POLÍTICA
O estranho argumento de Eduardo Bolsonaro para def…
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7 meses atrásem
Matheus Leitão
A cada dia que passa se complica mais a situação da economia internacional provocada por Donald Trump. Fica também mais difícil para aqueles políticos de direita que escolheram o caminho de defender o presidente dos Estados Unidos desde o começo de sua gestão.
Agora, os conservadores estão divididos com o tarifaço. Uns não sabem como tirar o boné, outros como tirar a camisa. Mas o pior mesmo são aqueles que insistem em defender a guerra comercial iniciada por Trump.
Eduardo Bolsonaro, o filho Zero 3 de Jair, por exemplo, veio dizer que o presidente dos EUA tem razão em escalar as tarifas contra os impostos cobrados no Brasil pela importação americana. Ocorre que as tarifas não aumentaram. São as mesmas cobradas no governo do pai dele.
“Por qual motivo Trump iria aceitar que um produto americano pague em média 60% de imposto entrando no Brasil, mas o produto brasileiro – entrando nos EUA – pague 5% desse mesmo imposto? Não soa razoável e equilibrado essa relação econômica”, afirmou o deputado licenciado em rede social.
Diante da queda da bolsa brasileira e a nova alta do dólar, fica completamente contraditório, muito difícil manter o mínimo de coerência com essa posição. Na verdade, é insustentável.
Trump não está sendo criticado somente por apoiadores e empresários nos Estados Unidos, como em outros países, incluindo analistas de forma geral e de qualquer tendência.
Uma das criticas mais repetidas é de que se trata de arrogância de uma potência que acredita estar acima de todas as outras. Acontece que nenhum país pode aceitar um tratamento violento como os EUA neste tarifaço.
Até onde vão esses que têm que seguir o trumpismo a qualquer custo? Trump atirou contra todo mundo, inclusive o Brasil.
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Matheus Leitão
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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social)
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Felipe Barbosa
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…
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6 meses atrásem
5 de maio de 2025Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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