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Morte de Emilie Dequenne, Prêmio Feminino de Interpretação em Cannes em 1999 para “Rosetta”

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Morte de Emilie Dequenne, Prêmio Feminino de Interpretação em Cannes em 1999 para "Rosetta"

Emilie Dequenne, no Festival de Cannes, em 14 de maio de 2024.

Cortado de cabelo curto, deixando seu lindo rosto e olhar azul profundo, ela havia revelado, em 2023, para sofrer de câncer da glândula adrenal, raro e agressivo, que a afastou dos sets. Depois de meses de luta, então uma remissão, o que lhe permitiu subir os degraus em Cannes em maio de 2024 nos 25 anos de Rosetta, O filme dos irmãos Dardenne que o revelou aos 17 anos, A atriz Emilie Dequenne morreu no domingo, 16 de marçoaos 43 anos.

No programa “Sete a oito” No TF1, em 1º de dezembro de 2024, ela apareceu, corajosa e avassaladora, para dizer sua tristeza diante da implacabilidade da doença, os trinta drogas para engolir todos os dias: “Basicamente, eu sei muito bem que não viverei o tempo que o esperado. (…) Tenho apenas 43 anos. Eu sempre sonhei em viver até pelo menos 80 anos e adormecer permanentemente durante o sono. É isso que eu peço. »» O câncer finalmente venceu.

Foi em 1999 que o público descobriu essa bola de raiva e vontade de Rosetta, um personagem que a jovem atriz incorpora com energia de tirar o fôlego – ela ganhou o prêmio de interpretação feminina em Cannes por esse primeiro papel, que grudou em sua pele por um longo tempo, como uma segunda identidade.

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Fórum Permanente de Graduação

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Ufac promove ações pelo fim da violência contra a mulher — Universidade Federal do Acre

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A Ufac realizou ações de conscientização pelo fim da violência contra a mulher, em alusão à campanha Agosto Lilás. A programação, que ocorreu nesta segunda-feira, 25, incluiu distribuição de adesivos na entrada principal do campus-sede, às 7h, com a participação de pró-reitores, membros da administração superior e servidores, que entregaram mais de 2 mil adesivos da campanha às pessoas que acessavam a instituição. Outro adesivaço foi realizado no Restaurante Universitário (RU), às 11h.

“É uma alegria imensa a Ufac abraçar essa causa tão importante, que é a não violência contra a mulher”, disse a reitora Guida Aquino. “Como mulher, como mãe, como gestora, como cidadã, eu defendo o nosso gênero. Precisamos de mais carinho, mais afeto, mais amor e não violência. Não à violência contra a mulher, sigamos firmes e fortes.”
Até 12h, o estacionamento do RU recebeu o Ônibus Lilás, da Secretaria de Estado da Mulher, oferecendo atendimento psicológico, jurídico e outras orientações voltadas ao enfrentamento da violência contra a mulher.

Agosto Lilás



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Evento no PZ para estudantes do Ifac difunde espécies botânicas — Universidade Federal do Acre

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Evento no PZ para estudantes do Ifac difunde espécies botânicas (1).jpg

A Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex) da Ufac realizou a abertura do Floresta em Evidência, nesta quarta-feira, 20, no auditório da Associação dos Docentes (Adufac). O projeto de extensão segue até quinta-feira, 21, desenvolvido pelo Herbário do Parque Zoobotânico (PZ) da Ufac em parceria com o Instituto Federal do Acre (Ifac) e o Jardim Botânico do Rio de Janeiro. A iniciativa tem como público-alvo estudantes do campus Transacreana do Ifac.

O projeto busca difundir conhecimentos teóricos e práticos sobre coleta, identificação e preservação de espécies botânicas, contribuindo para valorização da biodiversidade amazônica e fortalecimento da pesquisa científica na região.

Representando a Proex, a professora Keiti Roseani Mendes Pereira enfatizou a importância da extensão universitária como espaço de democratização do conhecimento. “A extensão nos permite sair dos muros da universidade e alcançar a sociedade.”

O coordenador do PZ, Harley Araújo, destacou a contribuição do parque para a conservação ambiental e a formação de profissionais. “A documentação botânica está diretamente ligada à conservação. O PZ é uma unidade integradora da universidade que abriga mais de 400 espécies de animais e mais de 340 espécies florestais nativas.”

A professora do Ifac, Rosana Cavalcante, lembrou que a articulação entre instituições é fundamental para consolidar a pesquisa no Acre. “Ninguém faz ciência sozinho. Esse curso é fruto de parcerias e amizades acadêmicas que nos permitem avançar. Para mim, voltar à Ufac nesse contexto é motivo de grande emoção.”

A pesquisadora Viviane Stern ressaltou a relevância da etnobotânica como campo de estudo voltado para a interação entre pessoas e plantas. “A Amazônia é enorme e diversa; conhecer essa relação entre comunidades e a floresta é essencial para compreender e preservar. Estou muito feliz com a recepção e em poder colaborar com esse trabalho em parceria com a Ufac e o Ifac.”

O evento contou ainda com a palestra da professora Andréa Rocha (Ufac), que abordou o tema “Justiça Climática e Produção Acadêmica na Amazônia”.

Nesta quarta-feira, à tarde, no PZ, ocorre a parte teórica do minicurso “Coleta e Herborização: Apoiando a Documentação da Sociobiodiversidade na Amazônia”. Na quinta-feira, 21, será realizada a etapa prática do curso, também no PZ, encerrando o evento.



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