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O boxeador britânico Tyson Fury anuncia sua aposentadoria do esporte… pela terceira vez
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Desde as suas duas derrotas contra o ucraniano Oleksandr Usyk em 2024 – as duas primeiras da sua carreira – o “Rei Cigano” nada mais era do que um rei sem coroa. Aos 36 anos, o boxeador britânico Tyson Fury, de uma família de viajantes irlandeses, anunciou na segunda-feira, 13 de janeiro, que estava pendurando as luvas.
Em um vídeo curto e caprichoso de dezoito segundos, filmado em um carro e postado no InstagramFury se mostrou cheio de força, refletindo suas qualidades, ele, o pugilista com 34 vitórias, sendo 24 por nocaute. : “Vou ser breve. Gostaria de anunciar minha aposentadoria do boxe. Foi um prazer. »
Enigmático, ele aludiu a um famoso salteador de estradas inglês, atuante no século XVIII.e século : “Dick Turpin usava uma máscara. » Na linguagem popular, isto significa que, embora seja verdade que Turpin era um ladrão, ele teve a decência de esconder o rosto para agir.
Devemos levar a sério este “caráter” do boxe mundial, cujo talento desportivo é tão indiscutível quanto o seu lado provocador e imprevisível e, sobretudo, capaz de regressar aos ringues dentro de seis meses? Porque ele já anunciou diversas vezes sua saída. Foi o que aconteceu pela primeira vez em 2016, na sequência de um teste positivo para cocaína, que afirmou “tomar para tratar a depressão” et “Pensamentos suicidas. » Ele foi suspenso por dois anos.
Em abril de 2022, após vencer Dillian Whyte, Fury se aposentou pela segunda vez. Demorou apenas seis meses até que ele voltasse a calçar as luvas para desafiar, pela terceira vez, Derek Chisora, boxeador britânico nascido no Zimbábue.
Longe de seu melhor nível
Verdadeira força da natureza, dotado de um físico extraordinário (2,06 m para um peso que oscila entre 120 kg e 130 kg, dependendo do seu estado de forma e do seu nível de preparação), o famoso peso pesado é mais do que um simples – e por vezes patético – artista. Foi campeão mundial diversas vezes, inclusive detentor dos cinturões WBA, IBO e WBU em 2015 e 2016, também campeão IBF em 2015 e campeão mundial WBC entre 2020 e 2023.
Originário de Manchester (noroeste da Inglaterra), Tyson Fury teve momentos de glória, graças à sua capacidade de nocautear, à sua incrível mobilidade pelo seu grande tamanho e à vivacidade dos seus punhos. Em 2015, derrotou o quase invencível ucraniano Wladimir Klitschko em seu país de adoção, em Düsseldorf, na Alemanha. Este último não perdia desde 2004.
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Três anos depois, o britânico, conhecido pela formidável capacidade de absorção de golpes, levantou-se no último minuto, contado até nove pelo árbitro, durante luta contra o campeão americano Deontay Wilder. Ele finalmente o levou ao seu limite ao empatar. Dois anos depois, em Las Vegas (Nevada), Fury dominou o mesmo adversário, fazendo com que a luta fosse interrompida prematuramente no sétimo round e para espanto dos torcedores locais.
Durante vários anos, o ex-campeão mundial esteve longe do seu melhor nível. Em outubro de 2023, ele lutou para superar um boxeador neófito, o campeão camaronês de MMA Francis Ngannou.
Tyson Fury falhou em 2024 em se estabelecer como o boxeador peso pesado de sua geração ao perder duas vezes para Usyk, durante lutas lucrativas organizadas na Arábia Saudita. A primeira vez em maio, após uma decisão dividida. A segunda em dezembro, após decisão unânime. Ele ainda é capaz de um retorno?
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Curso de Letras/Libras da Ufac realiza sua 8ª Semana Acadêmica — Universidade Federal do Acre
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4 de novembro de 2025O curso de Letras/Libras da Ufac realizou, nessa segunda-feira, 3, a abertura de sua 8ª Semana Acadêmica, com o tema “Povo Surdo: Entrelaçamentos entre Línguas e Culturas”. A programação continua até quarta-feira, 5, no anfiteatro Garibaldi Brasil, campus-sede, com palestras, minicursos e mesas-redondas que abordam o bilinguismo, a educação inclusiva e as práticas pedagógicas voltadas à comunidade surda.
“A Semana de Letras/Libras é um momento importante para o curso e para a universidade”, disse a pró-reitora de Graduação, Edinaceli Damasceno. “Reúne alunos, professores e a comunidade surda em torno de um diálogo sobre educação, cultura e inclusão. Ainda enfrentamos desafios, mas o curso tem se consolidado como um dos mais importantes da Ufac.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou que o evento representa um espaço de transformação institucional. “A semana provoca uma reflexão sobre a necessidade de acolher o povo surdo e integrar essa diversidade. A inclusão não é mais uma escolha, é uma necessidade. As universidades precisam se mobilizar para acompanhar as mudanças sociais e culturais, e o curso de Libras tem um papel fundamental nesse processo.”

A organizadora da semana, Karlene Souza, destacou que o evento celebra os 11 anos do curso e marca um momento de fortalecimento da extensão universitária. “Essa é uma oportunidade de promover discussões sobre bilinguismo e educação de surdos com nossos alunos, egressos e a comunidade externa. Convidamos pesquisadores e professores surdos para compartilhar experiências e ampliar o debate sobre as políticas públicas de educação bilíngue.”
A palestra de abertura foi ministrada pela professora da Universidade Federal do Paraná, Sueli Fernandes, referência nacional nos estudos sobre bilinguismo e ensino de português como segunda língua para surdos.
O evento também conta com a participação de representantes da Secretaria de Estado de Educação e Cultura, da Secretaria Municipal de Educação, do Centro de Apoio ao Surdo e de profissionais que atuam na gestão da educação especial.
(Fhagner Soares, estagiário Ascom/Ufac)
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A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propeg) comunica que estão abertas as inscrições até esta segunda-feira, 3, para o mestrado profissional em Administração Pública (Profiap). São oferecidas oito vagas para servidores da Ufac, duas para instituições de ensino federais e quatro para ampla concorrência.
Confira mais informações e o QR code na imagem abaixo:
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Atlética Sinistra conquista 5º título em disputa de baterias em RO — Universidade Federal do Acre
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31 de outubro de 2025A atlética Sinistra, do curso de Medicina da Ufac, participou, entre os dias 22 e 26 de outubro, do 10º Intermed Rondônia-Acre, sediado pela atlética Marreta, em Porto Velho. O evento reuniu estudantes de diferentes instituições dos dois Estados em competições esportivas e culturais, com destaque para a tradicional disputa de baterias universitárias.
Na competição musical, a bateria da atlética Sinistra conquistou o pentacampeonato do Intermed (2018, 2019, 2023, 2024 e 2025), tornando-se a mais premiada da história do evento. O grupo superou sete concorrentes do Acre e de Rondônia, com uma apresentação que se destacou pela técnica, criatividade e entrosamento.
Além do título principal, a bateria levou quase todos os prêmios individuais da disputa, incluindo melhor estandarte, chocalho, tamborim, mestre de bateria, surdos de marcação e surdos de terceira.
Nas modalidades esportivas, a Sinistra obteve o terceiro lugar geral, sendo a única equipe fora de Porto Velho a subir no pódio, por uma diferença mínima de pontos do segundo colocado.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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