POLÍTICA
O mau humor de Trump com o Brasil e a expectativa…

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6 meses atrásem
Marcela Rahal
A presidente da Petrobras, Magda Chambriard, informou ao presidente Lula que o preço do diesel deve ser reajustado nas próximas semanas por causa da alta do dólar. O percentual de aumento ainda está sendo analisado pela petroleira. Já o valor da gasolina, por enquanto, não deve aumentar. Segundo dados da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis, os preços estão defasados, seria preciso reajustar o valor do litro da gasolina em R$ 0,22 e do diesel em R$ 0,59.
O ministro do Desenvolvimento Agrário e Agricultura Familiar, Paulo Teixeira, afirmou, em entrevista ao programa Ponto de Vista, de VEJA, que o governo precisa se esforçar “para que os preços” dos alimentos “fiquem dentro da renda do povo” e que “não basta comunicação”. O Executivo ainda está estudando medidas que possam ajudar a amenizar a situação que foi, em boa parte, segundo o ministro, provocada pela alta do dólar com a expectativa da chegada do presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, ao poder.
O bilionário disse nesta terça-feira que o Brasil é um dos países que mais cobram tarifas do americanos. Segundo Trump, o país e outras nações “querem o mal” aos Estados Unidos, e a resposta deve ser a imposição de sobretaxas às importações oriundas desses países. Acompanhe o Giro Veja.
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Matheus Leitão
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“Estou muito envergonhado! Isto é uma indignidade inexplicável!” (Ciro Gomes, ex-ministro da Fazenda, usando as redes sociais para reclamar da troca de Carlos Lupi por Wolney Queiroz, seu desafeto no PDT, no comando do Ministério da Previdência Social)
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POLÍTICA
A articulação para mudar quem define o teto de jur…

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3 meses atrásem
5 de maio de 2025
Nicholas Shores
O Ministério da Fazenda e os principais bancos do país trabalham em uma articulação para transferir a definição do teto de juros das linhas de consignado para o Conselho Monetário Nacional (CMN).
A ideia é que o poder de decisão sobre o custo desse tipo de crédito fique com um órgão vocacionado para a análise da conjuntura econômica.
Compõem o CMN os titulares dos ministérios da Fazenda e do Planejamento e Orçamento e da presidência do Banco Central – que, atualmente, são Fernando Haddad, Simone Tebet e Gabriel Galípolo.
A oportunidade enxergada pelos defensores da mudança é a MP 1.292 de 2025, do chamado consignado CLT. O Congresso deve instalar a comissão mista que vai analisar a proposta na próxima quarta-feira.
Uma possibilidade seria aprovar uma emenda ao texto para transferir a função ao CMN.
Hoje, o poder de definir o teto de juros das diferentes linhas de empréstimo consignado está espalhado por alguns ministérios.
Cabe ao Conselho Nacional da Previdência Social (CNPS), presidido pelo ministro da Previdência Social, Wolney Queiroz, fixar o juro máximo cobrado no consignado para pensionistas e aposentados do INSS.
A ministra da Gestão e Inovação, Esther Dweck, é quem decide o teto para os empréstimos consignados contraídos por servidores públicos federais.
Na modalidade do consignado para beneficiários do BPC-Loas, a decisão cabe ao ministro do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, Wellington Dias.
Já no consignado de adiantamento do saque-aniversário do FGTS, é o ministro do Trabalho, Luiz Marinho, que tem a palavra final sobre o juro máximo.
Atualmente, o teto de juros no consignado para aposentados do INSS é de 1,85% ao mês. No consignado de servidores públicos federais, o limite está fixado em 1,80% ao mês.
Segundo os defensores da transferência da decisão para o CMN, o teto “achatado” de juros faz com que, a partir de uma modelagem de risco de crédito, os bancos priorizem conceder empréstimos nessas linhas para quem ganha mais e tem menos idade – restringindo o acesso a crédito para uma parcela considerável do público-alvo desses consignados.
Ainda de acordo com essa lógica, com os contratos de juros futuros de dois anos beirando os 15% e a regra do Banco Central que proíbe que qualquer empréstimo consignado tenha rentabilidade negativa, a tendência é que o universo de tomadores elegíveis para os quais os bancos estejam dispostos a emprestar fique cada vez menor.
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