POLÍTICA
‘Minha mulher não é clandestina’: Lula rebate crít…
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7 meses atrásem
Luiz Paulo Souza
Após uma série de criticas de parlamentares aos gastos do Governo com viagens da primeira-dama Janja, o presidente Lula rebateu, neste sábado, 29. “A minha mulher não é clandestina”, afirmou em coletiva à imprensa, no Vietnã. “Ela viajou a convite do companheiro Macron para discutir o combate à fome e à pobreza.”
O petista disse ainda que a esposa não precisaria responder a “molecagem” e que as viagens são justificadas. “Eu queria que a oposição lesse o discurso dela para deixar de ser ignorante”, disse. “Ela vai continuar fazendo o que ela gosta. A mulher do Presidente Lula vai estar aonde ela quiser, vai falar o que ela quiser e vai andar aonde ela quiser.”
As criticas ganharam força após Janja ser vista com o presidente em Tóquio, durante série de viagens de Estado pela Ásia. Em seguida, a primeira-dama foi para Paris, onde participou de fórum sobre combate à fome, tema que estava entre as promessas de campanha de Lula. Nomeada pelo presidente, ela discursou como chefe da delegação brasileira na cúpula Nutrição para o Crescimento (N4G) e recebeu deferência do chefe de Estado francês.
+Radar: Janja continua sendo um problemão para o governo Lula
O incômodo, no entanto, não é de hoje. Em 2024, o deputado federal Gustavo Gayer, do PL de Goiás, alegou que ela passou 103 dias em viagens durante os dois primeiros anos de governo, pedindo que o Tribunal de Contas da União (TCU) investigasse tais gastos. Embora o pedido tenha sido arquivado, a oposição insiste que uma inspeção das despesas é necessária, sob argumento de que Janja não ocupa um cargo público.
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…
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6 meses atrásem
5 de maio de 2025Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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