ACRE
Man on trial in NYC subway death went ‘way too far,’ prosecutors say in opening statements

PUBLICADO
10 meses atrásem
Daniel Penny went “way too far” when he put Jordan Neely in a chokehold on a New York City subway train last year until he died, a Manhattan prosecutor told jurors Friday during opening statements in Penny’s manslaughter trial.
Assistant District Attorney Dafna Yoran said that while Penny’s initial intent to protect other passengers from someone he perceived as a threat was laudable, that praise vanished when he continued to hold onto Neely after he had lost consciousness and after the other passengers had safely exited the train car.
“A chokehold is only permitted when it’s absolutely necessary and only for as long as it’s absolutely necessary,” Yoran told jurors. “And here, the defendant went way too far.”
Penny, 26, is charged with manslaughter and criminally negligent homicide in the May 1, 2023, killing of Neely, 30, a homeless Black man who had a history of mental illness and sometimes entertained subway riders as a Michael Jackson impersonator.
Yoran said that when Neely boarded the train that day, he was homeless, suffering from mental illness and high on synthetic cannabinoids. He talked about being hungry, thirsty and made threats about hurting people and wanting to go back to jail, which frightened people on the train, Yoran said.
But she said Penny was “unnecessarily reckless” when he grabbed Neely from behind “without hesitation” and brought him to the floor of a dirty uptown F train, where Neely would take his last breaths. Penny showed indifference toward Neely and “didn’t recognize his humanity,” she said.
Penny’s attorney, Thomas Kenniff, said in his opening statement that Penny, a former Marine, did not intend to kill Neely when he put him in what Kenniff described as “a variation of a nonlethal chokehold.”
Kenniff told jurors that the evidence will show Penny did not intend to hurt Neely and that he took “every conscious effort” to avoid killing him. The defense attorney also challenged the city’s chief medical examiner’s finding that Neely died from compression to his neck as a result of the chokehold.
According to Kenniff, Neely had moved through the subway car, lunged at passengers and approached a woman who was protecting her son behind a stroller. He said Penny heard Neely say, “I will kill,” which prompted him to act.
Kenniff said Penny wanted only to detain Neely until police arrived. Penny’s behavior “doesn’t have to make him a hero,” Kenniff said. “But it doesn’t make him a killer.”
Yoran told jurors that although Penny was trained in first aid, he did not check Neely’s pulse or breathing as he waited for police. He also did not try to revive Neely, Yoran said.

There has been high interest in Penny’s trial, which has become divisive as some denounce him as a vigilante and others laud him as a hero. The case has also raised concerns about race as a factor in Neely’s death. Penny is white. Neely was Black.
Meanwhile, advocates for people experiencing homelessness and mental illness have criticized the city for not doing enough to help people like Neely, who had a history of both.
Before opening statements Friday, protests outside could briefly be heard inside the courtroom, leading Judge Maxwell Wiley to add to his normal jury instructions a special directive that jurors ignore any noise they hear outside.
The 12-member jury, picked after nearly two weeks of jury selection, will remain anonymous. Seven of the 12 jurors are women, and eight are white.
Yoran accused Penny’s attorneys this week of striking jurors of color. The trial is expected to last six weeks.
In addition to opening statements, jurors on Friday heard from three police officers who had responded to the subway car. They described life-saving measures officers and other first responders took to try to save Neely, including the administering of Narcan and performing chest compressions.
Kenniff said jurors also would hear during the trial from subway riders who had feared for their lives.
Both sides intend to use bystander video from that day to make their case to jurors, with Yoran calling one recording by a train passenger “the most critical piece of evidence at this trial.”
The video, she said, will make clear that Penny approached Neely within 30 seconds of Neely boarding the train and that he continued to restrain him even after two men helped him pin Neely to the ground. At that point, Yoran said, Neely, who was 6 foot 1 and weighed about 150 pounds at the time of his death, was outnumbered and “a chokehold was not necessary,” but Penny did not relent.
But Kenniff said that the videos would not tell the entire story. He said that by the time people began recording, Penny had been struggling to restrain Neely for two minutes.
Relacionado
VOCÊ PODE GOSTAR
ACRE
Ufac promove ações pelo fim da violência contra a mulher — Universidade Federal do Acre

PUBLICADO
1 dia atrásem
25 de agosto de 2025
A Ufac realizou ações de conscientização pelo fim da violência contra a mulher, em alusão à campanha Agosto Lilás. A programação, que ocorreu nesta segunda-feira, 25, incluiu distribuição de adesivos na entrada principal do campus-sede, às 7h, com a participação de pró-reitores, membros da administração superior e servidores, que entregaram mais de 2 mil adesivos da campanha às pessoas que acessavam a instituição. Outro adesivaço foi realizado no Restaurante Universitário (RU), às 11h.
“É uma alegria imensa a Ufac abraçar essa causa tão importante, que é a não violência contra a mulher”, disse a reitora Guida Aquino. “Como mulher, como mãe, como gestora, como cidadã, eu defendo o nosso gênero. Precisamos de mais carinho, mais afeto, mais amor e não violência. Não à violência contra a mulher, sigamos firmes e fortes.”
Até 12h, o estacionamento do RU recebeu o Ônibus Lilás, da Secretaria de Estado da Mulher, oferecendo atendimento psicológico, jurídico e outras orientações voltadas ao enfrentamento da violência contra a mulher.
Relacionado
ACRE
Evento no PZ para estudantes do Ifac difunde espécies botânicas — Universidade Federal do Acre

PUBLICADO
6 dias atrásem
20 de agosto de 2025
A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex) da Ufac realizou a abertura do Floresta em Evidência, nesta quarta-feira, 20, no auditório da Associação dos Docentes (Adufac). O projeto de extensão segue até quinta-feira, 21, desenvolvido pelo Herbário do Parque Zoobotânico (PZ) da Ufac em parceria com o Instituto Federal do Acre (Ifac) e o Jardim Botânico do Rio de Janeiro. A iniciativa tem como público-alvo estudantes do campus Transacreana do Ifac.
O projeto busca difundir conhecimentos teóricos e práticos sobre coleta, identificação e preservação de espécies botânicas, contribuindo para valorização da biodiversidade amazônica e fortalecimento da pesquisa científica na região.
Representando a Proex, a professora Keiti Roseani Mendes Pereira enfatizou a importância da extensão universitária como espaço de democratização do conhecimento. “A extensão nos permite sair dos muros da universidade e alcançar a sociedade.”
O coordenador do PZ, Harley Araújo, destacou a contribuição do parque para a conservação ambiental e a formação de profissionais. “A documentação botânica está diretamente ligada à conservação. O PZ é uma unidade integradora da universidade que abriga mais de 400 espécies de animais e mais de 340 espécies florestais nativas.”
A professora do Ifac, Rosana Cavalcante, lembrou que a articulação entre instituições é fundamental para consolidar a pesquisa no Acre. “Ninguém faz ciência sozinho. Esse curso é fruto de parcerias e amizades acadêmicas que nos permitem avançar. Para mim, voltar à Ufac nesse contexto é motivo de grande emoção.”
A pesquisadora Viviane Stern ressaltou a relevância da etnobotânica como campo de estudo voltado para a interação entre pessoas e plantas. “A Amazônia é enorme e diversa; conhecer essa relação entre comunidades e a floresta é essencial para compreender e preservar. Estou muito feliz com a recepção e em poder colaborar com esse trabalho em parceria com a Ufac e o Ifac.”
O evento contou ainda com a palestra da professora Andréa Rocha (Ufac), que abordou o tema “Justiça Climática e Produção Acadêmica na Amazônia”.
Nesta quarta-feira, à tarde, no PZ, ocorre a parte teórica do minicurso “Coleta e Herborização: Apoiando a Documentação da Sociobiodiversidade na Amazônia”. Na quinta-feira, 21, será realizada a etapa prática do curso, também no PZ, encerrando o evento.
Relacionado
ACRE
Ufac recebe deputado Tadeu Hassem e vereadores de Capixaba para tratar de cursos e transporte estudantil — Universidade Federal do Acre

PUBLICADO
1 semana atrásem
19 de agosto de 2025
A reitora da Universidade Federal do Acre (Ufac), Guida Aquino, recebeu, na manhã desta segunda-feira, 18, no gabinete da reitoria, a visita do deputado estadual Tadeu Hassem (Republicanos) e de vereadores do município de Capixaba. A pauta do encontro envolveu a possibilidade de oferta de cursos de graduação no município e apoio ao transporte de estudantes daquele município que frequentam a instituição em Rio Branco.
A reitora Guida Aquino destacou que a interiorização do ensino superior é um compromisso da universidade, mas depende de emendas parlamentares para custeio e viabilização dos cursos. “O meu partido é a educação, e a universidade tem sido o caminho de transformação para jovens do interior. É por meio de parcerias e recursos destinados por parlamentares que conseguimos levar cursos fora da sede. Precisamos estar juntos para garantir essas oportunidades”, afirmou.
Atualmente, 32 alunos de Capixaba estudam na Ufac. A demanda apresentada pelos parlamentares inclui parcerias com o governo estadual para garantir transporte adequado, além da implantação de cursos a distância por meio do polo da Universidade Aberta do Brasil (UAB), em parceria com a prefeitura.
O deputado Tadeu Hassem reforçou o pedido de apoio e colocou seu mandato à disposição para buscar soluções junto ao governo estadual. “Estamos tratando de um tema fundamental para Capixaba. Queremos viabilizar transporte aos estudantes e também novas possibilidades de cursos, seja de forma presencial ou a distância. Esse é um compromisso que assumimos com a população”, declarou.
A vereadora Dra. Ângela Paula (PL) ressaltou a transformação pessoal que viveu ao ingressar na universidade e defendeu a importância de ampliar esse acesso para jovens de Capixaba. “A universidade mudou minha vida e pode mudar a vida de muitas outras pessoas. Hoje, nossos alunos têm dificuldades para se deslocar e muitos desistem do sonho. Precisamos de sensibilidade para garantir oportunidades de estudo também no nosso município”, disse.
Também participaram da reunião a pró-reitora de Graduação, Ednaceli Abreu Damasceno; o presidente da Câmara Municipal de Capixaba, Diego Paulista (PP); e o advogado Amós D’Ávila de Paulo, representante legal do Legislativo municipal.
Warning: Undefined variable $user_ID in /home/u824415267/domains/acre.com.br/public_html/wp-content/themes/zox-news/comments.php on line 48
You must be logged in to post a comment Login