POLÍTICA
Nova pesquisa Datafolha na última semana da disput…
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1 ano atrásem
Pedro Cardoso
As eleições municipais estão chegando na reta final! Em São Paulo, as pesquisas eleitorais apontam um favoritismo do candidato à reeleição Ricardo Nunes (MDB) contra o seu opositor Guilherme Boulos (PSOL). Essa é a última semana para Boulos tentar mudar o cenário da votação, já que a eleição vai ocorrer no próximo domingo (27).
A próxima pesquisa Datafolha vai ser o termômetro dos últimos dias das campanhas, para saber se a tentativa de virada do candidato do PSOL está dando certo ou não. O próximo debate dos candidatos à Prefeitura de São Paulo vai ocorrer na próxima sexta-feira, dia 25, às 22 horas, na TV Globo.
Quando sai o resultado da próxima pesquisa Datafolha?
A próxima pesquisa Datafolha das intenções de voto no segundo turno da eleição municipal em São Paulo vai ser divulgada na próxima quinta-feira, dia 24, sem hora definida.
A pesquisa do Datafolha vai entrevistar 2.052 eleitores, o maior número até o momento.
Quando sai o resultado da próxima pesquisa Quaest?
A Quaest vai divulgar a pesquisa de intenção de votos no dia anterior do Datafolha, na quarta-feira, dia 23. A empresa vai entrevistar 2.004 mil eleitores.
Qual foi o resultado da última pesquisa Datafolha?
A última pesquisa Datafolha foi divulgada na quinta-feira, 17, e apontou Ricardo Nunes (MDB) com 51% das intenções de voto contra 33% de Guilherme Boulos (PSOL) no 2º turno da disputa pela Prefeitura de São Paulo. Nunes perdeu quatro pontos, mas os votos não foram para Boulos. A margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. A pesquisa foi a primeira do instituto depois do apagão que atingiu a capital paulista no dia 11, afetando mais de 3 milhões de pessoas. Apesar do tema ser recorrente nas campanhas, principalmente por parte de Guilherme Boulos, a pesquisa mostrou que a falta de energia elétrica não alterou as intenções de votos de um candidato para outro de forma considerável.
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…
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7 meses atrásem
5 de maio de 2025Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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