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O juiz dos EUA define o Boeing 737 Max Fraud Trial para 23 de junho | Notícias da aviação

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Em julho, a Boeing concordou em se declarar culpado de uma acusação de conspiração de fraude criminal após dois acidentes fatais de 737 max
Um juiz dos Estados Unidos estabeleceu abruptamente uma data de julgamento em 23 de junho no caso de fraude criminal do Departamento de Justiça contra a Boeing decorrente das supostas deturpações do criador de aviões para os reguladores dos EUA sobre um sistema -chave no 737 máx.
O juiz estabeleceu a data do julgamento na terça -feira.
Em julho, a Boeing concordou em se declarar culpado de uma acusação de conspiração de fraude criminal após dois acidentes fatais de 737 e pagar uma multa de até US $ 487,2 milhões. O juiz distrital dos EUA, Reed O’Connor Ele rejeitou o acordo anteriorfalhar uma provisão de diversidade e inclusão.
Em 2023, disse O’Connor em Fort Worth, Texas: “O crime da Boeing pode ser considerado adequadamente o crime corporativo mais mortal da história dos EUA”.
O Wall Street Journal informou na segunda -feira que a Boeing está tentando retirar o acordo existente. O’Connor não indicou por que estava estabelecendo uma data de julgamento ou retirando o prazo anterior de 11 de abril para as laterais chegarem a um novo acordo.
A Boeing disse na terça -feira que a empresa e o Departamento de Justiça “continuam envolvidos em discussões de boa fé sobre uma resolução apropriada desse assunto”.
O Departamento de Justiça não comentou imediatamente.
O acordo da Boeing foi contratado no ano passado incluiu gastar US $ 455 milhões para melhorar as práticas de segurança e conformidade em três anos de liberdade condicional supervisionada pelo tribunal, bem como supervisão por um monitor independente por três anos.
Parentes das vítimas das duas 737 acidentes máximas, que ocorreram em 2018 e 2019 e mataram 346 pessoas, chamaram o acordo de apelo de um acordo de “namorada” que não responsabilizou a Boeing pela morte de seus entes queridos.
Erin Applebaum, advogado que representa 34 famílias daqueles mortos no acidente da Max Etiopian Airlines de 2019, pediu ao Departamento de Justiça que “permanecesse no lado direito da história, rejeite quaisquer negociações adicionais e avance com um processo completo”.
Ela acrescentou: “As famílias merecem o dia no tribunal, e essa oportunidade de justiça não deve ser desperdiçada”.
Um acordo aceito marcou a Boeing a um criminoso condenado por conspirar para fraudar a Administração Federal de Aviação sobre software problemático que afeta os sistemas de controle de vôo nos aviões que caíram durante a certificação do Max.
Em maio, o Departamento de Justiça descobriu que a Boeing havia violado um acordo de 2021 que o protegeu da acusação sobre os acidentes. Os promotores decidiram então acusar criminalmente a Boeing e negociar o acordo atual.
A decisão seguiu uma explosão de 5 de janeiro de 2024, de um painel de portas em um jato da Alaska Airlines, que expôs questões contínuas de segurança e qualidade na Boeing.
Autoridades do governo do presidente dos EUA, Donald Trump, disseram que os reguladores devem ser firmes com a Boeing após uma série de erros.
“Precisamos ser mais difíceis com a Boeing. Precisamos ser mais difíceis com a indústria”, disse Steve Bradbury, que foi confirmado como vice -secretário de transporte deste mês.
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Ufac inicia 34º Seminário de Iniciação Científica no campus-sede — Universidade Federal do Acre

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24 de setembro de 2025
A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Propeg) da Ufac iniciou, nessa segunda-feira, 22, no Teatro Universitário, campus-sede, o 34º Seminário de Iniciação Científica, com o tema “Pesquisa Científica e Inovação na Promoção da Sustentabilidade Socioambiental da Amazônia”. O evento continua até quarta-feira, 24, reunindo acadêmicos, pesquisadores e a comunidade externa.
“Estamos muito felizes em anunciar o aumento de 130 bolsas de pesquisa. É importante destacar que esse avanço não vem da renda do orçamento da universidade, mas sim de emendas parlamentares”, disse a reitora Guida Aquino. “Os trabalhos apresentados pelos nossos acadêmicos estão magníficos e refletem o potencial científico da Ufac.”
A pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarida Lima de Carvalho, ressaltou a importância da iniciação científica na formação acadêmica. “Quando o aluno participa da pesquisa desde a graduação, ele terá mais facilidade em chegar ao mestrado, ao doutorado e em compreender os processos que levam ao desenvolvimento de uma região.”
O pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes, comentou a integração entre ensino, pesquisa, extensão e o compromisso da universidade com a sociedade. “A universidade faz ensino e pesquisa de qualidade e não é de graça; ela custa muito, custa os impostos daqueles que talvez nunca entrem dentro de uma universidade. Por isso, o nosso compromisso é devolver a essa sociedade nossa contribuição.”
Os participantes assistiram à palestra do professor Leandro Dênis Battirola, que abordou o tema “Ciência e Tecnologia na Amazônia: O Papel Estratégico da Iniciação Científica”, e logo após participaram de uma oficina técnica com o professor Danilo Scramin Alves, proporcionando aos acadêmicos um momento de aprendizado prático e aprofundamento nas discussões propostas pelo evento.
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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Representantes da UNE apresentam agenda à reitora da Ufac — Universidade Federal do Acre

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24 de setembro de 2025
A reitora da Ufac, Guida Aquino, recebeu, nessa segunda-feira, 22, no gabinete da Reitoria, integrantes da União Nacional dos Estudantes (UNE). Representando a liderança da entidade, esteve presente Letícia Holanda, responsável pelas relações institucionais. O encontro teve como foco a apresentação da agenda da UNE, que reúne propostas para o Congresso Nacional com a meta de ampliar os recursos destinados à educação na Lei Orçamentária Anual de 2026.
Entre as prioridades estão a recomposição orçamentária, o fortalecimento de políticas de permanência estudantil e o incentivo a novos investimentos. A iniciativa também busca articular essas demandas a pautas nacionais, como a efetivação do Plano Nacional de Educação, a destinação de 10% do PIB para a área e o uso de royalties do petróleo em medidas de justiça social.
“Estamos vivenciando um momento árduo, que pede coragem e compatibilidade. Viemos mostrar o que a UNE propõe para este novo ciclo, com foco em avançar cada vez mais nas políticas de permanência e assistência estudantil”, disse Letícia Holanda. Ela também destacou a importância da regulamentação da Política Nacional de Assistência Estudantil, entre outras medidas, que, segundo a dirigente, precisam sair do papel e se traduzir em melhorias concretas no cotidiano das universidades.
Para o vice-presidente da UNE-AC, Rubisclei Júnior, a prioridade local é garantir a recomposição orçamentária das universidades. “Aqui no Acre, a universidade hoje só sobrevive graças às emendas. Isso é uma realidade”, afirmou, defendendo que o Ministério da Educação e o governo federal retomem o financiamento direto para assegurar mais bolsas e melhor infraestrutura.
Também participaram da reunião a pró-reitora de Graduação, Ednaceli Damasceno; o pró-reitor de Assuntos Estudantis, Isaac Dayan Bastos da Silva; a pró-reitora de Pesquisa e Pós-Graduação, Margarina Lima de Carvalho; o pró-reitor de Extensão e Cultura, Carlos Paula de Moraes; representantes dos centros acadêmicos: Adsson Fernando da Silva Sousa (CA de Geografia); Raissa Brasil Tojal (CA de História); e Thais Gabriela Lebre de Souza (CA de Letras/Português).
(Camila Barbosa, estagiária Ascom/Ufac)
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Multa para ciclistas? Entenda o que diz a lei e o que vale na prática

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24 de setembro de 2025
CT
Tomaz Silva / Agência Brasil
Pode não parecer, mas as infrações previstas no Código de Trânsito Brasileiro não se limitam só aos motoristas de carros e motos — na verdade, as normas incluem também a conduta dos ciclistas. Mesmo assim, a aplicação das penalidades ainda gera dúvidas.
Nem todos sabem, mas o Código de Trânsito Brasileiro (CBT) descreve situações específicas em que ciclistas podem ser autuados, como pedalar em locais proibidos — o artigo 255 do CTB, por exemplo, diz que conduzir bicicleta em passeios sem permissão ou de forma agressiva configura infração média, com multa de R$ 130,16 e possibilidade de remoção da bicicleta.
Já o artigo 244 amplia as situações de infração para “ciclos”, nome dado à categoria que inclui bicicletas. Entre os exemplos estão transportar crianças sem segurança adequada, circular em vias de trânsito rápido e carregar passageiros fora do assento correto. Em casos mais graves, como manobras arriscadas ou malabarismos, a penalidade prevista é multa de R$ 293,47.
De fato, o CTB prevê punições para estas condutas, mas o mais curioso é que a aplicação dessas regras não está em vigor. Isso porque a Resolução 706/17, que estabelecia os procedimentos de autuação de ciclistas e pedestres, foi revogada pela norma 772/19.
Em outras palavras, estas infrações existem e, mesmo que um ciclista cometa alguma delas, não há hoje um mecanismo legal que permita a cobrança da multa.
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