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O ator francês Depardieu admite agarrar mulher, nega agressão sexual | Notícias de agressão sexual
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A estrela de cinema francesa Gerard Depardieu tem admitido Em um tribunal de Paris para agarrar os quadris, uma mulher que o acusa de agressão sexual, mas negou que isso fosse agressão e disse que qualquer comentário bruto que ele fez foram apenas por causa de seu mau humor.
A demandante, Amelie K, que falou no tribunal depois de Depardieu na terça -feira, disse que a tocou em todo o corpo dela enquanto a prendeu entre as pernas, enquanto fazia comentários sexuais explícitos, em um ataque a um filme ambientado em 2021 que a aterrrou.
“Eu peguei seus quadris”, disse Depardieu, admitindo contato físico com o decorador Amelie K pela primeira vez e dizendo que não havia contado pela polícia sobre isso ao ser interrogado.
Mas ele acrescentou: “Eu peguei o quadril dela para não escorregar porque estava muito chateado com ela, pelo calor, era uma sexta -feira no final do tiro, eu estava muito cansado”.
Uma figura imponente do cinema francês, Depardieu, agora com 76 anos, enfrentou um número crescente de alegações de agressão sexual nos últimos anos.
Ele sempre negou qualquer irregularidade e este é o primeiro caso para o qual ele está julgado.
O julgamento refere -se a acusações de agressão sexual durante as filmagens de 2021 de Les Volets Verts (The Green Shutters) do diretor Jean Becker.
Anouk Grinberg, um ator de destaque que apareceu no filme, apoiou os dois queixosos do caso-uma cômoda, 54, identificada apenas como Amelie K e um diretor assistente de 34 anos. Ambas as mulheres alegam violência sexual.
Dando seu relato de eventos durante as filmagens, Depardieu disse ao tribunal na terça -feira que estava chateado com Amelie K por causa de seu trabalho. Ele disse que a acusou de fazer seu trabalho mal e que ela ficou chocada com isso.
“Não vejo por que tateia uma mulher”, disse ele ao tribunal, acrescentando que estava tão acima do peso na época que parte do que é acusado – como prender Amelie K entre as pernas – seria impossível.
Comentários grosseiros que ele fez na época não foram direcionados para ela pessoalmente, disse ele, mas relacionados ao trabalho dela.
Amelie K disse ao tribunal que Depardieu não havia criticado seu trabalho na época. Em vez disso, ela disse, ele fez comentários sexuais repetidos e grosseiros e a agrediu.
“Ele me agarrou e me tateou na frente do meu corpo, nas costas, por toda parte. Ele me prendeu com as pernas”, disse o demandante ao tribunal, acrescentando que ela não podia se afastar.
“Ele tocou tudo, incluindo meus seios”, disse ela. “Eu estava aterrorizado; ele estava rindo.”
Amelie K disse alguém – ela não sabia quem – acabou entrando, liberando -a de Depardieu e afastando -a.
Os promotores fizeram um relato semelhante do que também descreveram como agressão sexual e que eles disseram ter sido testemunhado por três pessoas.
Eles disseram que a segunda mulher foi tateada por Depardieu no set e na rua.
O advogado de Depardieu, Jeremie Assous, disse a repórteres na segunda -feira que as acusações eram falsas e baseadas em mentiras. No tribunal, ele acusou os investigadores de serem tendenciosos e querendo derrubar Depardieu.
O julgamento de Depardieu é o caso #MeToo de maior perfil da indústria da mídia que vem perante os tribunais da França.
Se considerado culpado, ele poderia enfrentar uma sentença de até cinco anos de prisão e uma multa de 75.000 euros (US $ 81.000).
Depardieu se tornou uma estrela na França nos anos 80 com papéis nos filmes The Last Metro, Police e Cyrano de Bergerac, antes do filme de Peter Weir, Green Card, também fez dele uma celebridade de Hollywood.
Mais tarde, ele atuou em produções globais, incluindo Hamlet de Kenneth Branagh, Life of Pi de Ang Lee e a série Marselha da Netflix.
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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre
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12 de novembro de 2025A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.
Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.
Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.”
A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”
Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.”
Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”
A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde.
Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.
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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.
Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria.
“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”
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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.
Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”
A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.
O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”
Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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