo”, disse Agnifilo.

Ela acrescentou que os comentários de funcionários do governo, incluindo o prefeito de Nova York, Eric Adams, roubaram de M. seus direitos como réu e mancharam o júri.

“Estou muito preocupado com o direito do meu cliente a um julgamento justo”, disse Friedman Agnifilo.

Assassinato de CEO do setor de saúde dos EUA expõe profunda frustração

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O prefeito de Adams e um alto oficial da polícia estavam entre um grupo de policiais fortemente armados quando M. foi levado de avião para um heliporto em Manhattan e escoltado até um cais após ser extraditado da Pensilvânia na semana passada.

Friedman Agnifilo disse que a polícia transformou o retorno de M. a Nova York em um espetáculo coreografado.

“Ele estava exposto para que todos vissem na maior caminhada policial que já vi em minha carreira. Foi absolutamente desnecessário”, disse ela.

Acusações federais e estaduais movidas contra M.

Ele também enfrenta uma queixa criminal federal de quatro acusações, acusando-o de perseguir e matar Thompson. Se for condenado em tribunal federal, M. pode enfrentar a pena de morte.

Ele ainda não foi convidado a contestar essas acusações.

Do lado de fora do tribunal, um pequeno grupo de manifestantes se reuniu para mostrar seu apoio a M. e raiva contra as empresas de saúde, com uma pessoa segurando uma placa que dizia “Negar, defender, depor”, as palavras que a polícia diz terem sido encontradas em cartuchos de balas em a cena do crime. Os termos ecoam táticas que algumas seguradoras usam para evitar o pagamento de sinistros.

Embora os funcionários públicos tenham condenado o assassinato de Thmopson, M. tornou-se uma espécie de herói popular para alguns americanos que criticam os elevados custos dos cuidados de saúde e o poder das companhias de seguros para negar o pagamento de alguns tratamentos médicos.

ftm/sms (Reuters, AP, AFP)



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Mãe solo largou tudo para cuidar de filho com paralisia cerebral e pede amparo para se manter. Ajude na vaquinha

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A mulher salva o amigo, que afundava numa areia movediça e no meio do pânico, Mitchell e Breanne, descobrem que se amavam há tempos, nas nunca revelaram. - Foto: Arquivo Pessoal/Breanne Sika

A vida da Andreia mudou completamente depois que perdeu a mãe e precisou parar de trabalhar para cuidar do filho. Mãe solo do Renato, um jovem de 20 anos com paralisia cerebral. Há três meses ela vive para cuidar do filho e manter a casa com o pouco que tem, em Rio Claro (SP).

Renato é totalmente dependente. Precisa de ajuda para comer, tomar banho, se locomover, ir ao médico e para todas as atividades do dia a dia. E é Andreia quem faz tudo isso sozinha, sem rede de apoio, sem cuidador e sem descanso. A única renda da família hoje é o benefício do LOAS, que Renato recebe.

Mas o valor não é suficiente para cobrir despesas básicas como fraldas, alimentação especial, medicamentos e as contas da casa. É por isso que uma vaquinha foi criada para ajudar a Andreia a manter o essencial. Ela está tentando vender o único bem que tem, a casa da mãe, para sobreviver com o Renato.

Largou tudo pelo fio

Andreia é fisioterapeuta e trabalhava com idosos em atendimento domiciliar. Era assim que sustentava a casa antes de perder a mãe, que além de apoio emocional era também uma ajuda financeira importante. Com a perda da mãe e a rotina intensa de cuidados com o filho, ela precisou abrir mão da profissão.

A escolha não foi fácil, mas foi necessária. Sem ninguém para ficar com o filho, ela não consegue sair de casa para trabalhar. E pagar uma cuidadora, financeiramente está completamente fora de cogitação.

“Eu tenho um irmão, que mora longe, mas infelizmente ele vive com dificuldades e não pode ajudar também. Hoje dependo de doações para tudo”, disse Andreia em entrevista ao Só Notícia Boa.

Veja outras histórias do SVB:

Como ajudar

Como Andreia precisa de apoio financeiro até conseguir vender a casa e ter uma reserva de dinheiro para pagar uma cuidadora e poder voltar a trabalhar, a vaquinha vai ajudar neste momento difícil.

O valor será para a compra de fraldas, alimentação e tudo que o Renato precisar neste momento.

Quem nos trouxe essa história foi a assistente social Sônia Mantovani, que ajuda família em Rio Claro (SP), onde a mãe e o filho moram.

Doe pelo Pixe-mail:

renato@sovaquinhaboa.com.br

ou pelo site do Só Vaquinha Boa, clicando aqui.

Todos os pagamentos são seguros e verificados.

Assista ao vídeo da Andreia e do Renato:



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SUS vai distribuir vacina contra herpes-zóster, afirma ministro da Saúde; vídeo

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São 7 os próximos feriados de 2025. Três vão cair em plena quinta-feira. - Foto: Freepik

Em breve, os brasileiros poderão se imunizar de graça contra uma doença silenciosa, muito dolorida, que atinge principalmente, quem tem mais de 50 anos. O SUS (Sistema Único de Saúde) vai incluir a vacina contra herpes-zóster na lista de prioridades. A notícia boa foi dada esta semana pelo Ministro da Saúde, Alexandre Padilha.

Atualmente, a vacina é oferecida apenas nas unidades privadas – em duas doses –  e custa, em média, R$ 800. O pedido para a inclusão da vacina foi feito diretamente ao ministro durante audiência na Comissão de Saúde na Câmara, por uma deputada que teve a doença.

“É uma prioridade nossa, enquanto ministro da Saúde, que essa vacina possa estar no Sistema Único de Saúde. A gente pode fazer grandes campanhas de vacinação para as pessoas que têm indicação de receber essa vacina. Pode contar conosco”, afirmou Padilha.

Experiência dolorosa pessoal

O apelo partiu da deputada federal Adriana Accorsi (PT-GO), que ficou cinco dias internada em Goiânia, por uma crise causada pelo vírus que provoca herpes-zóster. Com dores pelo corpo, sentindo a pele queimar, ela disse que foi uma experiência muito dolorosa.

“Passei por essa doença recentemente e senti na pele o quanto ela é dolorosa, perigosa e pode deixar sequelas graves. Por isso, sei o quanto é fundamental garantir acesso à prevenção e à informação, especialmente para quem mais precisa”, afirmou a parlamentar.

As sequelas mais graves da doença podem provocar lesões na pele, cegueira, surdez e paralisia cerebral, por exemplo. Estudos indicam que os casos aumentaram 35% após a pandemia de Covid-19

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A doença herpes-zóster

Só em 2023, mais de 2,6 mil pessoas foram internadas com o diagnóstico da doença no Brasil.

O herpes- zóster, chamado popularmente como “cobreiro”, é infeccioso. A doença é causada pelo vírus varicela-zóster, o mesmo que causa a catapora.

A crise gera erupções na pele, febre, mal-estar e dor intensa fortes nos nervos.

Em geral as pessoas com baixa imunidade estão mais propensas.

Vai SUS!

A vacina contra herpes-zóster deve ser incluída na lista de prioridades, de acordo com o ministro Alexandre Padilha. Foto: Ministério da Saúde A vacina contra herpes-zóster deve ser incluída na lista de prioridades, de acordo com o ministro Alexandre Padilha. Foto: Ministério da Saúde

A promessa do ministro da Saúde, Alexandre Padilha, foi registrada:



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Anvisa aprova medicamento que pode retardar Alzheimer

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São 7 os próximos feriados de 2025. Três vão cair em plena quinta-feira. - Foto: Freepik

Anvisa aprovou o Kinsula, primeiro medicamento que pode retardar a progressão do Alzheimer. Já provado nos EUA, ele é da farmacêutica Eli Lilly. – Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Uma notícia boa para renovar a esperança de milhares de brasileiros. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou um novo medicamento internacional para tratar o Alzheimer.

Indicado para o estágio inicial da doença, o Kisunla (donanemabe) é fruto de mais de três décadas de pesquisa. Em testes, o medicamento retardou em até 35% o avanço da doença em pacientes com sintomas leves.

Desenvolvido pela farmacêutica Eli Lilly, o donanemabe foi aprovado nos Estados Unidos em julho de 2024. No Brasil, a aprovação foi divulgada nesta terça-feira (22). O Kisunla é injetável e deve ser administrado uma vez por mês.

Como funciona

A principal função do fármaco é remover as chamadas placas amiloides, os acúmulos anormais de proteínas no cérebro.

São esses acúmulos que atrapalham a comunicação entre os neurônios e estão associados ao surgimento e à progressão da doença.

Nos testes clínicos, o remédio conseguiu eliminar até 75% das placas após 18 meses de tratamento.

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Quem se beneficia

O tratamento é indicado apenas para pacientes com comprometimento cognitivo leve e demência leve.

Por outro lado, o Kisunla não é recomendado para quem usa anticoagulantes ou sofre de uma condição chamada angiopatia amiloide cerebral.

Também há restrições para pacientes que não possuem uma variante específica do gene ApoE ε4.

Em comunicado à imprensa, Luiz Magno, diretor médico sênior da Lilly do Brasil, comemorou a aprovação pela Anvisa:

“Estamos vivendo um momento único na história da neurociência. Depois de mais de trinta e cinco anos de pesquisa da Lilly, finalmente temos o primeiro tratamento que modifica a história natural da doença de Alzheimer aprovado no Brasil. Claro, esse é um marco para nós como companhia e para a ciência, mas principalmente para as pessoas que vivem com a doença de Alzheimer e seus familiares – que há anos buscam por mais esperança. Essa é nossa missão, transformar vidas.”

Estudo clínico

A avaliação para a aprovação foi feita a partir de um estudo clínico de 2023. Ao todo, a pesquisa envolveu 1.736 pacientes de 8 países com Alzheimer em estágio inicial.

Aqueles que receberam o Kisunla tiveram uma progressão clínica da doença menor em comparação aos pacientes tratados com o placebo.

Segundo a Anvisa, assim como qualquer outro remédio, o medicamento vai continuar sendo monitorado.

Disponível em breve

Apesar da aprovação, o Kisunla ainda não está disponível nas farmácias.

Para isso, é preciso esperar o medicamento passar pela Câmara de Regulação do Mercado de Medicamentos (CMED).

O processo pode levar semanas ou até meses.

Nos Estados Unidos, o tratamento com o fármaco custa por volta de US$ 12.522 por 6 meses e US$32.000 por 12 meses, aproximadamente R$ 183.192 na cotação atual.

O medicamento é injetável e deve ser administrado uma vez por mês. - Foto: Getty Images/Science Photo Libra

O medicamento é injetável e deve ser administrado uma vez por mês. – Foto: Getty Images/Science Photo Libra



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