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Nova vacina contra infecção respiratória diminui internações de bebês

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A embalagem muda de cor e moWstra quando o peixe está estragado - Foto: Divulgação / Embrapa

Uma vacina contra a infecção respiratória em bebês teve resultados incríveis: as internações de crianças com menos de três meses caíram de 22 para 11 casos por mil. Redução de 52%!

A notícia boa foi confirmada por um estudo recente divulgado pelos Centros de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), dos Estados Unidos. O VSR é uma infecção respiratória comum, mas perigosa, especialmente para os mais novos.

A nova estratégia usa um modelo de proteção combinada, vacina para as mamães e anticorpos para os bebês. “Temos a oportunidade de reduzir ainda mais as taxas de hospitalização se aumentarmos o número de mães e bebês imunizados”, disse Sean T. O’Leary, presidente do Comitê de Doenças Infecciosas da Academia Americana de Pediatria (AAP).

Como funciona

Duas frentes de proteção foram adotadas.

A primeira é a vacina RSVpreF, indicada para gestantes. Para os pequenos, a indicação é o anticorpo monoclonal.

A vacina ajuda a transferir os anticorpos da mãe para o bebê durante a gravidez. Já o nirsevimabe age como um escudo imediato após o nascimento.

As imunizações foram autorizadas em 2023 e começaram a ser utilizadas amplamente na temporada de VSR de 2024-2025.

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Quedas nas internações

O estudo analisou dados mais recentes e os comparou com temporadas anteriores, de 2018 a 2020.

A queda nas hospitalizações de bebês com menos de três meses foi impressionante: de 22 para aproximadamente 11 casos por mil. O número representa uma redução de até 52%.

Entre os bebês com menos de 8 meses, o número de internações caiu de 15 para algo entre 9 a 11 por mil.

Os pesquisadores destacaram que, mesmo em uma temporada considerada mais intensa, os números foram menores para os pequenos que receberam proteção.

Novidades a caminho

Outro anticorpo monoclonal está em desenvolvimento e pode ser mais uma arma contra o VSR.

O clesrovimabe, da farmacêutica Merck, também promete ação prolongada que pode pode trazer bons resultados no futuro.

A internação caiu em 52% nos Estados Unidos. - Foto: Getty Images A internação caiu em 52% nos Estados Unidos. – Foto: Getty Images



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Professora da Ufac é nomeada membro afiliada da ABC — Universidade Federal do Acre

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Professora da Ufac é nomeada membro afiliada da ABC.jpg

A professora da Ufac, Simone Reis, foi nomeada membro afiliada da Academia Brasileira de Ciências (ABC) na terça-feira (5), em cerimônia realizada na Universidade Federal do Oeste do Pará (Ufopa), em Santarém (PA). A escolha reconhece sua trajetória acadêmica e a pesquisa de pós-doutorado desenvolvida na Universidade de Oxford, na Inglaterra, com foco em biodiversidade, ecologia e conservação.

A ABC busca estimular a continuidade do trabalho científico de seus membros, promover a pesquisa nacional e difundir a ciência. Todos os anos, cinco jovens cientistas são indicados e eleitos por membros titulares para integrar a categoria de membros afiliados, criada em 2007 para reconhecer e incentivar novos talentos na ciência brasileira.
“Nunca imaginei estar nesse time e fiquei muito surpresa por isso. Espero contribuir com pesquisas científicas, parcerias internacionais e discussões ecológicas junto à ABC”, disse a professora Simone Reis.



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Reitora assina contrato de digitalização de acervo acadêmico — Universidade Federal do Acre

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Reitora assina contrato de digitalização de acervo acadêmico.jpg

A reitora da Ufac, Guida Aquino, assinou o contrato de digitalização do acervo de documentos acadêmicos. A ação ocorreu na tarde de quarta-feira, 13, no hall do Núcleo de Registro e Controle Acadêmico (Nurca). A empresa responsável pelo serviço é a SOS Tecnologia e Gestão da Informação.

O processo atende à Portaria do MEC nº 360, de 18 de maio de 2022, que obriga instituições federais de ensino a converterem o acervo acadêmico para o meio digital. A medida busca garantir segurança, organização e acesso facilitado às informações, além de preservar documentos físicos de valor histórico e acadêmico.

Para a reitora Guida Aquino, a ação reforça o compromisso institucional com a memória da comunidade acadêmica. “É de extrema importância arquivar a história da nossa querida universidade”, afirmou.

A decisão foi discutida e aprovada pelo Comitê Gestor do Acervo Acadêmico da Ufac, em reunião realizada no dia 7 de julho de 2022. Agora, a meta é mensurar o tamanho dos arquivos do Nurca para dar continuidade ao processo, assegurando que toda a documentação esteja em conformidade legal e disponível em formato digital.



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Ufac inaugura Sala Aquário no Restaurante Universitário para acolhimento sensorial — Universidade Federal do Acre

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Sala Aquario (1).jpg

A Ufac, por meio da Pró-Reitoria de Assuntos Estudantis (Proaes) inaugurou, nesta quarta-feira, 13, no Restaurante Universitário (RU), a Sala Aquário, um espaço de acomodação sensorial com estímulos reduzidos, destinado a oferecer mais conforto e inclusão, especialmente para pessoas neurodivergentes ou com hipersensibilidade a ruídos, luminosidade ou odores.

A reitora Guida Aquino destacou que o espaço atende a uma reivindicação antiga e reafirmou o compromisso institucional com a inclusão. “Seguiremos apoiando nossos estudantes neurodivergentes para que tenham as condições necessárias de permanecer na universidade e concluírem seus cursos. É fundamental que encontrem aqui um ambiente que facilite sua trajetória acadêmica”, disse.

O ambiente foi adaptado a partir de uma demanda apresentada pelo Coletivo Atípico da Ufac, e pode ser utilizado por qualquer pessoa que necessite de um local mais silencioso e com menor fluxo de pessoas para realizar suas refeições, sem a necessidade de identificação específica além do procedimento já exigido para acesso ao RU.

A diretora de Apoio Estudantil, Cydia Menezes Furtado, explicou que a iniciativa surgiu a partir do diálogo com estudantes autistas, que relatavam desconforto com o alto volume de pessoas e sons no restaurante. “O RU serve, em média, 1.800 a 2.000 refeições no almoço, em um espaço com acústica que potencializa o barulho. Além disso, temos apresentações culturais no palco externo e transmissões de rádio, o que aumentava os estímulos. A Sala Aquário foi pensada para oferecer esse momento de conforto durante as refeições”, afirmou.

Representando o coletivo estudantil, a acadêmica de Letras Libras e integrante do Coletivo Atípico da Ufac, Érika Sales Aguiar, reforçou a importância do novo espaço. “Não se trata de querer se excluir, mas de evitar a sobrecarga de estímulos que pode causar crises. Este ambiente garante mais silêncio e conforto, e representa um avanço na inclusão e na acessibilidade dentro da universidade”, declarou.

Participaram ainda da inauguração o pró-reitor de Assuntos Estudantis, Isaac Dayan Bastos da Silva; a pró-reitora de Desenvolvimento e Gestão de Pessoas, Filomena Maria Oliveira da Cruz; o pró-reitor de Planejamento, Alexandre Ricardo Hid; e representantes da comunidade acadêmica.



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