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O Chip Giant TSMC planeja gastar US $ 100 bilhões para expandir a Fabricação de Chips nos EUA | Donald Trump News
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O CEO da TSMC anunciou o plano com o presidente dos EUA, a mais recente empresa a assumir compromissos de investimento desde que Donald Trump assumiu o cargo.
A gigante da Chip Taiwan Semiconductor Manufacturing Co planeja investir US $ 100 bilhões nos Estados Unidos e construir cinco fábricas adicionais nos próximos anos, afirmou.
O CEO da TSMC, CC Wei, anunciou o plano na segunda -feira em uma reunião na Casa Branca com o presidente dos EUA, Donald Trump. “Devemos ser capazes de construir os chips e semicondutores que precisamos aqui”, disse Trump. “É uma questão de segurança nacional para nós.”
A TSMC, a maior fabricante de chips de contrato do mundo, é um fornecedor líder das principais empresas americanas, incluindo Apple, Intel e Nvidia.
O desembolso de US $ 100 bilhões, que aumentaria a produção doméstica e tornaria os EUA menos dependentes dos semicondutores fabricados na Ásia, é um acréscimo a um grande anúncio de investimento anterior. A TSMC concordou em abril para expandir seu investimento planejado dos EUA em US $ 25 bilhões para US $ 65 bilhões e adicionar uma terceira fábrica do Arizona até 2030.
O ex-presidente dos EUA, Joe Biden, em 2022 assinou uma abrangente lei de US $ 280 bilhões, a Lei de Cascas e Ciências, para tentar revigorar a fabricação de chips nos EUA, especialmente após a pandemia Covid-19. Ele incluiu um subsídio para a unidade dos EUA da TSMC em Phoenix, Arizona.
Durante a pandemia, as fábricas de chip, especialmente aquelas no exterior que fazem a maioria dos processadores, fecharem. Isso teve um efeito cascata que levou a problemas mais amplos, como o fechamento das linhas de montagem de fábrica de automóveis e a inflação de alimentação.
Trump criticou a lei e adotou uma abordagem diferente, ameaçando impor tarifas altas a chips importados para trazer a fabricação de chips de volta aos EUA.
Trump também disse que empresas como o TSMC não precisam de incentivos fiscais federais.
Investimentos
Trump recebeu vários líderes empresariais na Casa Branca desde que assumiu o cargo em janeiro para divulgar uma série de investimentos que visam demonstrar sua liderança é um benefício para a economia dos EUA.
Em fevereiro, A Apple disse que investiria US $ 500 bilhões Nos próximos quatro anos. Emirados Bilionário Hussain Sajwani e Softbank Também prometeram investimentos multibilionários nos EUA.
A TSMC disse na segunda -feira que parece “discutir nossa visão compartilhada de inovação e crescimento no setor de semicondutores, além de explorar maneiras de reforçar o setor de tecnologia junto com nossos clientes”.
Sob Biden, o Departamento de Comércio dos EUA convenceu todas as cinco empresas de semicondutores de ponta a localizar fábricas nos EUA como parte do programa para abordar os riscos de segurança nacional de chips importados.
O secretário de Comércio de Trump, Howard Lutnick, disse aos legisladores no mês passado que o programa era “um excelente adiantamento” para reconstruir o setor, mas ele se recusou a cometer subsídios que já foram aprovados pelo departamento, dizendo que queria “lê -los e analisá -los e entendê -los”.
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Aperfeiçoamento em cuidado pré-natal é encerrado na Ufac — Universidade Federal do Acre
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13 horas atrásem
12 de novembro de 2025A Ufac realizou o encerramento do curso de aperfeiçoamento em cuidado pré-natal na atenção primária à saúde, promovido pela Pró-Reitoria de Extensão e Cultura (Proex), Secretaria de Estado de Saúde do Acre (Sesacre) e Secretaria Municipal de Saúde de Rio Branco (Semsa). O evento, que ocorreu nessa terça-feira, 11, no auditório do E-Amazônia, campus-sede, marcou também a primeira mostra de planos de intervenção que se transformaram em ações no território, intitulada “O Cuidar que Floresce”.
Com carga horária de 180 horas, o curso qualificou 70 enfermeiros da rede municipal de saúde de Rio Branco, com foco na atualização das práticas de cuidado pré-natal e na ampliação da atenção às gestantes de risco habitual. A formação teve início em março e foi conduzida em formato modular, utilizando metodologias ativas de aprendizagem.
Representando a reitora da Ufac, Guida Aquino, o diretor de Ações de Extensão da Proex, Gilvan Martins, destacou o papel social da universidade na formação continuada dos profissionais de saúde. “Cada cursista leva consigo o conhecimento científico que foi compartilhado aqui. Esse é o compromisso da Ufac: transformar o saber em ação, alcançando as comunidades e contribuindo para a melhoria da assistência às mulheres atendidas nas unidades.”
A coordenadora do curso, professora Clisângela Lago Santos, explicou que a iniciativa nasceu de uma demanda da Sesacre e foi planejada de forma inovadora. “Percebemos que o modelo tradicional já não surtia o efeito esperado. Por isso, pensamos em um formato diferente, com módulos e metodologias ativas. Foi a nossa primeira experiência nesse formato e o resultado foi muito positivo.”
Para ela, a formação representa um esforço conjunto. “Esse curso só foi possível com o envolvimento de professores, residentes e estudantes da graduação, além do apoio da Rede Alyne e da Sesacre”, disse. “Hoje é um dia de celebração, porque quem vai sentir os resultados desse trabalho são as gestantes atendidas nos territórios.”
Representando o secretário municipal de Saúde, Rennan Biths, a diretora de Políticas de Saúde da Semsa, Jocelene Soares, destacou o impacto da qualificação na rotina dos profissionais. “Esse curso veio para aprimorar os conhecimentos de quem está na ponta, nas unidades de saúde da família. Sei da dedicação de cada enfermeiro e fico feliz em ver que a qualidade do curso está se refletindo no atendimento às nossas gestantes.”
A programação do encerramento contou com uma mostra cultural intitulada “O Impacto da Formação na Prática dos Enfermeiros”, que reuniu relatos e produções dos participantes sobre as transformações promovidas pelo curso em suas rotinas de trabalho. Em seguida, foi realizada uma exposição de banners com os planos de intervenção desenvolvidos pelos cursistas, apresentando as ações implementadas nos territórios de saúde.
Também participaram do evento o coordenador da Rede Alyne, Walber Carvalho, representando a Sesacre; a enfermeira cursista Narjara Campos; além de docentes e residentes da área de saúde da mulher da Ufac.
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CAp promove minimaratona com alunos, professores e comunidade — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O Colégio de Aplicação (CAp) da Ufac realizou uma minimaratona com participação de estudantes, professores, técnico-administrativos, familiares e ex-alunos. A atividade é um projeto de extensão pedagógico interdisciplinar, chamado Maracap, que está em sua 11ª edição. Reunindo mais de 800 pessoas, o evento ocorreu em 25 de outubro, no campus-sede da Ufac.
Idealizado e coordenado pela professora de Educação Física e vice-diretora do CAp, Alessandra Lima Peres de Oliveira, o projeto promove a saúde física e social no ambiente estudantil, com caráter competitivo e formativo, integrando diferentes áreas do conhecimento e estimulando o espírito esportivo e o convívio entre gerações. A minimaratona envolve alunos dos ensinos fundamental e médio, do 6º ano à 3ª série, com classificação para o 1º, 2º e 3º lugar em cada categoria.
“O Maracap é muito mais do que uma corrida. Ele representa a união da nossa comunidade em torno de valores como disciplina, cooperação e respeito”, disse Alessandra. “É também uma proposta de pedagogia de inclusão do esporte no currículo escolar, que desperta nos estudantes o prazer pela prática esportiva e pela vida saudável.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, ressaltou a importância do projeto como uma ação de extensão universitária que conecta a Ufac à sociedade. “Projetos como o Maracap mostram como a extensão universitária cumpre seu papel de integrar a universidade à comunidade. O Colégio de Aplicação é um espaço de formação integral e o esporte é uma poderosa ferramenta para o desenvolvimento humano, social e educacional.”
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Semana de Letras/Português da Ufac tematiza ‘língua pretuguesa’ — Universidade Federal do Acre
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11 de novembro de 2025O curso e o Centro Acadêmico de Letras/Português da Ufac iniciaram, nessa segunda-feira, 10, no anfiteatro Garibaldi Brasil, sua 24ª Semana Acadêmica, com o tema “Minha Pátria é a Língua Pretuguesa”. O evento é dedicado à reflexão sobre memória, decolonialidade e as relações históricas entre o Brasil e as demais nações de língua portuguesa. A programação segue até sexta-feira, 14, com mesas-redondas, intervenções artísticas, conferências, minicursos, oficinas e comunicações orais.
Na abertura, o coordenador da semana acadêmica, Henrique Silvestre Soares, destacou a necessidade de ligar a celebração da língua às lutas históricas por soberania e justiça social. Segundo ele, é importante que, ao celebrar a Semana de Letras e a independência dos países africanos, se lembre também que esses países continuam, assim como o Brasil, subjugados à força de imperialismos que conduzem à pobreza, à violência e aos preconceitos que ainda persistem.
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, salientou o compromisso ético da educação e reforçou que a universidade deve assumir uma postura crítica diante da realidade. “A educação não é imparcial. É preciso, sim, refletir sobre essas questões, é preciso, sim, assumir o lado da história.”
A pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno, ressaltou a força do tema proposto. Para ela, o assunto é precioso por levar uma mensagem forte sobre o papel da universidade na sociedade. “Na própria abertura dos eventos na faculdade, percebemos o que ocorre ao nosso redor e que não podemos mais tratar como aula generalizada ou naturalizada”, observou.
O diretor do Centro de Educação, Letras e Artes (Cela), Selmo Azevedo Pontes, reafirmou a urgência do debate proposto pela semana. Ele lembrou que, no Brasil, as universidades estiveram, durante muitos anos, atreladas a um projeto hegemônico. “Diziam que não era mais urgente nem necessário, mas é urgente e necessário.”
Também estiveram presentes na cerimônia de abertura o vice-reitor, Josimar Batista Ferreira; o coordenador de Letras/Português, Sérgio da Silva Santos; a presidente do Cela, Thaís de Souza; e a professora do Laboratório de Letras, Jeissyane Furtado da Silva.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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