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Menino de 15 anos que esfaqueou mortalmente adolescente em Birmingham é condenado à prisão perpétua | Notícias do Reino Unido

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Donna Ferguson and agency

Um menino de 15 anos que acompanhava um adolescente que não conhecia Birmingham centro da cidade e o esfaqueou até a morte após uma conversa de quatro minutos, foi condenado à prisão perpétua com um mínimo de 13 anos.

Muhammad Hassam Ali, conhecido como Ali, tinha 17 anos quando morreu no hospital em 20 de janeiro, horas depois de ele e seu amigo terem sido confrontados por dois garotos mascarados de 15 anos que nunca haviam conhecido enquanto estavam sentados na Victoria Square, bebendo chocolate quente. e conversando sobre críquete.

Os dois meninos, que não podem ser identificados por motivos legais, seguiram Ali e seu amigo desde o Grand Central Shopping Center usando máscaras faciais estilo Covid.

Nenhum deles demonstrou qualquer emoção ao serem condenados pelo juiz, Juiz Garnham, que disse que o assassinato de Ali, de 17 anos, foi “mais uma ilustração das terríveis consequências de carregar facas em locais públicos” enquanto os detinha na coroa de Birmingham. tribunal na sexta-feira.

Ele disse: “Está perfeitamente claro para mim (Ali) era um filho e irmão muito amado e sua família ficou totalmente arrasada com sua morte”.

Ele condenou o segundo menino a cinco anos de detenção em alojamento seguro.

Um julgamento no tribunal de Coventry no início deste ano ouviu que, em uma conversa que durou cerca de quatro minutos, os dois meninos perguntaram a Ali e seu amigo de onde eles vieram e se sabiam quem havia “agredido um companheiro” deles uma semana antes. Após Ali supostamente ter dito: “Mano, não sei do que você está falando, você está me irritando”, o jovem sacou uma faca grande e o esfaqueou no peito.

Um júri levou pouco mais de quatro horas para retornar veredictos unânimes em julho, declarando o jovem que cometeu o ataque fatal culpado de assassinato e porte de faca e seu amigo, que estava por perto quando o esfaqueamento aconteceu, culpado de homicídio culposo e porte de faca .

Em seu depoimento, o adolescente com a faca disse ao tribunal que só queria “assustar” Ali e seu amigo e que não pretendia ferir gravemente ou matar ninguém.

Michael Ivers KC, representando o réu, disse estar arrependido e orar por Ali e sua família regularmente.

Ele disse: “Ele não é um homem que se sinta orgulhoso do que aconteceu. Ele realmente lamenta o que aconteceu.

“Se ele pudesse voltar no tempo, não por si mesmo, mas por causa do impacto que teve sobre os outros, ele o faria.”

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Ao condenar a dupla, que estava sentada no banco dos réus vestindo camisas brancas para fora da calça e calças escuras, cercada por quatro oficiais do porto, o juiz Garnham disse que a faca foi retirada “sem motivo óbvio”.

Ele disse: “Você sugeriu como evidência que as palavras de Ali o fizeram temer por sua segurança. O júri não aceitou isso e eu também não.

“Eles não fizeram mais do que o razoável ao tentar persuadi-lo a ir embora. Não havia justificativa para sacar uma faca contra um jovem desarmado que não representava nenhum risco para você.”

Uma declaração da família de Ali, que estava no tribunal para a audiência, lida pelo promotor Mark Heywood KC descreveu o adolescente como um engenheiro iniciante e disse que eles nunca superariam sua morte.

Eles disseram: “A perda de um filho é devastadora e destruidora de vidas, mas o fato de alguém ter tirado a vida de uma forma tão horrível e brutal sempre nos assombrará”.



Leia Mais: The Guardian

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.

Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.

Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.” 

A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”

Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.” 

Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”

A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde. 

Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.

 



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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre

O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.

Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria. 

“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”

 



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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre

O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.

Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.

O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”

A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.

O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”

Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 

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