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Motoristas denunciam perseguição de coordenador da Educação

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Os ânimos andam quentes pelo setor de transportes da Secretaria Estadual de Educação, Cultura e Esportes (SEE). O ac24horas foi procurado por um grupo de motoristas que possuem carros alugados pela pasta para denunciar o que eles chamam de perseguição por parte do coordenador do setor, Josemir Raulino de Amorim.

De acordo com os motoristas, Raulino assumiu o cargo nos últimos 15 dias e já desagradou todos os profissionais que afirmam que o objetivo da perseguição é forçar os motoristas a pedirem a rescisão do contrato de locação para que o governo não tenha que pagar as rescisões devidas.

“São muitas coisas. Esse cidadão persegue nossa classe desde do dia que entrou. Tem se comportado como se nós fossemos corruptos e estivéssemos desviando combustível. Estamos recebendo trinta litros por semana, o que é uma quantidade impossível de se trabalhar. Outra coisa é que a prefeitura não tem feito a troca de óleo dos nossos carros como está no contrato. O Raulino quer nos obrigar a assinar a carteira de um motorista, só que o valor do salário mais encargos é maior que o próprio contrato. A prova da perseguição é que estão providenciando uma nova licitação e estão impedindo pessoas físicas de participar”, denuncia um dos representantes dos motoristas, que prefere não se identificar com medo de represálias.

ac24horas procurou Josemir Raulino que respondeu os questionamentos. Afirmou que apenas tem cumprido o que está estabelecido em uma portaria do Estado. “A quantidade de combustível é baseada no diário de bordo, o que é comum em qualquer órgão do serviço público ou privado. O problema é que tens alguns motoristas que não entregam o diário e mesmo assim querem abastecer. Em relação a troca de óleo, mesmo estando sem licitação, estamos resolvendo aos poucos e não estamos obrigando nenhum carro a rodar que esteja com o período de troca do óleo vencido”, diz Raulino,

O chefe do transporte da SEE confirma a informação sobre proibir a participação de pessoas físicas na nova licitação e sobre o uso do combustível do estado para o deslocamento dos carros de casa até o trabalho.

“Essa é uma questão muito simples. Eu faço a seguinte pergunta, qual é o trabalho que doa combustível para que o servidor vá de casa para o local de serviço? O combustível que abastecemos é para ser usado em serviço da secretaria. Para o deslocamento de casa até a SEE, esse custo é do proprietário do veículo, não pode ser nosso. Em relação a carteira de trabalho, o contrato diz que quem deve dirigir o carro alugado é o proprietário. Ocorre que quando ele coloca uma outra pessoa para dirigir está infringindo o contrato. e em relação a licitação, é que uma empresa nos dá garantias que uma pessoa física não consegue. Por exemplo, quando eu alugo 10 carros em uma licitação e um deles quebra, a empresa é obrigada a substituir este veículo na mesma hora, o que a pessoa física não consegue fazer”, explica Raulino.

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Simpósio na Ufac debate defesa nacional, fronteiras e migrações — Universidade Federal do Acre

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Simpósio na Ufac debate defesa nacional, fronteiras e migrações (1).jpg

O mestrado em Geografia (MGeo) da Ufac e o programa de pós-graduação em Ciências Militares (PPGCM), da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército, realizaram a abertura oficial do 6º Simpósio de Defesa Nacional, Fronteiras e Migrações. O evento começou nesta terça-feira, 24, e termina nesta sexta-feira, 25, no anfiteatro Garibaldi Brasil, campus-sede.

Para a reitora Guida Aquino, o simpósio é estratégico para fortalecer a rede acadêmica voltada à segurança das fronteiras. Ela ressaltou ainda a importância da criação da Rede de Universidades de Fronteiras (Unifronteiras) e a necessidade de políticas específicas, como o adicional de fronteira, para a fixação de pesquisadores. “Essa é uma das pautas que estamos abraçando fortemente. Precisamos desburocratizar relações para garantir maior interação dos nossos pesquisadores com os países vizinhos, especialmente Bolívia e Peru.”

A coordenadora do MGeo, Maria de Jesus Morais, enfatizou a relevância acadêmica e científica do evento. “Estamos inseridos em um projeto que envolve toda a faixa de fronteira brasileira, do Amapá ao Rio Grande do Sul. Para nós, do Acre, essa discussão é essencial, considerando nossa localização estratégica como corredor de imigração internacional.” Ela informou que mais de 300 pessoas estão inscritas, entre participação presencial e transmissão online, com debates que abrangem desde mudanças climáticas até segurança e migrações.

O secretário-executivo do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, general Washington Triani, reforçou a necessidade da integração entre instituições e governos locais para enfrentar desafios nas fronteiras. “Não se resolve questões de fronteira apenas com um ou dois entes. Precisamos ouvir as pessoas diretamente envolvidas nas regiões de fronteira e trabalhar integradamente. A educação leva conhecimento e prosperidade e é fundamental nesse processo.”

Também participaram da solenidade a vice-governadora do Acre, Mailza Assis; o procurador-geral de Justiça do Acre, Danilo Lovisaro; o delegado regional da Associação dos Diplomados da Escola Superior de Guerra, Lauro da Veiga Santos; além dos professores Gustavo da Frota Simões e Tássio Franchi, do PPGCM.

Projeto de pesquisa

O evento ocorre no âmbito do projeto de pesquisa “Segurança Integrada na Pan-Amazônia e nas Fronteiras Sul-Americanas: Perspectivas para a Construção de um Modelo de Segurança Integrada Focada na Cooperação Interagências e Internacional”, cujo coordenador-geral é o professor Gustavo da Frota Simões, do PPGCM.

O projeto integra uma rede de pesquisa que envolve 22 universidades brasileiras e estrangeiras, 64 pesquisadores nacionais e internacionais, alunos de graduação e 14 programas de pós-graduação no Brasil, entre os quais o MGeo da Ufac. Além de simpósios anuais para divulgar o andamento das pesquisas, o projeto prevê publicações de dissertações e teses.

O objetivo principal do projeto é analisar os desafios para defesa e segurança integrada da Pan-Amazônia e as fronteiras sul-americanas, partindo de uma perspectiva que engloba a segurança humana e avalia aspectos como migração, direitos humanos, crimes transfronteiriços e ambientais, visando à construção de políticas públicas.

 



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Ufac e Sesacre lançam curso EaD sobre cuidado à pessoa com TEA — Universidade Federal do Acre

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Ufac e Sesacre lançam curso EaD sobre cuidado à pessoa com TEA — Universidade Federal do Acre

A Ufac e o Núcleo de Telessaúde da Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) realizaram o lançamento do curso de educação a distância (EaD) Cuidado Integral à Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (TEA) na Atenção Primária à Saúde, que é gratuito, online e autoinstrucional, com carga horária de 60 horas. O evento ocorreu nessa terça-feira, 18, no anfiteatro Garibaldi Brasil.

A programação contou com apresentação cultural, palestra e mesa-redonda com o tema “O Que o Mundo Não Vê”, reunindo profissionais da saúde, estudantes, educadores e familiares. O objetivo foi ampliar o debate sobre o acolhimento e o cuidado humanizado a pessoas com TEA. 

“A proposta é capacitar, de forma acessível, com uma linguagem simples, quem está na ponta do atendimento. Quando conseguimos reconhecer os sinais do TEA cedo, garantimos um caminho mais ágil para o diagnóstico e as intervenções terapêuticas”, destacou a coordenadora do Núcleo de EaD do Telessaúde do Acre, Patrícia Satrapa.

(Kenno Vinícius, estagiário Ascom/Ufac)

 



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Vigilância Sanitária de Rio Branco realiza inspeção no RU da Ufac — Universidade Federal do Acre

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O Departamento de Vigilância Sanitária do município de Rio Branco realizou, no sábado, 14, inspeção no Restaurante Universitário (RU) da Ufac, campus-sede. Durante a vistoria, a equipe técnica verificou que o ambiente segue as boas práticas de manipulação de alimentos e os procedimentos adequados de higiene e proteção dos manipuladores.

Segundo o relatório da inspeção, assinado pelo fiscal da Vigilância Sanitária, Félix Araújo da Silva, e pelo responsável técnico do restaurante, Rafael Lima de Oliveira, “não foram observadas no momento da visita inconformidades quaisquer”.

 



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