POLÍTICA
No segundo turno em três capitais na região, PL pe…

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12 meses atrásem
Ramiro Brites
O Partido Liberal chegou ao segundo turno em três estados do Norte do país. Nas capitais do Pará, Belém, do Amazonas, Manaus, e do Tocantins, Palmas, o partido do ex-presidente Jair Bolsonaro não conseguiu eleger nenhum dos candidatos a prefeito que disputavam a etapa decisiva da disputa eleitoral.
Em Palmas, capital de Tocantins, Eduardo Siqueira Campos (Podemos), representante de uma das famílias mais poderosas do estado, conquistou 53,03% dos votos válidos e venceu Janad Valcari (PL), que recebeu 46,97% dos eleitores que foram às urnas neste domingo. Na primeira etapa, ela havia passado em primeiro lugar, com 39,22% dos votos, contra 32,42% de Siqueira Campos.
Já em Belém, o candidato do MDB, Igor Normando, fez 53,36% dos votos válidos, contra 43,64% do deputado federal Delegado Éder Mauro (PL). Ele recebeu o apoio da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro nas redes sociais da presidente do PL Mulher. Já Normando é primo do governador do Pará, Helder Barbalho (MDB), que apostou seu capital político no deputado estadual do MDB.
A vitória do emedebista mantém o plano de Barbalho de alavancar a cidade por meio da COP-28. O adversário chegou a propor uma mudança na cidade sede do evento ambientalista. Depois de ganhar, Normando afirmou que os eleitores escolheram “a oportunidade de fazer acontecer”.
“Esse é apenas o começo de um novo capítulo na história da nossa cidade. E agora, com força, coragem e união, vamos transformar esse sonho em realidade”, afirmou o prefeito eleito. O atual chefe do Executivo de Belém, Edmilson Rodrigues (PSOL), tentou a reeleição, mas foi derrotado ainda no primeiro turno.
Em Manaus, o prefeito David Almeida (Avante) foi reeleito com 54,59% contra 45,41% do candidato bolsonarista, Capitão Alberto Neto (PL), que tinha 45,42%.
O partido do ex-presidente ainda disputa o segundo turno em outras seis capitais: Fortaleza (CE), João Pessoa (PB), Goiânia (GO), Cuiabá (MT), Belo Horizonte (MG) e Aracajú (SE).
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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6 meses atrásem
5 de maio de 2025
Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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