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Na Arábia Saudita, o início do relaxamento entre o príncipe herdeiro, “MBS” e os dissidentes

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Na Arábia Saudita, o início do relaxamento entre o príncipe herdeiro, "MBS" e os dissidentes

Um relaxamento de baixo ruído começou entre a coroa saudita e seus detratores. O príncipe herdeiro saudita, Mohammed Ben Salman, apelidado de “MBS”, fez vários gestos de apaziguamento na direção dos dissidentes políticos nos últimos meses, a fim de melhorar a reputação desagradável do reino em questões dos direitos humanos. Uma imagem que prejudica sua política hospedeira de grandes eventos (Exposição Universal de 2030 e Copa do Mundo em 2034) e seu plano de modernização econômica, Visão 2030, cujo sucesso depende de um influxo de investimentos estrangeiros.

Desde o outono de 2024, mais de vinte prisioneiros de consciência, encarcerados por alguns com base em acusações relacionados ao terrorismo, foram libertados. Entre eles estão ativistas de direitos humanos, influenciadores e dúzias de membros da tribo Howatat, presos por se oporem à sua viagem forçada, como parte do local do Neom, a cidade futurista em construção no noroeste do reino, o principal projeto de “MBS”.

A mão estendida, lançada no domingo, 2 de março, no canal saudita MBC, pelo chefe de segurança do estado, Abdulaziz al-Howarini, para os dissidentes no exílio, confirma que esse degelo procede de uma decisão tomada no topo do estado. Fiel do príncipe herdeiro, patrono de todo o aparato de segurança do reino, o Sr. Al-Howarini ofereceu essas críticas ao poder, que não foram culpadas de ofensas criminais, de retornar ao país sem medo de represálias.

“Grandes vitórias”

“Os sauditas provavelmente percebem que a repressão dos ativistas serve a mensagem de abertura que desejam transmitir ao mundo inteiro. Eles vêem que seus oponentes no exterior transmitem uma imagem negativa e usam o fato de não poder retornar ao país como um argumento. No entanto, eles interpretam um número de equilíbrio, porque não querem enviar a mensagem de que as críticas agora são admitidas ”observe um diplomata.

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PPG em Educação da Ufac promove 4º Simpósio de Pesquisa — Universidade Federal do Acre

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PPG em Educação da Ufac promove 4º Simpósio de Pesquisa — Universidade Federal do Acre

A Ufac realizou, nessa terça-feira, 18, no teatro E-Amazônia, campus-sede, a abertura do 4º Simpósio de Pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPGE). Com o tema “A Produção do Conhecimento, a Formação Docente e o Compromisso Social”, o evento marca os dez anos do programa e reúne estudantes, professores e pesquisadores da comunidade acadêmica. A programação terminou nesta quarta-feira, 19, com debates, mesas-redondas e apresentação de estudos que abordam os desafios e avanços da pesquisa em educação no Estado.

Representando a Reitoria, a pró-reitora de Pós-Graduação, Margarida Lima Carvalho, destacou o papel coletivo na consolidação do programa. “Não se faz um programa de pós-graduação somente com a coordenação, mas com uma equipe inteira comprometida e formada por professores dedicados.”

O coordenador do PPGE, Nádson Araújo dos Santos, reforçou a relevância histórica do momento. “Uma década pode parecer pouco diante dos longos caminhos da ciência, mas nós sabemos que dez anos em educação carregam o peso de muitas lutas, muitas conquistas e muitos sonhos coletivos.”

 

A aluna do programa, Nicoly de Lima Quintela, também ressaltou o significado acadêmico da programação e a importância do evento para a formação crítica e investigativa dos estudantes. “O simpósio não é simplesmente dois dias de palestra, mas dois dias de produção de conhecimento.” 

A palestra de abertura foi conduzida por Mariam Fabia Alves, presidente da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Educação (Anped), que discutiu os rumos da pesquisa educacional no Brasil e os desafios contemporâneos enfrentados pela área. O evento contou ainda com um espaço de homenagens, incluindo a exibição de vídeos e a entrega de placas a professores e colaboradores que contribuíram para o fortalecimento do PPGE ao longo desses dez anos.

Também participaram da solenidade o diretor do Cela, Selmo Azevedo Apontes; a presidente estadual da Associação de Política e Administração da Educação; e a coordenadora estadual da Anfope, Francisca do Nascimento Pereira Filha.

(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)

 



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Consu da Ufac adia votação para 24/11 devido ao ponto facultativo — Universidade Federal do Acre

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A votação do Conselho Universitário (Consu) da Ufac, prevista para sexta-feira, 21, foi adiada para a próxima segunda-feira, 24. O adiamento ocorre em razão do ponto facultativo decretado pela Reitoria para esta sexta-feira, 21, após o feriado do Dia Nacional de Zumbi e da Consciência Negra.

A votação será realizada na segunda-feira, 24, a partir das 9h, por meio do sistema eletrônico do Órgão dos Colegiados Superiores. Os conselheiros deverão acessar o sistema com sua matrícula e senha institucional, selecionar a pauta em votação e registrar seu voto conforme as orientações enviadas previamente por e-mail institucional. Em caso de dúvidas, o suporte da Secrecs estará disponível antes e durante o período de votação.

 



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Professora Aline Nicolli, da Ufac, é eleita presidente da Abrapec — Universidade Federal do Acre

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Professora Aline Nicolli, da Ufac, é eleita presidente da Abrapec — Universidade Federal do Acre

A professora Aline Andréia Nicolli, do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela) da Ufac, foi eleita presidente da Associação Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências (Abrapec), para o biênio 2025-2027, tornando-se a primeira representante da região Norte a assumir a presidência da entidade.

Segundo ela, sua eleição simboliza não apenas o reconhecimento de sua trajetória acadêmica (recentemente promovida ao cargo de professora titular), mas também a valorização da pesquisa produzida no Norte do país. Além disso, Aline considera que sua escolha resulta de sua ampla participação em redes de pesquisa, da produção científica qualificada e do engajamento em discussões sobre formação de professores, práticas pedagógicas e políticas públicas para o ensino de ciências.

“Essa eleição também reflete o prestígio crescente das pesquisas desenvolvidas na região Norte, reforçando a mensagem de que é possível produzir ciência rigorosa, inovadora e socialmente comprometida, mesmo diante das dificuldades operacionais e logísticas que marcam a realidade amazônica”, opinou a professora.

Aline explicou que, à frente da Abrapec, deverá conduzir iniciativas que ampliem a interlocução da associação com universidades, escolas e entidades científicas, fortalecendo a pesquisa em educação em ciências e contribuindo para a consolidação de espaços acadêmicos mais diversos, plurais e conectados aos desafios educacionais do país.

 



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