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MP de Sergipe denuncia quatro por tentativa de hom…

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Nicholas Shores

O Ministério Público de Sergipe (MPSE) denunciou quatro bolsonaristas por tentativa de homicídio contra o militante petista Charles Belchior durante um ato de campanha na zona sul de Aracaju em 2 de outubro, quatro dias antes do primeiro turno das eleições municipais.

São alvo da denúncia Flávio de Oliveira Rodrigues, que tentou, mas não conseguiu se eleger vereador pelo PL com o nome de urna Flávio da Direita Sergipana; Tarcísio Bruno Carvalho Santos; Mateus Santos Lima Leite; e Herbert Richard Dantas Santos.

O promotor Francisco José de Oliveira Góis, da 4ª Promotoria de Justiça do Tribunal do Júri de Aracaju, descreve como, naquela data, os denunciados tentavam, de dentro de de Fiat Siena, provocar participantes de ato da então candidata a prefeita da capital sergipana Candisse Carvalho (PT). 

Depois de Belchior abordar o grupo, Herbert, que era o motorista, passou a acelerar o carro e arrastá-lo sobre o capô por dois quilômetros, “não consumando o intento homicida por circunstâncias alheias à vontade dos agentes, em especial porque a vítima caiu do carro”, segundo Góis.

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“Após quase 2 quilômetros, o veículo colide com outro carro e a vítima grita por socorro e pede que os denunciados parassem o veículo, visto que sua perna foi quebrada”, escreve o promotor. “Mesmo diante dos gritos de socorro da vítima, os denunciados prorrogaram a situação até as imediações da 4ª Delegacia Metropolitana, onde o vitimado finda caindo no chão, enquanto os denunciados empreenderam fuga.”

Na denúncia, Góis considera que os quatro bolsonaristas agiram por motivo “fútil”, uma vez que o crime “se origina de disputa eleitoral por  preferências político-partidárias antagônicas, relevando a desproporcionalidade da causa e da ação”.

Em caso de condenação, a pena aos denunciados pode variar de 12 a 30 anos.



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Frase do dia: Ciro Gomes

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Frase do dia: Ciro Gomes

Matheus Leitão

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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social) 


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Charge do JCaesar: 05 de maio

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Felipe Barbosa

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A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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A articulação para mudar quem define o teto de jur...

Nicholas Shores

O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN). 

A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica. 

Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.

A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira. 

Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.

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Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios. 

Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.

A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.

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Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.

Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.

Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.

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Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.

Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.



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